7 resultados para pequenos produtores
em Infoteca EMBRAPA
Resumo:
No Sertão, a produção de alimentos na propriedade não é uma prática corriqueira para um grande número de criadores de caprinos e ovinos, principalmente os pequenos produtores. O mais comum é a criação de animais soltos na Caatinga, alimentando-se da vegetação natural e, no período mais crítico do ano, trazê-los para um cercado para fornecer algum resto de cultura ou resíduos adquiridos na cidade, caros, muitas vezes, para suplementar aqueles animais mais necessitados. Uma das poucas práticas que se observa como forma de minimizar esse problema é o cultivo da palma-forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) em pequenos quintais próximos à casa de moradia, quase sempre em antigos chiqueiros, como forma de aproveitar restos de esterco e melhorar o desenvolvimento das plantas. O cultivo da palma em áreas maiores ainda é muito incipiente, mesmo depois de anos muito secos, como os últimos, quando alguns criadores começaram a expandir essas áreas.
Resumo:
Simples, prático e de baixo custo, método de tato-aparência é uma excelente ferramenta para determinar quando e quanto irrigar diferentes tipos de hortaliças. Apesar de indicado para pequenos produtores, pode ser usado, com vantagens, por qualquer horticultor.
Resumo:
O uso sustentável dos agroecossistemas requer a formulação de modelos de desenvolvimento conservacionistas, compreendendo um conjunto de práticas de conservação do solo, da água e da biodiversidade, analisados de forma integrada. O zoneamento agroecológico é um destes modelos conservacionistas e busca a definição de zonas homogêneas com base na combinação das características dos solos, da paisagem e do clima. O Município de Bom Jardim encontra-se em área de relevo movimentado e a atividade agropecuária desenvolvida em sua maioria por pequenos produtores encontra-se sobre terras com elevada vulnerabilidade ambiental. Este trabalho tem por objetivo realizar o zoneamento agroecológico de Bom Jardim, RJ, em escala regional, para fins de ordenamento territorial. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com lavouras (intensivas e semi-intensivas) somam 14,3 km2, o que equivale a aproximadamente 3,7% da área total do município. As zonas agroecológicas recomendadas para o uso com pastagens e pastagens especiais somam 7,7 km2, o equivalente a 2% da área total do município. As áreas identificadas como zonas recomendadas para conservação/preservação dos recursos naturais somam 362 km2, as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso, como as áreas de preservação permanente.
Resumo:
Estudar as propriedades como um todo ou toda a propriedade? Reparticao espacial dos agricultores e interacoes entre condicionantes agroecologicos e socio-economicos; uma analise quantitativa da diferenciacao camponesa; tipologia de produtores e situacoes agricolas; discussao e conclusao.
Resumo:
2016
Resumo:
2016
Resumo:
No contexto nacional, o setor vitivinícola gaúcho e catarinense possui destacada importância econômica e social. Isso porque, além de responder por expressiva parcela da produção brasileira de uvas direcionadas, sobretudo, para atender demandas da indústria de processamento, envolve um grande número de pequenos e médios produtores familiares. Apesar da relevância, o setor em questão é continuamente afetado por uma série de fatores de ordem climática, tecnológica, mercadológica e econômica, que tendem a prejudicar a sua competitividade e sustentabilidade. Diante desse cenário, foi elaborada a presente publicação, na qual são abordados e analisados pontos fundamentais associados, principalmente, com questões de gestão, mercado, tecnologias e indicadores econômico-financeiros da viticultura desenvolvida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A partir das análises, foram identificados, para as várias regiões produtoras dos dois estados, importantes fatores limitantes da produção e da eficiência da atividade vitícola.