29 resultados para Rita Mestokosho

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1999

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2006

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2006

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O trabalho identifica e estuda os solos do Oeste da Bahia, mais especificamente na área referente a de seis folhas do IBGE (Formosa do Rio Preto, Santa Rita de Cássia, Barreiras, Santana, São Domingos e Santa Maria da Vitória). O CD em anexo, contém os mapas: Levantamento Exploratório/Reconhecimento de Solos da Região Oeste da Bahia: legenda atualizada (Escala 1:1000.000); Classes de Terras para Irrigação: Região Oeste da Bahia (Escala 1:1000.000).

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Vários estudos têm fornecido respostas positivas com relação à produtividade do fitoplâncton e à produção de peixes, após a aplicação de calcário nos viveiros com problemas de acidez dos sedimentos do fundo. A calagem dos sedimentos do fundo dos viveiros de aqüicultura tem o objetivo de neutralizar a acidez da camada superficial desses sedimentos, e aumentar a concentração da alcalinidade total e da dureza total da água (THOMASTON & ZELLER, 1961). Em geral, a calagem é feita logo após a despesca (quando os viveiros são drenados, possibilitando a secagem do fundo para aplicação do calcário), e antes do próximo ciclo de cultivo (BOYD & TUCKER, 1998). Freqüentemente, o calcário é misturado com os sedimentos do fundo dos viveiros com um arado. Outro método de calagem é a aplicação de calcário diretamente sobre a superfície da água com o auxílio de um barco, como é feito no sul dos EUA, para a produção de "catfish" (Ictalurus punctaturs) situação em que os viveiros não são drenados por vários anos (BOYD, 1982). Entretanto, não só no Brasil, como nos EUA não existem estudos comparativos sobre a efetividade dos diferentes métodos de calagem em uso pelos aqüicultores, apesar do uso generalizado dessa técnica. Com o objetivo de atender a essa demanda, este trabalho foi desenvolvido em uma piscicultura comercial localizada em Itupeva, SP, para comparar os três métodos de aplicação de calcário agrícola nos viveiros de produção de alevinos de tilápia do Nilo.

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O potencial de contaminação de águas subterrâneas por agrotóxicos depende da mobilidade do produto no solo, que pode ser avaliada de diferentes formas. Uma delas é através da estimativa de parâmetros que podem ser usados como índices relativos de mobilidade, tais como o coeficiente de adsorção de Freundlich. Este coeficiente foi determinado em três solos da Microbacia do Córrego do Espraiado, situada em Ribeirão Preto, SP. Observou-se baixo potencial de adsorção de tebutiurom, o que o torna potencialmente móvel nesses solos. Os resultados sugerem que a Microbacia, situada sobre o Aqüífero Guarani, é suscetível à indução do comprometimento da qualidade de águas subsuperficiais se não houver manejo adequado dos solos agrícolas, e ainda que os cuidados com a aplicação de tebutiurom em solos com menor teor de carbono orgânico e argila devem ser redobrados.

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2007

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2006

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Resumo: O objetivo deste trabalho é verificar a potencialidade do uso agrícola do sedimento salino oriundo dos viveiros de cultivo de tilápia rosa. Alíquotas de Argissolo Amarelo foram misturadas ao sedimento, em diferentes doses (10, 20 e 40 t ha-1). As misturas foram transferidas para frascos de respira- ção (500 mL), e a umidade foi ajustada para 70% da capacidade de campo. Os frascos foram incubados por 38 dias. Foram avaliados os efeitos dos tratamentos sobre a respiração microbiana e sobre as propriedades químicas e físicas do solo, antes e após o período de incubação. O sedimento, oriundo dos viveiros de cultivo de peixes mantidos com água proveniente dos dessalinizadores mostrou potencial para ser utilizado em solos ácidos, pois elevou o pH, não inibiu a atividade biológica, permitiu aporte de nitrogênio e contribuiu para a estruturação do solo.

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Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.