22 resultados para Politica ambiental - Brasil

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Estudo do impacto ambiental do manejo sobre a floresta nativa da Amazonia central, executado pela Mil-Madeireira Itacoatiara Ltda, em Itacoatiara, Amazonas, Brasil.

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Esta publicação sintetiza e apresenta as atividades em andamento na Embrapa-NMA e tece considerações sobre a evolução do conhecimento técnico-científico sobre o impacto ambiental causado pela queima da palha da cana-de-açúcar

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O Brasil possui oportunidades, competência, infra-estrutura institucional e legislação que permitem desenvolver a biotecnologia agropecuária com satisfatórias condições de biossegurança. A incorporação de construções genéticas para resistência a pragas e doenças, adaptação de variedades a condições ambientais adversas, com acréscimo de valor nutricional ou inclusão de características de valor farmacêutico, podem consolidar a posição do país na produção de grãos, fibras e oleaginosas de maior valor agregado. Ao lado dos estudos de segurança alimentar, são necessárias respostas que garantam a segurança de produtos geneticamente modificados para o meio ambiente. Para tanto, métodos científicos devem ser utilizados na construção de cenários que possibilitem determinar o alcance dos efeitos ambientais de organismos geneticamente modificados, com potencial de causar impacto ambiental negativo, antes mesmo que sejam realizados testes de campo. O estudo destas possíveis influências pode ser realizado empregando-se avaliações de impactos ambientais (AIAs), que definem-se como procedimentos para a previsão, a análise e a seleção de tecnologias, projetos e políticas de desenvolvimento, que minimizem alterações negativas da qualidade ambiental.

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Uso de Agrotóxicos no Brasil. Princípios do Monitoramento de Risco Ambiental. Exposição Ambiental aos Agrotóxicos. Efeitos Ambientais dos Agrotóxicos. Plano de Monitoramento do Risco Ambiental. Procedimentos de Amostragem. Indicadores de Risco Ambiental. Recomendações Técnicas para Monitoramento do Risco Ambiental.

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A Embrapa Meio Ambiente tem desenvolvido trabalhos de avaliação de riscos de contaminação da água subterrânea do aqüífero Guarani, considerando as diferentes atividades agrícolas ao longo de suas áreas de recarga direta ou de afloramento em território brasileiro. Outras ações para essas áreas também estão em curso, entre as quais incluem-se as chamadas Boas Práticas Agrícolas (BPA?s). Como instrumento de apoio a esses trabalhos, propõe-se neste trabalho a caracterização dessas áreas por meio dos chamados Domínios Pedomorfoagroclimáticos, abrangendo os oito estados brasileiros por onde passa o aqüífero. Tais domínios, possibilitam melhor compreensão das características gerais e das particularidades de cada região, servindo de subsídio aos estudos de ordenamento agro-ambiental e à proposta de manejo agroecológico, fundamentais no planejamento com enfoque sustentável para as áreas de recarga direta ou de afloramento do aqüífero Guarani no Brasil.

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Descrição sumária da área; metodologia da espacialização geoambiental; subunidades e segmentos geoambientais; diagnóstico e potencial de uso agrícola das terras e subunidades e segmentos geoambientais; Bacia do Jatobá - chapadas arenosas baixas; tabuleiros interioranos dissecados isolados; superfícies avermelhadas do cristalino relacionadas ao sopé de serras e serrotes; pediplanos do Alto Pageú; terraços aluviais - baixios; serras, serrotes e elevações residuais; campos de aplicação do diagnóstico ambiental.

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2002

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A gestao inadequada dos recursos naturais tem causado forte degradacao ambiental, despertando preocupacoes para controlar ou amenizar este processo. Na Regiao Nordeste, cresce a consciencia do desenvolvimento sustentavel. A Embrapa Semi-Arido, atraves de sua Unidade de Execucao de Pesquisa e Desenvolvimento - UEP Recife, posteriormente UEP Recife da Embrapa Solos e atual Escritorio Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste (ERP/NE) da Embrapa Solos, preocupada com a necessidade de promover o desenvolvimento sustentavel dos municipios da regiao, no que diz respeito ao setor primario, lancou o Projeto de Zoneamento Agroecologico de Municipios do Estado de Pernambuco. O "Diagnostico Ambiental do Municipio de Mirandiba, PE" identifica e espacializa os ecossistemas que constituem seu territorio, visando utiliza-los em suas verdadeiras vocacoes agroecologicas. O modelo de diagnostico ambiental baseia-se na caracterizacao de ofertas e restricoes fisicas e bioticas. Orienta a ocupacao, uso e manejo ambiental, de forma integrada. Neste sentido, podera contribuir para a organizacao espacial das atividades agropecuarias, florestais e de conservacao dos sistemas naturais. O trabalho, realizado na escala 1:100.000, contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Mirandiba e constitui um destaque antecipado do Zoneamento Agroecologico do Estado de Pernambuco - ZAPE, que esta sendo realizado pela Embrapa, atraves de convenio com o Governo do Estado de Pernambuco.

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O municipio de Iguaraci, com uma area de 770,96 km2, localiza-se na regiao semi-arida de Pernambuco, na Zona do Alto Pajeu. O estudo, na escala 1:100.000, identifica os diversos ambientes do municipio, com suas principais vocacoes, potencialidades e limitacoes. Pode, entao, subsidiar o planejamento de atividades agricolas, pecuarias, florestais ou outros tipos de atividades nao agricolas, incluindo recomendacoes de areas para preservacao ambiental. O municipio foi dividido em 15 segmentos geoambientais em funcao do arranjo e distribuicao dos diferentes solos em topossequencias, do grau xerofitico da caatinga (hiper e hipoxerofila) e, no caso das Serras e Serrotes, tambem foram consideradas suas dimensoes e diferencas geologicas. Estes segmentos geoambientais foram agrupados em 5 subunidades geoambientais em funcao de diferenciacoes geologicas, aspectos morfoestruturais, e de combinacoes de caracteristicas de geologia e relevo. As subunidades geoambientais identificadas foram as seguintes: (1) Tabuleiros Interioranos Dissecados Isolados - TD (com o segmento geoambiental TD1); (2) Superficies Avermelhadas do Cristalino - SA (com o segmento geoambiental SA1); (3) Pediplanos do Alto Pajeu - PD (com os segmentos geoambientais PD1 a PD6); (4) Terracos Aluviais - Baixios - TA (com os segmentos geoambientais TA1 e TA2); e (5) Serras, Serrotes e Elevacoes Residuais - SS (com os segmentos geoambientais SS1 a SS5). Os segmentos geoambientais indicados preferencialmente para lavouras sao TD1, SA1, TA1, TA2, PD1 e PD2, que perfazem uma area de 76,48 km2. Os segmentos indicados para lavouras e/ou pastagens (plantadas ou naturais) sao PD3 e PD4, abrangendo uma area de 206,74 km2. Os segmentos geoambientais recomendados para pecuaria extensiva, pastagem natural e/ou plantada e apicultura, sao PD5 e PD6, perfazendo uma area de 359,56 km2. Os segmentos indicados para preservacao ambiental sao os SS1 a SS5, perfazendo uma area de 18,18 km2.