5 resultados para Tolerancia religiosa
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Resumo:
2005
Resumo:
Classificacao taxonomica; Ciclo biologico e comportamento; Distribuicao estacional e flutuacao populacional; Variacao temporal da populacao e movimentacao vertical de larvas no solo; Danos; Estrategias de manejo de P. cuyabana em lavouras de soja; Manipulacao de epoca de semeadura; Manejo de solo; Medidas para diminuir a populacao de larvas; Medidas para aumentar a tolerancia da soja a P. cuyabana; Outras alternativas de controle.
Resumo:
O estado do Parana apresenta uma diversidade de clima, com invernos irregulares em relacao a precipitacoes pluviometricas e ocorrencia de geadas, e tambem, com relacao aos tipos de solos, que influem na adaptacao e no desempenho dos genotipos de trigo. Em vista disto, ha necessidade de um maior numero de cultivares, com caracteristicas diferenciadas para serem utilizadas pelos produtores. O presente trabalho tem por objetivo avaliar, nas zonas A e B, em solos com ate 5% de saturacao de aluminio, os novos genotipos de trigo criados pelas diferentes instituicoes que desenvolvem trabalhos de melhoramento genetico de trigo. Esta avaliacao e realizada pelo Instituto Agronomico do Parana (IAPAR), pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja) e pela Cooperativa Central de Desenvolvimento Tecnologico e Economico (COODETEC), atraves da instalacao de diferentes ensaios de competicao de genotipos. Os resultados aqui relatados sao resultantes de dez experimentos do Ensaio Intermediario Paranaense (IPS), doze experimentos do Ensaio Centro-Sul Brasileiro (CSBS) e onze experimentos do Ensaio de Cultivares em Cultivo (ECS), para solos com ate 5% de saturacao de aluminio, instalados em 1996, em diferentes epocas, nas localidade de Cambara, Londrina, Engenheiro Beltrao, Palotina e Sao Miguel do Iguacu. Devido a longa estiagem ocorrida no periodo de abril a julho, no Norte do estado (zona A1), alguns experimentos foram prejudicados e, outros perdidos. Em Londrina e Palotina, os experimentos receberam irrigacoes na fase inicial para propiciar uma boa germinacao e desenvolvimento das plantas. A incidencia de molestias foi baixa, em ambas as zonas predominando no entanto, uma razoavel infeccao de oidio, nas semeaduras mais tardias, e de ferrugem da folha. Observou-se uma variabilidade dos genotipos quanto ao grau de tolerancia e/ou suscetibilidade a estas molestias, como tambem, uma resposta no rendimento de graos ao controle destas, pelo uso de fungicidas especificos. Os rendimentos obtidos, em geral, foram muitos bons, alcancando, em alguns casos, a 6,7 t/ha. No ensaio IPS, em funcao do rendimento de graos e outras caracteristicas, foram selecionadas as linhagens IA 952, IWT 9430, LD 941, LD 946, OC 962, OC 963, OC 965, ORL 92203 e PR 961. NO CSBS, foram mantidas as linhagens IOR 90226 e PF 91450. No ECS, destacaram-se, em ambas as zonas, as cultivares IAPAR 60, IAPAR 78 e OR 1. Considerando os resultados de rendimentos de graos e outras caracteristicas agronomicas e, principalmente, a qualidade da farinha para panificacao, foram recomendadas como novas cultivares, as linhagens IDS 934-21 e OC 939, denominadas, respectivamente, de Manitoba 97 e COODETEC 101.
Resumo:
A cultivar de trigo BRS 49, desenvolvida pela Embrapa Trigo, foi indicada para semeadura no Estado do Parana, a partir de 1999. Para a determinacao do seu valor de cultivo e uso, foram utilizados dados de 54 experimentos, instalados em nove locais das regioes 6, 7 e 8 do Parana, no periodo de 1996 a 1998. Apresenta como principais caracteristicas: ciclo intermediario, altura media a alta, moderada resistencia ao acamamento, tolerancia ao aluminio toxico no solo, moderada resistencia ao oidio (Blumeria graminis f. sp tritici) e a ferrugem da folha (Puccinia recondita f. sp. tritici), com percentuais de severidade em ensaios inferiores aos das testemunhas Trigo BR 23 e Trigo BR 35, suscetibilidade a giberela (Giberella zeae), cujas notas foram superiores as atribuidas as testemunhas, elevado potencial de rendimento e boa qualidade industrial. No trienio considerado, apresentou rendimento medio de 4.667 kg/ha na Regiao 6, 3.432 kg/ha, na Regiao 7, e 3.930 kg/ha, na regiao 8. Esses valores foram 11%, 11% e 28%, respectivamente, superiores a media das testemunhas (Trigo BR 2, Trigo BR 35 e CEP 24-Industrial). Os percentuais de resposta ao controle fitossanitario foram, em geral, inferiores aos observados nas referidas testemunhas, evidenciando o elevado potencial de rendimento da cultivar com aplicacoes reduzidas de fungicidas. A forca geral de gluten (W), na media de 14 amostras coletadas nas tres Regioes, foi de 260 e a relacao P/L foi de 0,685. Portanto, a cultivar se enquadra na classe Trigo Pao, de acordo com a Instrucao Normativa n.1, de 27 de janeiro de 1999 do MA. A cultivar apresenta caracteristicas de interesse agronomico, principalmente por possibilitar a obtencao de altos rendimentos, sem a necessidade de elevados investimentos com fungicidas.
Resumo:
Em uma pequena quadra de seringueiras jovens, plantadas em 1993, na Embrapa Amazonia Ocidental, o solo apresentava sinais de erosao laminar, apesar da pequena pendente. Como tentativa para contornar esse problema, foi escolhido Arachis pintoi como planta de cobertura, por nao ser escandente e apresentar razoavel tolerancia a sombreamento. Porem, essa tentativa na quadra de seringueiras jovens nao teve o exito esperado, devido a ausencia de modulacao, inclusive nas margens fora dessa quadra, onde o A. pintoi nao apresentou carencia de ferro. Com a necessidade de aplicacao de nitrogenio, para evitar perda por volatilizacao, foi necessario fazer coroamento das plantas, o que tornou essa operacao extremamente dificil por causa do tapete de ramos superpostos e enraizados.