Esbo��o Geol��gico da Gleba de Machadinho D Oeste, RO.

2005

Perfil Agrossocioecon��mico dos Produtores Rurais de Machadinho d?Oeste (RO), em 2002.

Divulga os resultados do amplo levantamento agrossocioecon��mico realizado em Machadinho d'Oeste, Rond��nia, no ano de 2002.

An��lise explorat��ria e din��mica espa��o temporal dos sistemas de produ����o em Machadinho d' Oeste (RO), entre 1986 e 2005.

2007

M��todos para estimativa de ��reas de preserva����o permanente nas margens dos cursos d'��gua em grandes bacias: avalia����o para a bacia do Rio Ji-Paran��, RO.

O C��digo Florestal brasileiro, juntamente com a resolu����o Conama no 303/2002, definiu ��reas do territ��rio nacional classificadas como de preserva����o permanente (APP). Essas ��reas englobam margens dos cursos e corpos d'��gua, terrenos com declividade acentuada, bordas de chapadas, topos de morro, entre outras fei����es. No entanto, a escassez de dados cartogr��ficos em escala adequada e de abrang��ncia nacional dificultam ou at�� impossibilitam as estimativas do alcance territorial da legisla����o ambiental brasileira. Um exemplo �� a delimita����o das APPs nas margens dos rios, que, para identifica����o correta, requer, al��m da localiza����o, informa����es sobre a largura dos cursos d'��gua na ��poca de cheias, dados raramente dispon��veis. Este trabalho utilizou dados provenientes da Ag��ncia Nacional de ��guas (ANA) para estimar as APPs das margens dos rios pertencentes �� bacia do Rio Ji-Paran��, RO, identificados na escala 1:1.000.000, levando-se em considera����o as larguras dos cursos d'��gua. Dados de todas as dez esta����es fluviom��tricas presentes na bacia com medidas de cota e perfil transversal da calha foram utilizados para estimar a largura m��xima do canal de duas maneiras distintas. A primeira delimitou as sub-bacias definidas pelas esta����es fluviom��tricas e considerou que todos os cursos d'��gua pertencentes �� sub-bacia apresentavam a mesma largura observada em seu ponto final. A segunda utilizou a rela����o emp��rica obtida entre a ��rea de drenagem e a largura da calha nas nove esta����es para definir a largura de todos os trechos dos cursos d'��gua da bacia. Por fim, as APPs nas margens dos rios foram delimitadas seguindo os crit��rios estabelecidos na resolu����o Conama no 303/2002. A t��tulo de compara����o, foram tamb��m delimitadas as APPs utilizando larguras constantes de 100 m, 200 m e 500 m de faixa marginal para toda a bacia. Entre os diferentes m��todos utilizados, a APP nas margens dos rios variou de 1.541 km2 a 15.876 km2 (2,04% a 21,04% da ��rea da bacia, respectivamente). A grande varia����o na delimita����o das ��reas marginais deixa claro que estimativas efetuadas para grandes regi��es estar��o sempre sujeitas a incertezas, de acordo com os m��todos utilizados, e que, portanto, �� imprescind��vel o detalhamento dos procedimentos efetuados para esclarecer as vantagens e limita����es a que tais estimativas est��o sujeitas.

Estat��stica aplicada a dados ambientais: influ��ncia da qualidade d'��gua da sub-bacia do Lajeado dos Fragosos sobre a popula����o de borrachudos.

2003

Cons��rcio organizacional para promo����o e apoio a atividades de P&D e transfer��ncia de tecnologia agropecu��ria.

Conceitos, objetivos e benefici��rios do cons��rcio organizacional; Requisitos b��sicos; Forma����o do cons��rcio.

Caracter��sticas agron��micas de bananeira Terra, cv. D'Angola, em cons��rcio com a��aizeiro (Euterpe precatoria Mart.).

O sistema de cultivo em cons��rcio de fruteiras com outras culturas, sejam anuais, semiperenes ou perenes, constitui uma boa alternativa para propriedades rurais e uma importante forma de recupera����o de ��reas degradadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de bananeira, cv. D'Angola, em monocultivo e consorciada com a��aizeiro, Euterpe precatoria, em diferentes espa��amentos, no primeiro ciclo de produ����o. Para tanto, foi instalado um experimento seguindo um delineamento em blocos casualizados completos com quatro repeti����es e seis plantas por parcela. Os tratamentos foram: T1 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1); T2 ? bananeira em 3 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com a��aizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T3 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1) com a��aizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T4 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com a��aizeiro em 6 m x 3 m (555 plantas ha-1) e T5 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com a��aizeiro em 4 m x 2 m x 3 m (1.111 plantas ha-1). O sistema de cultivo da bananeira terra consorciada com a��aizeiro em diferentes espa��amentos pode ser considerado como boa alternativa no primeiro ciclo, pois n��o apresentou interfer��ncia nas caracter��sticas de desenvolvimento, de produ����o e qualidade f��sica dos frutos. Os plantios mais adensados propiciaram maiores produtividades no primeiro ciclo da cultura.

Espa��amentos para bananeira comprida, cv. D'Angola, em cons��rcio com a��aizeiro-solteiro (Euterpe precatoria).

O espa��amento �� um dos principais fatores para aumento de produtividade, sem ocasionar perdas de qualidade de frutos da bananeira, e varia em fun����o das condi����es de clima e solo da regi��o. Quando a bananeira �� cultivada em maiores densidades, aproveita-se melhor a ��rea dispon��vel e o uso da m��o de obra �� otimizado. Na banana-comprida o espa��amento ideal evita a competi����o por ��gua, luz e nutrientes, sem comprometer os rendimentos potenciais da cultura.