8 resultados para Santo Antônio da Platina (PR)

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Adubação verde é uma prática agrícola que consiste no uso de certas plantas que são capazes de reciclar os nutrientes presentes em camadas profundas do solo, ou na atmosfera, tornando o solo mais fértil e mais produtivo. Essas plantas são rústicas e têm sistema radicular forte.

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As formas alternativas de praticar agricultura se baseiam na Agroecologia e buscam o equilíbrio entre todos os componentes do sistema alimentar, solo, água, plantas, animais e pessoas. Além disso, a Agroecologia privilegia os mercados locais e o desenvolvimento das comunidades.

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É preciso fazer terraços: minimizar o uso ou empregar corretamente máquinas e implementos; proteger as nascentes e recompor a mata ciliar quando necessário; evitar plantar sempre a mesma cultura na mesma área; preservar e aumentar a matéria orgânica do solo.

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Matéria orgânica serve de alimento para os macro e microrganismos do solo que são decompositores, ou seja, aqueles que decompõem os resíduos em partes menores para se alimentar.

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Geralmente, nós só nos preocupamos com o solo quando aparece algum problema, mas o correto é atuar de maneira preventiva para manter sua fertilidade e qualidade. O manejo agroecológico do solo é uma forma segura e sustentável de fazer isso.

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Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas agrícolas que misturam, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, cultivos agrícolas com espécies arbóreas. As espécies arbóreas utilizadas podem ser nativas do bioma ou região (local) onde os SAFs serão implantados, mas também podem ser espécies vindas de fora (exóticas), desde que sejam adaptadas ao local. Os cultivos agrícolas utilizados entre as árvores podem ser os mais diversos possíveis, desde espécies de ciclo curto, como hortaliças, até espécies semiperenes e perenes, incluindo cereais, tubérculos, legumes e frutíferas em geral.

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Os sistemas agroflorestais imitam a natureza, associando, no mesmo espaço, o plantio de árvores, frutíferas ou não, com lavouras anuais, hortaliças e até mesmo com a criação de animais. A adoção dos SAFs promove a preservação da biodiversidade local quando, ao se plantar as árvores, são adotadas espécies nativas da região no sistema. Este é um aspecto socioambiental muito importante, pois significa a preservação de espécies arbóreas para as próximas gerações, além de contribuir para a manutenção das tradições locais, pois muitos frutos nativos são usados na alimentação e para fins medicinais. O sequestro de carbono da atmosfera é bem marcante na fase de crescimento (jovem) das árvores. A serapilheira é uma camada de folhas, galhos, frutos e sementes que caem das árvores e é depositada sobre o solo. A matéria orgânica é o componente do solo originado da decomposição de seres vivos (vegetais ou animais): vai desde a serapilheira até os estercos, passando pelos restos de cultura.

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A inoculação de sementes de feijão com rizóbio tem apresentado resultados inconsistentes quanto à sua eficiência em suprir nitrogênio para as plantas. Objetivou-se com esta pesquisa determinar o Índice de Suficiência de Nitrogênio (ISN), utilizando o clorofilômetro portátil em plantas de feijão-comum, submetidas à inoculação das sementes com rizóbio no plantio e à adubação nitrogenada em cobertura e, também, definir entre os dois primeiros trifólios do feijoeiro, qual é o adequado para ser usado na tomada das leituras com o clorofilômetro. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro estudo, avaliaram-se os tratamentos: sem adubação nitrogenada em cobertura e inoculação das sementes com rizóbio, com aplicação de 160 kg ha-1 de N aos oito dias após a emergência das plântulas e as doses de 20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de N aplicadas em cobertura. No estudo de definição do trifólio, avaliaram-se as doses 0, 30, 60 e 120 kg ha-1 de N. O ISN determinado com o clorofilômetro permitiu determinar se a planta de feijão estava suprida de nitrogênio, quer seja proveniente da fixação biológica ou da adubação nitrogenada. Não se observou diferença entre os valores das leituras com o clorofilômetro no primeiro e segundo trifólios do feijão-comum. Pela maior facilidade de identificação em campo e a certeza de que se encontra totalmente formado, recomenda-se a utilização do primeiro trifólio na tomada das leituras com o clorofilômetro.