9 resultados para Primeiro registro

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A introdução de Trypanosoma vivax na América Latina ocorreu por meio de gado zebu importado do Senegal para Guiana Francesa e Antilhas, e no Brasil, o primeiro registro desse hemoprotozoário foi feito no Estado do Pará (SHAW; LAISON, 1972). Até recentemente, a distribuição de T. vivax estava restrita à região Norte do país. Entretanto, em 1995, Silva et al. (1995) diagnosticaram esse hemoparasito em um rebanho bovino do Pantanal do Estado de Mato Grosso, município de Poconé. Posteriormente, a tripanossomíase por essa espécie de Trypanosoma foi diagnosticada em Mato Grosso do Sul, no Pantanal do município de Miranda e da Nhecolândia (PAIVA et al., 2000; DÁVILA et al., 2003). Neste trabalho, foram avaliadas PCRs anteriormente descritas por Masake et al. (1997) e Geysen et al. (2003) e uma outra que utiliza primers, que tem seqüências complementares ao gene que codifica a proteína de transporte da glicose, desenvolvida no Laboratório de Biologia Molecular da Embrapa Gado de Corte. O objetivo foi identificar a PCR de maior sensibilidade com relação ao exame parasitológico e analisar a eficiência da extração de DNA da camada de leucócitos adsorvidos em papel com a metodologia usual que está baseada no fenol/clorofórmio.

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Este trabalho analisa a evolução do perfil agro-sócio-econômico e ambiental de quase duas centenas de agricultores da fronteira agrícola em Rondônia, entre 1986 e 1996. Esse acompanhamento, baseado em cerca de 250 variáveis, foi realizado por uma equipe de pesquisadores do Núcleo de Monitoramento Ambiental e de Recursos Naturais por Satélite e da organização não governamental Ecoforça Pesquisa e Desenvolvimento. A análise utilizou três critérios principais: a evolução da eficiência ambiental da agricultura; a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e a gestão ambiental na região de fronteira agrícola. Os resultados indicam que o impacto ambiental da agricultura, sobre os ecossistemas, tem diminuído na escala da propriedade rural com: redução do desmatamento; diminuição das queimadas; uso mais eficiente e melhor destino dado à madeira; além de mudanças positivas no uso das terras; diversificação das estratégias produtivas; intensificação do uso das terras; intensificação do emprego da mão-de-obra familiar e emprego de força de trabalho extra-familiar. Por outro lado, aumentou o apoio dos serviços urbanos e a qualidade de vida dos agricultores teve um crescimento significativo, segundo vários indicadores. A evolução na gestão de estruturas e sistemas de produção, não é apenas o resultado de determinismos ambientais e sim uma resposta social, aos condicionantes agroecológicos e sócio-econômicos. Tendências e prognósticos também são discutidos no trabalho.

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Uso de agrotóxicos no Brasil; Registro, avaliação toxicológica e ecotoxicológica de agrotóxicos e seus afins no Brasil: aspectos legais a serem considerados para o registro de agrotóxicos e seus afins; Conceitos de importância; Avaliação toxicológica de agrotóxicos; Alguns testes toxicológicos importantes na verificação da toxicidade crônica dos agrotóxicos; Avaliação de resíduos de agrotóxicos; Contaminação de alimentos e monitoramento de agrotóxicos em alimentos; Exposição aos agrotóxicos e riscos à saúde humana; Orientações para o uso correto de agrotóxicos; Redução na aplicação de agrotóxicos com a adoção do Sistema de Produção Integrada de Frutas.

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O objetivo do curso foi familiarizar pesquisadores de áreas de biotecnologia, como genética, bioquímica, biologia molecular e bioinformática, com as novas ferramentas disponíveis para a análise de estruturas macromoleculares, juntamente com a explificação de novas abordagens e metodologias para o estudo das macromoléculares.

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No primeiro ano de realização dos ensaios cooperativos para o controle da mancha-alvo observou-se que há necessidade de ajustes na metodologia, como, por exemplo, não iniciar as aplicações no estádio vegetativo nos ensaios cooperativos. Como as aplicações se iniciaram muito cedo nos ensaios, sendo limitadas a três aplicações, a última aplicação foi realizada entre os estádios R3 e R5, comprometendo a proteção das plantas no final do ciclo da cultura e a porcentagem de controle final dos tratamentos. No entanto, pôde-se observar que há diferença entre os produtos, objetivo principal dos ensaios. Os fungicidas do grupo dos benzimidazóis, amplamente utilizados no campo para controle da mancha-alvo, apresentaram eficiência inferior aos outros produtos. Os produtos com maior eficiência nos ensaios não possuem registro no MAPA até o momento. Outra variável que deve ser analisada com maior rigor é o potencial de dano da mancha-alvo. Para os ensaios cooperativos foram utilizadas cultivares relatadas como suscetíveis no campo e, mesmo assim, a média de redução de produtividade para a testemunha sem controle foi baixa, de 10,3%. Conhecer a reação das cultivares pode auxiliar na definição da necessidade de controle químico específico para essa doença.