23 resultados para Nuñez de Acosta, Duarte.
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Resumo:
Áreas prioritárias de pesquisa com alfafa ; Melhoramento vegetal ; Produção de sementes ; Pastejo em alfafa ; Irrigação ; Controle de plantas daninhas ; Rotação de culturas ; Nutrição e adubação ; Pragas e doenças ; Avaliação econômica ; Priorização de linhas de pesquisa em alfafa.
Resumo:
A micropropagação vem sendo empregada amplamente na multiplicação acelerada de muitas variedades e espécies vegetais. No entanto, apesar de sua enorme aplicação, a micropropagação também enfrenta alguns problemas, sendo um dos mais cruciais a baixa taxa de sobrevivência das plantas durante a aclimatização, ou seja, na transferência das plantas da condição in vitro para um substrato, em casa de vegetação ou estufa, ou diretamente para o campo.Com o objetivo de aumentar a sobrevivência das plantas nessa etapa, desde o início da década de 90 vem sendo empregado um sistema para a aclimatização de material micropropagado de mandioca na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. O procedimento é bastante simples, eficiente e barato, e já foi aplicado com sucesso a diversas outras espécies, a exemplo de banana, citros, mamão, melancia, melão, pepino e tomate.
Resumo:
A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical instituiu há poucos anos atrás, os ?Dias dos Produtos? pesquisados pelo Centro. A data escolhida para a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi 04 de novembro. Isso porque foi nessa data que o navegador genovês, Cristóvão Colombo, em uma de suas históricas viagens, aportou na ilha de Guadalupe, e lá encontrou o abacaxi sendo cultivado pelos nativos. Impressionado pela beleza e forma da planta, pelo aroma e sabor do fruto, coletou alguns exemplares e os levou para a Europa, onde esse fruto teve grande aceitação. Em 2007, a comemoração do ?Dia do Abacaxi? foi adiada e ocorreu no dia 10/12/2007 à tarde, e também teve uma programação diferente, da qual constou, além da confraternização informal de praxe, uma sessão técnica composta de um painel. Nesse painel foram apresentadas quatro palestras referentes a alguns dos impactos e avanços obtidos pela Equipe Técnica de Abacaxi /ETA, da Unidade, ao longo de sua existência. Os temas das palestras versaram sobre o VI Simpósio Internacional de Abacaxi (pela primeira vez realizado no continente sulamericano e, mais especificamente, no Brasil); fitossanidade (fusariose) e produção integrada (com destaque para o Tocantins); melhoramento genético (híbridos resistentes e herança da resistência); usos alternativos do abacaxi (como ornamental, flor de corte, de vaso e de jardim); e aspectos econômicos e de mercado (peso médio do fruto brasileiro e posição do Brasil no mercado internacional). As palestras foram apresentadas, respectivamente, pelos pesquisadores Domingo Haroldo Reinhardt (coordenador do simpósio), Aristóteles Pires de Matos, José Renato Santos Cabral, Janay dos Santos-Serejo, Fernanda Vidigal Duarte Souza e Clóvis Oliveira de Almeida.
Resumo:
O mercado de plantas ornamentais tropicais tem crescido mundialmente nos ultimos anos, havendo uma demanda constante por novas espécies e variedades. A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localiza da em Cruz das Almas, BA, possui uma coleção (banco de gemoplasma) de cerca de 400 acessos de bananeiras, incluindo algumas espécies com características ornamentais que já são comercializadas, como a Musa omata que apresenta frutos de coloração verde e coração (inflorescência masculina) de coloração rosa-violáceo, e a Musa velutina que apresenta frutos rosados com pilosidade na casca e coração pequeno também de coloração rosada. Entretanto, apessar desse valor ornamental, ambas as espécies são suscetíveis ao mal-do-Panamá, tornando-se necessária a exploração da variabilidade genética existente para selecionar ou gerar genótipos resistentes e que possam ser explorados no mercado de flores tropicais.
Resumo:
A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em principios dos anos 80 um Banco de Gemoplasma tendo reunido atualmente um total de quase 700 acessos no campo, do gênero Ananas e outras bromeliáceas, sendo uma das maiores coleções de gemoplasma desse gênero no mundo, reunindo expressiva variabilidade genética intra e interespecífica. A coleção está em condições de campo e uma duplicata vem sendo introduzida na conservação in vitro desde 2003, como cópia de segurança. A variabilidade genética do gênero Ananas, no entanto, é ainda muito pouco explorada, apesar do potencial que essas plantas têm para a geração de diversos produtos. Os genótipos silvestres possuem uma diversidade de formas e cores, que chamam atenção pela beleza e exoticidade. Essas características conferem a essas plantas um grande potencial para serem usadas como planta omamental. O abacaxi já vem se destacando como fruteira omamental, representando, atualmente, o segundo produto mais exportado da floricultura do Ceará. Essa comercialização, no entanto, está pautada em apenas duas cultivares, o Ananas comosus var. erectifolius (=Lucidus) e o Ananas comosus var. bracteatus (=Ananas Porteanus).
