36 resultados para Rede urbana - Guarapuava (PR)

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FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: Ação do lodo de esgoto e do nitrogênio no rendimento e teor de óleo do girassol; Produtividade do girassol em resposta à aplicação de boro foliar, calcário e gesso; Produção de girassol em resposta à utilização de boro e a adubação nitrogenada de cobertura fisiologia vegetal; Qualidade fisiológica de aquênios das cultivares de girassol Helio 250, Helio 251 e Tera 866 HO; Matéria seca e área foliar de girassol em diferentes arranjos espaciais de plantas; Crescimento do girassol no sistema integração lavoura-pecuária; Avaliação do girassol consorciado com forrageiras no sistema ILP; Taxa de crescimento da cultura do girassol em sistema plantio direto; Parâmetros fisiológicos e de crescimento em cultivares de girassol submetidas ao estresse hídrico em condições controladas; Elementos inorgânicos em sementes de girassol; Exploração dos teores dos compostos fenólicos e outros nutrientes em diferentes genótipos de girassol (Helianthus annuus L.). FITOSSANIDADE: Supressão do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol; Inibição temporária do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol;Avaliação da eficácia agronômica do produto sphere max no controle da mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) na cultura do girassol (Helianthus annus L.) em Paulínia/SP; Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2013/2014 e 2014/2015; Reação de genótipos de girassol à podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2014; Severidade de mancha de alternaria em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal. MANEJO CULTURAL: Características agronômicas de genótipos de girassol. Emergência, floração e maturação de genótipos de girassol; Altura e características de produção de genótipos de girassol; Curvatura e diâmetro de caule de genótipos de girassol; Influência da densidade de semeadura nas características agronômicas de cultivares de Girassol; Produtividade de girassol safrinha e matéria seca DE Urochloa ruziziensis em sucessão a soja no sistema integração lavoura-pecuária; Características biométricas e produção de matéria seca de girassol safrinha em sistema de integração lavoura-pecuária. MELHORAMENTO GENÉTICO: avaliação do teor e produtividade de óleo em genótipos de girassol; Desempenho agronômico de genótipos de girassol na safra 2013/2014 em Guarapuava-PR; Rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de girassol em Campo Novo de Parecis, na segunda safra do verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol (Helianthus annuus L.) em Campo Novo do Parecis ? MT; Comportamento de genótipos de girassol no norte de Minas Gerais; Desempenho de genótipos de girassol no Cerrado do leste maranhense, ano agrícola 2013/2014; Desempenho morfoagronômico de genótipos de girassol cultivados na Chapada do Araripe, Pernambuco; Competição de genótipos de girassol em Três de Maio, RS, safra 2014; Caracteres agronômicos de híbridos de girassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra de verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e irrigado no Distrito Federal; Caracterização morfoagronômica e avaliação de parâmetros genéticos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal; Comportamento temporal de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2014 e 2015; Efeito temporal sobre características morfoagronômicas de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2013 e 2014; Estimativa de parâmetros genéticos, correlações fenotípicas e ambientais no girassol do Cerrado do Distrito Federal; Qualidade de sementes de girassol na safrinha do distrito federal; Avaliação de genótipos de girassol em Mato Grosso, na safrinha de 2014. SÓCIO-ECONOMIA: Gestão da cadeia de suprimentos do girassol de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso ? 2014; Avaliação do ciclo de vida do sistema de produção soja-girassol no Cerrado brasileiro.

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Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle de oídio (Erysiphe diffusa); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle do complexo de doenças de final de ciclo (Septoria glycines e Cercospora kikuchii); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da mela (Rhizoctonia solani); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi); Resultados dos ensaios em rede das instituições participantes na safra 2004/2005; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Barreiras, BA; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Londrina, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Uberaba, MG; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Maracajú, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Ipameri, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Bela Vista; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Chapadões; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela da soja em Porto Nacional, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Capão Bonito, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Chapadão do Sul, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle preventivo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle curativo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio e da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Tupirama, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Bom Jesus, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle de doenças da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja, em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem da soja, em Tamarana, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela, em Diamantino, MT; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática da soja, em Planaltina, DF.

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Esta publicação apresenta o diagnóstico, a caracterização, a análise e as sugestões para o planejamento racional das propriedades, indispensável para o sucesso da integração do homem à terra e para a participação deste no processo de desenvolvimento agroecológico. Aplicou-se a Agrovila Nova Ukrânia, em Apucarana-PR

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Peso da parte aérea, Nossa Senhora das Dores; Peso de raízes, Nossa Senhora das Dores; Teor de matéria seca de raíz, Nossa Senhora das Dores; Teor de amido, Nossa Senhora das Dores; Peso da parte aérea, Lagarto; Peso de raízes, Lagarto; Teor de matéria seca de raíz, Lagarto; Teor de amido, lagarto; Altura da planta, Lagarto; Altura da 1º ramificação, Lagarto; peso da parte aérea, Umbaúba; Peso de raíz, Umbaúba; Teor de matéria seca de raíz, Umbaúba; Teor de amido, Umbaúba; Altura da planta, Umbaúba; Altura da 1º ramificação, Umbaúba; comprimento de raíz, Umbaúba; Ensaio de variedades e híbridos de mandioca; Avaliação de cultivares de mandioca no período 2004/2006; Peso da parte aérea, Nossa Senhora das Dores; peso de raízes, Nossa Senhora das Dores; Índice de colheita, Nossa Senhora das Dores; Teor de matéria seca de raíz, Nossa Senhora das Dores; Teor de amido, Nossa Senhora das Dores

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Avaliação espacial de algumas propriedades químicas de um solo sob sistema de palntio direto a três profundidades, visando estimar a necessidade de calagem para a soja e a aplicação a taxa variável de fertilizante fosfatado e potássico.

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A diagnose foliar foi desenvolvida para fornecer informações sobre o estado nutricional das plantas e servir de orientação para o manejo de nutrientes visando produtividades ótimas. As outras aplicações incluem também, a estimativa regional do estado nutricional. No entanto pouco se sabe ainda sobre a variação espacial do estado nutricional, particularmente no sistema de plantio direto. Em uma lavoura de soja, cultivada no sistema de plantio direto na região Sul do Brasil, avaliou-se a variabilidade espacial dos teores de nutrientes e o estado nutricional, para identificar as limitações à produção da cultura. Amostras de solo e folhas georeferenciadas foram coletadas em um talhão de 13 ha, em grades de amostragem de 40 por 40 m, e em grades menores de 20 por 20 m, 10 por 10 m, e 5 por 5 m. Os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn foram determinados. Foram utilizados e discutidos dois procedimentos para avaliação do estado nutricional: as faixas de suficiência e os índices DRIS. Avaliouse a produção de grãos na época da colheita. Ajustou-se semivariogramas para todos os teores de nutrientes nas folhas. Os alcances dos semivariogramas indicaram que a grade amostragem de 20 por 20 m foi a mais adequada para representar a variabilidade espacial dos teores de nutrientes nas folhas de soja. Os métodos de avaliação do estado nutricional foram complementares e indicaram que o potássio foi o nutriente mais limitantes à produção de soja. São apresentados os mapas krigados dos teores de macro e micronutrientes e dos índices DRIS.

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O conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30? e 230 30? de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 ? Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 ? Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 ? Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Passtagem em Zona Úmida); 5 ? Agricultura; 6 ? Reflorestamento; 7 ? Afloramento de Rocha; 8 ? Solo Exposto; 9 ? Corpo d?Água; 10 ? Salina; 11 ? Extração de Areia / Mineração; 12 ? Praia e Duna; 13 ? Área Urbana.