346 resultados para Milho : Semeadura

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Uma das principais causas da baixa produtividade de milho é a qualidade da semente, que afeta o estande inicial, o vigor das plantas, e conseqüentemente, a produtividade. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da qualidade da semente e a densidade de semeadura no estabelecimento e na produtividade de milho. Quatro lotes de sementes de milho BRS 201, com germinação de 95%, 90%, 85% e 75%, foram semeados em três densidades de semeadura: 50, 60 e 70 mil sementes/ha, nos anos de 1996/97 e 1997/98. A baixa qualidade da semente provocou reduções acentuadas na emergência de campo, no número de plantas e, conseqüentemente, na produtividade do milho BRS 201.O aumento da densidade de 50 para 70 mil sementes/ha, na semeadura, não compensou a redução da qualidade da semente. Para o acréscimo de 15% na germinação, foi observado, em média, um ganho de produtividade de 30%. Com base nos resultados destes trabalho, recomenda-se aos produtores de milho a utilização de lotes de sementes com germinação superior a 90% e densidade de semeadura entre 50 e 60 mil sementes/ha.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de quatro tipos de sementes de milho, de acordo com a sua base genética (híbridos simples, híbrido duplo, variedade e ?milho de paiol?) sob diferentes níveis tecnológicos, variando os níveis de adubação, de densidade de semeadura e de tratamento de sementes. Essas variações de nível tecnológico foram baseadas nos níveis tecnológicos utilizados por agricultores que participam do Concurso Regional de Produtividade da Milho, coordenado pela Emater- MG na Unidade Regional de Sete Lagoas.

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A evolução da decomposição dos resíduos culturais é um aspecto muito complexo, ainda pouco conhecido e estudado, porém de grande importância na compreensão de processos como a formação da matéria orgânica e a manutenção da fertilidade e sustentabilidade dos solos. A sua velocidade de decomposição determina o tempo de permanência da cobertura morta na superfície do solo, sendo variável conforme a constituição dos diferentes tecidos vegetais. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de equações matemáticas, que expliquem a evolução da dinâmica de decomposição de resíduos de milho e soja, em semeadura direta e convencional, utilizando- se dados de um ensaio de longa duração (12 anos) conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Foram obtidas equações exponenciais, que mostraram semelhanças na velocidade de decomposição dos resíduos de milho e soja e níveis de decomposição mais elevados em semeadura convencional,tanto para o milho quanto para a soja.

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Preparo do solo; Semeadura; Controle de plantas daninhas; Calagem e adubação; Recomendação de cultivares; Pragas de importância econômica; Principais doenças; Manejo de água; Colheita; Armazenamento; Comercialização; Coeficientes técnicos.

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Semeadura do milho; Controle de plantas daninhas; Consorciacao milho-feijao; Adubacao e calagem; Cultivares de milho para o Brasil; Principais pragas da cultura do milho; Armazenamento; Comercializacao.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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2009