Resumo:
Propriedade Intelectual é uma expressão genérica que visa garantir a inventores ou responsáveis por qualquer produção do intelecto (seja nos domínios industrial, literário, artístico ou científico) o direito de aproproiação. De acordo com a definição da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) constituem Propriedade Intelectual as invenções, obras literárias, artísticas e científicas, simbolos, nomes, imagens, desenhos e modelos utilizados pelos comércios.
Resumo:
O melhoramento genético de plantas tem contribuído sobremaneira para o aumento da produção em diversas espécies de grande importância econômica e/ou social, beneficiando bilhões de pessoas, especialmente de menor poder aquisitivo, que vivem em países em desenvolvimento distribuídos por todo o mundo. Esses aumentos na produção resultam da obtenção de novos genótipos, que apresentam rendimentos mais elevados, adaptados a diversas condições ecológicas, muitas das vezes adversas, e resistentes a pragas e doenças. No entanto, para a geração desses materiais melhorados, torna-se necessário que características de interesse sejam incorporadas às novas cultivares, dentro de programas de melhoramento genético bem definidos, de forma que possam ser, ao final de todo o processo, exploradas comercialmente.
Resumo:
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é cultivada em todas as regiões do Brasil, desempenhando papel importante na alimentação humana e animal, como matéria-prima para vários produtos industriais e na geração de emprego e de renda. O Brasil ocupa a segunda posição na produção mundial de mandioca (12,7% do total), com área cultivada de cerca de 1,7 milhões de hectares, produção da ordem de 22,6 milhões de toneladas de raízes e produtividade média de 13,3 t/ha. Dentre os principais estados produtores destacam-se: Pará (18,0%), Bahia (16,3%), Paraná (12,5%), Rio Grande do Sul (5,0%) e Amazonas (4,3%), que respondem por 56,1% da produção do país. Estima-se que, nas fases de produção primária e no processamento de farinha e fécula, gera-se em torno de um milhão de empregos diretos e que a atividade mandioqueira proporciona receita bruta anual equivalente a 2,5 bilhões de dólares e uma contribuição tributária de 150 milhões de dólares; a produção que é transformada em farinha e fécula gera, respectivamente, receitas equivalentes a 600 milhões e 150 milhões de dólares. A Região Nordeste destaca-se com uma participação de 36,8% da produção nacional; as demais regiões participam com 28,7% (Norte), 19,7% (Sul), 8,8% (Sudeste) e 6,0% (Centro-Oeste).
Resumo:
O Maranhão é o quarto maior plantador de mandioca do Brasil, mas apresenta a menor produtividade de produto comercial, que é de 8,0 t de raízes por hectare. Dentre uma das causas para esse baixo rendimento é que o cultivo de mandioca ocorre em solos extremamente frágeis, de textura arenosa a média, com baixa retenção de umidade e com teores baixos de matéria orgânica, fósforo, cálcio, magnésio e potássio (Tabela 1), este último o nutriente mais absorvido e exportado pela cultura da mandioca.
Resumo:
El mercado de plantas ornamentales tropicales ha mostrado un crecimiento expresivo y la búsqueda por novedades es constante. Actualmente hay pocas variedades de bananos ornamentales disponibles para comercialización, y en su mayoría constituyen el uso directo de especies de las secciones Rhodoclamys (M. ornata y M. velutina) y Callimusa (M. coccinea). La generación de nuevas variedades de banano ornamental para diferentes usos constituye una alternativa para satisfacer esta demanda. La Embrapa Yuca y Frutales mantiene un banco de germoplasma de Musa spp. con 290 accesiones, que contemplan variedades y especies silvestres de la sección Eumusa, con un predominio de M. acuminata y M. balbisiana, con diferentes grados de ploidia y combinaciones de los genomas A y B. La colección también alberga representantes de las secciones Rhodochlamys y Callimusa. Tradicionalmente el uso de este germoplasma estaba direccionado sólo a la producción de cultivares para la alimentación, y ha generado varios cultivares productivos, con frutos de buena calidad y resistentes al mal de Panamá, Sigatoka amarilla y Sigatoka negra.
Resumo:
A produção de citros no Brasil é uma das principais atividades do agronegócio nacional, apresentando significativa importância econômica e social devido aos números vultosos de produção. A Bahia destaca-se como o segundo produtor nacional de laranja. Para manter esse desempenho, cuidados devem ser empregados a fim de garantir a sanidade dos pomares do estado. Dentre as doenças que afetam os citros, o huanglongbing (HLB), comumente chamado de ?greening? é altamente devastador e amplamente distribuído no mundo. Essa doença tornou-se importante no cenário brasileiro desde 2004, quando ocorreram os primeiros registros no estado de São Paulo. O HLB é causado pela bactéria Candidatus Liberibacter, que no Brasil está associada às formas Ca. L. asiaticum e Ca. L. americans. A disseminação do HLB pode ocorrer por enxertia de material contaminado ou pelo inseto vetor da bactéria, o psilídeo Diaphorina citri Kuwayama (Hemyptera: Psyllidae). Além dos citros, o D. citri também utiliza como hospedeiro a espécie Murraya paniculata, popularmente conhecida como murta.
Resumo:
2006
Resumo:
1997
Resumo:
2006
Resumo:
2007