43 resultados para sistema de cultivo

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de girassol e o rendimento forrageiro de capins Brachiaria brizantha cultivares Xaraés e Piatã e o Panicum maximum cultivar Massai em plantios consorciados e solteiros com girassol BRS 122. O ensaio foi implantado no Campo Experimental do Gorutuba, em Janaúba, região Norte de Minas Gerais. Para análise dos dados das forrageiras, foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (DBC), no esquema de parcelas subdivididas, com três tratamentos e cinco repetições, tendo na parcela a forrageira e na subparcela a presença ou não do girassol. Para análise dos dados do girassol, foi utilizado um DBC com cinco tratamentos e cinco repetições,com as médias submetidas ao teste de Tukey a 5% de significância. Verificou-se a produção média de massa seca total de 5.916,6 kg/ha para as forrageiras em consórcio e de 13.534,7 kg/ha em plantio solteiro. As produções de grãos de girassol solteiro foram, em média, de 2.399,5 kg/ha e, em sistema de consórcio com as forrageiras, de 1.649,1 kg/ha. Os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,12 para o consórcio com o Xaraés, 1,22 para o Piatã e 1,19 para o Massai. Nas condições deste ensaio, o consórcio com forrageiras perenes reduziu em 27% a produtividade média de grãos de girassol. Considerando os índices de UET e como alternativa para atender à demanda por biocombustíveis em regiões que apresentem vocação para pecuária, o plantio consorciado de girassol e capins pode ser recomendado aos produtores como forma de diversificação de produtos e de renda por meio da intensificação da produção vegetal em uma mesma área no período chuvoso.

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Escolha da área. Clima e solo. Preparo e conservação do solo. Calagem e adubação. Cultivares. Seleção e preparo do material de plantio. Tratamento químico das manivas/sementes. Poda e conservação de manivas. Época de plantio. Espaçamento e densidade de plantio. Rotação e consorciação. Rotação de culturas. Plantas daninhas e seu controle. Pragas da mandioca e seu controle. Doenças da mandioca e seu controle. Produtos.

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2003

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Qual a origem da melancia? Qual é a sua importância para o Estado de Roraima? Quais as exigências climáticas da melancia? Qual a melhor época de realizar o plantio? Quais as cultivares existentes no mercado? Quais as cultivares que mais se destacaram em Roraima nos últimos anos? O que é acidez do solo e porque corrigi-la? Quais os procedimentos para realização da calagem? Existe alguma outra alternativa prática para fazer a correção do solo? Quanto à aplicação de adubo químico, qual o procedimento? Como e quando aplicar o adubo na cultura da melancia? O que é fertirrigação? Pode-se misturar diversos adubos na fertirrigação? Quando e quanto aplicar de nitrogênio e de potássio viafertirrigação na melancia? Qual a importância da irrigação na melancia? Quais as vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por sulco? Quais as vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por gotejamento? Qual o procedimento para preparação da área para o plantio da melancia? Como deve ser realizado o plantio da melancia? Quais os principais tratos culturais da melancia? Como se deve fazer o manejo da água de irrigação da melancia? Qual o procedimento para o controle das plantas daninhas (mato)? Quais as principais pragas que atacam a melancia? Como fazer o controle dessas pragas? Quais as alternativas de controle químico? Quais as doenças que atacam a melancia? Quais as alternativas de controles das viroses? E para as outras doenças quais as alternativas de controle? Quais os sistemas de cultivos envolvendo a melancia? Em que época e como plantar a mandioca ou macaxeira em consórcio com a melancia e qual a produtividade. A mandioca reduz a produtividade da melancia? É necessário adubar a cultura da mandioca? Quias são os tratos culturais necessários para a mandioca? Rotação de cultura: quais são as vantagens do cultivo do milho em rotação com a melancia? Quando e como plantar a cultura do milho em rotação com a melancia? A cultura do milho precisa ser adubada? Qual a produtividade esperada de grãos de milho. Quais os itens de despesas que compõem os custos de produção num plantio de melancia?

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.

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Preparo dos viveiros. Recria. Recepção de juvenis. Povoamento das barragens. Manejo alimentar. Biometrias. Monitoramento da qualidade da água dos viveiros. Ciclo de cultivo. Parâmetros zootécnicos do cultivo. Análise de viabilidade econômica e financeira. Parâmetros adotados como suporte à análise de viabilidade econômica e financeira. Custo de produção do sistema de cultivo. Rentabilidade e lucratividade do sistema de cultivo. Retorno ao investimento e tempo de recuperação do capital.

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Propagação do guaranazeiro. Produção de mudas. Implantação. Tratos culturais. Podas. Colheita. Despolpamento. Torrefação. Comercialização. Usos.

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A cultura de arroz no Estado do Acre é conduzida sob regime de "sequeiro favorecido", no que se refere à pluviosidade. Há uma grande procura no mercado consumidor pelo arroz da classe longo fino ("agulhinha"), de boa aparência, antes e depois do cozimento e de alto rendimento na panela. As cultivares tradicionalmente plantadas no Acre produzem grãos da classe longo, cuja procura está em declínio, incluindo-se a variedade Xingu, apesar de bem adaptada e como bom desempenho em solos da baixa fertilidade. Com o desenvolvimento de variedades melhoradas, adaptadas às condições de clima, solo em manejo da região, é possível aumentar a produtividade de cultura e, ao mesmo tempo, atender às exigências do mercado local quanto à qualidade. O aumento da produtividade pelo melhoramento genético e pelo aperfeiçoamento do sistema de cultivo, pode resultar em uma redução da pressão de desmatamento.

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A possibilidade de se produzir grãos por meio do aperfeiçoamento do sistema tradicional de cultivo, diminuindo o período de pousio natural, além de propiciar a obtenção de maiores produtividades, permitirá a diminuição da área destinada às culturas anuais e a redução da pressão sobre a floresta, liberando a mão-de-obra familiar para atividades mais rentáveis. A substituição do pousio natural pelo pousio com a leguminosa Pueraria phaseoloides vem sendo estudada por ser uma prática acessível ao pequeno produtor. Ao final do período de descanso, entretanto, face ao grande volume de fitomassa resultante, a reincorporação dessas áreas representa um problema prático adicional e uma barreira para a adoção desta prática. O efeito do pousio com a puerária e diferentes formas de preparo de área sobre o solo e cultivo do milho e feijão está sendo estudado pela Embrapa Acre, em área de um pequeno agricultor do Projeto de Assentamento Dirigido Pedro Peixoto, no município de Plácido de Castro, AC.