154 resultados para Lunardi, Adriana Brasilia. O sistema dos Anjos : memorabilia de uma família brasileira

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Processo de revisão e atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Divulgação das propostas de alteração sobre critérios diagnósticos, conceitos e definições de atributos, bem como aquelas concernentes à reestruturação de classes de solos.

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O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), publicado originalmente em 1999, está em constante aperfeiçoamento. A mola propulsora para tal são as ideias e propostas emanadas das reuniões técnicas de classificação e correlação de solos, conhecidas como RCCs (Reunião de Classificação e Correlação de Solos), juntamente com as numerosas sugestões enviadas por usuários do SiBCS ao Comitê Executivo Nacional de Classificação de Solos, sob coordenação da Embrapa Solos. As sugestões são discutidas, avaliadas e consolidadas no âmbito do referido Comitê em reuniões presenciais e discussões via internet. O presente trabalho é resultado dessa trajetória de evolução do conhecimento dos solos brasileiros e da organização estrutural da comunidade pedológica brasileira a fim de consolidar tal conhecimento num sistema taxonômico mais abrangente, preciso e que atenda a multiusuários. No entanto, este documentoo está liberado para uso em substituição à segunda edição do SiBCS, tendo em vista que trata-se de um documento de divulgação das propostas de alterações até então consolidadas no Sistema com vistas à sua 3a edição. Dentre estas, destacam-se: ajustes, correções e redefinições de conceitos básicos relativos às definições de caráter plânico, caráter rúbrico, cerosidade, horizontes A antrópico, B textural, B latossólico, B nítico, B espódico e B plânico. É sugerida a extinção dos horizontes A moderado e A fraco, ambos agrupados no proposto horizonte A ócrico, bem como a criação do caráter retrátil, referindo-se à retração acentuada da massa do solo após exposição e secamento de perfis de solos, condição típica de proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos alguns Latossolos e Nitossolos do sul do país até então com reconhecidas dificuldades na sua identificação e classificação taxonômica. Alterações de redação, de eliminação ou incorporação de classes de solos são propostas no nível categórico de ordem (Nitossolos e Planossolos), de subordem (Cambissolos Húmicos, Latossolos Brunos, Nitossolos Brunos, Neossolos Flúvicos e Planossolos Nátricos), de grande grupo (inclusão de Alíticos nos Cambissolos Húmicos, inclusão de Sódicos nos Gleissolos Melânicos e Gleissolos Háplicos, exclusão de Acriférricos e Ácricos nos Latossolos Brunos, redefinição da seção de controle, no terceiro nível categórico, nos Gleissolos Melânicos, Gleissolos Háplicos, Neossolos Flúvicos e Planossolos Háplicos) e de subgrupo (inclusões de inúmeras classes de solos), bem como no nível categórico de família (criação dos subgrupamentos texturais e de atividade da fração argila).

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Este Manual reúne as orientações básicas para a representação descritiva e temática de recursos de informação eletrônicos no Sistema Agência, tomando por base o padrão Dublin Core ? conjunto de quinze elementos de metadados. As orientações para a representação descritiva dos recursos eletrônicos são baseadas no código de catalogação AACR2 (Código..., 2002; Ribeiro, 1995, 2002) e no uso de vocabulário controlado para a análise e tratamento de assunto (Binagri, 2006; National Agricultural Library, 2008). O Manual traz também, anexo, as orientações para uso das ferramentas ?Recurso? e ?Banco de Termos?.

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O presente trabalho tem como objetivo caracterizar o sistema de produção de gado de corte predominante no Estado de Goiás. Em fase posterior, tendo como referência esse sistema, será proposto um sistema alternativo melhorado. As informações para caracterizar o sistema predominante (modal) foram levantadas por meio de um painel do tipo mesa-redonda que reuniu pecuaristas, técnicos e pesquisadores em Goiânia, GO, em julho de 2005 (Anexo 1). Em um processo de aproximações até se chegar ao consenso, definiram-se a estrutura de recursos e os coeficientes técnicos do sistema de produção modal. Com base nesses dados foram calculados indicadores de desempenho físico e econômico, destacando-se o custo de produção.

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Manuel Antonio Chagas Jacinto, CPPSE; Alexandra Rocha de Oliveira, doutoranda UNESP/Jaboticabal;Douglas Luis Andreolla, mestrando UFMT;Mariana de Aragão Pereira, CNPGC;Carlos Henrique Laske, mestrando UFPel; Alfred Verner Loosli, agrônomo; Willian Paraguassu Amorin.

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O presente trabalho apresenta uma proposta de sistema melhorado para o Estado de Rondônia, como alternativa ao sistema praticado pela maioria dos produtores dessa região.