9 resultados para Mosaico orçamentário

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Historicamente, a expansão de atividades agropecuárias sobre áreas naturais é considerada uma das principais ameaças à biodiversidade. Desmatamentos, uso do fogo, superpastoreio, monocultura, mecanização intensiva e uso indiscriminado de agrotóxicos diminuem a diversidade da flora e da fauna (RAMBALDI; OLIVEIRA, 2003). Por outro lado, muitas áreas consideradas de grande valor para a conservação da biodiversidade estão inseridas em um mosaico de fragmentos de remanescentes naturais intercalados em uma matriz predominantemente constituída por áreas agrícolas, onde muitas espécies da fauna silvestre encontram recursos necessários para sua sobrevivência enquanto outras não conseguem adaptar-se e acabam sofrendo ameaças até serem regionalmente extintas. A incorporação de conceitos e tecnologias inovadoras na agropecuária, como a agricultura orgânica, a redução e eliminação de agrotóxicos e do uso do fogo, além da manutenção de remanescentes de fragmentos florestais nativos são práticas que poderiam favorecer o incremento da biodiversidade local e, consequentemente, a sustentabilidade ambiental das atividades agrícolas.

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Detecção da resistência; Mecanismos da resistência de insetos a inseticidas; Base genética da resistência; Perspectiva genética no manejo da resistência; Aumento da dose do inseticida até que a resistência seja recessiva ou neutralizada; Uso de compostos que confiram menores níveis de resistência; Tratamento visando os estágios de vida do insetos mais vulneráveis; Uso de sinergismo para suprimir os mecanismos de resistência; Utilização de misturas de inseticidas; Decréscimo na dose de aplicação utilizando uma que mata a maioria dos insetos suscetíveis; Aplicação menos freqüente de inseticidas, de tal modo que os insetos suscetíveis tenham a oportunidade de reproduzir-se e, portanto, diluir a resistência pelo cruzamento com indivíduos resistentes; Uso de produtos químicos de curto período residual, evitando uso de formulações de liberações controladas dos ingredientes ativos, de modo que somente a população-alvo seja eliminada; ou seja, evitar que os colonizadores subseqüentes sejam afetados; Propiciar refúgios para o escape dos indivíduos suscetíveis; Fazer rotação dos pesticidas de modo que nem todas as gerações sejam expostas ao mesmo produto, evitando, porém, o tratamento espacial (em mosaico); Manejo da resistência de Spodoptera frugiperda a inseticidas; Táticas de manejo.

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Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja.

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Instalação de um bananal. Escolha da cultivar. Thap maeo. Caipira. Prata Zulu. Fhia 18. Prata ken. Fhia 01. Fhia 02. Pelipita. Escolha da área. Condições climáticas. Preparo do solo. Época de plantio. Espaçamento e densidade populacional. Coveamento e sulcamento. Seleção e preparo das mudas. Adubação. Irrigação. Práticas culturais. Capina. Desbaste. Desfolha. Escoramento. Eliminação do coração (mangará) e pencas. Colheita. Pós-colheita. Doenças da bananeira. Sintomas. Controle. Sigatoka-negra. Moko. Mal-do-panamá. Mosaico da bananeira. Estrias da bananeira. Pragas da bananeira. Controle. Broca-do-rizoma / Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus). Broca do pseudocaule (Castnia sp.). Abelha arapuá (Trigona spp.). Tripes. Ácaros de teia - Tetranychus spp. (Acari: Tetranychidae). Índices técnicos. Mão-de-obra para implantação de 1 hectare de banana. Necessidade de mudas e insumos para 1 hectare, no espaçamento 3 x 3 m no primeiro ano. Coeficientes para implantação mecanizada de 1 hectare de banana.

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Doenças foliares. Sigatoka-negra. Sintomas. Controle. Controle genético. Controle químico. Reação de cultivares da bananeira às principais doenças. Fungicidas recomendadas para o controle das sigatokas negra e amarela. Sigatoka-amarela ou mal-de-sigatoka. Mosaico-da-bananeira. Estrias-da-bananeira. Mancha-de-cordana. Doenças vasculares. Moko. Mal-do-panamá. Murcha-abiótica da bananeira.

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Informacoes sobre doencas, foliares, vasculares e abiotica, da bananeira no Estado do Amazonas, e seu controle.

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Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.

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Mildio da soja (Peronospera manshurica); Oidio da soja (Microsphaera diffusa); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha de alternaria (Alternaria spp.); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha purpura (Cercospora kikuchii); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Nematoide de cisto (Heterodera glycines); Nematoide de galha (Meloidogyne incognita); Mosaico comum da soja; Queima do broto; Pustula bacteriana (Xanthomonas campestris pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas syringae pv. glycinea); Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios produtivos da planta de soja.