21 resultados para Luciana Ferreira da Costa

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A produção da lima ácida 'Tahiti' tem evoluído no país tanto na adoção de novas tecnologias como em maiores áreas plantadas pelos citricultores, fato esse diretamente ligado à crescente demanda de mercados externos por essa fruta. A região do Perímetro Irrigado de Jaíba (MG) é uma nova fronteira agrícola onde a lima ácida 'Tahiti' tem se tornado uma cultura de destaque em função das condições climáticas e pela presença de diversas instituições de apoio àagricultura, tanto públicas (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater- MG, Embrapa, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf, Distrito de Irrigação de Jaíba - DIJ, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg e Central Exportaminas) quanto privadas, a exemplo da Centraljai, importante central de associações de produtores de limão, que tem papel decisivo no beneficiamento e na comercialização da produção local, pois possui uma empacotadora sob sua responsabilidade. Entretanto, paralelamente à demanda crescente por essa fruteira, também crescem as exigências dos mercados importadores nos quesitos ambientais e sociais, em que a rastreabilidade da produção é fator preponderante para garantir sucesso na comercialização. Por isso, o sistema de Produção Integrada (PI) aparece como uma opção ideal à cadeia produtiva do limão 'Tahiti', pois é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis, que asseguram a qualidade e produtividade da cultura e prioriza princípios baseados na sustentabilidade, em que se tem maior controle tanto na utilização dos recursos naturais como na regulação de insumos poluentes, a fim de possibilitar o correto monitoramento do processo e a verificação de todo o sistema.

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O presente trabalho apresenta uma proposta de sistema melhorado para o Estado de Rondônia, como alternativa ao sistema praticado pela maioria dos produtores dessa região.

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A bananeira é exigente em água nos períodos de baixa precipitação com temperaturas e evaporação elevadas. Apresenta crescimento rápido e requer, para seu desenvolvimento e produção, quantidades adequadas de água e nutrientes podem ser supridos pelo próprio solo e pelos resíduos das colheitas; no entanto, para produções economicamente rentáveis, na maioria das vezes, é necessário aplicar fertilizantes químicos ou orgânicos. A aplicação fertilizantes via água de irrigação, fertirrigação, é uma prática empregada na agricultura irrigada, constituindo-se no meio mais eficiente de nutrição, pois combina dois fatores essenciais para o cresimento, desenvolvimento e produção das plantas: água e nutrientes.

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2008

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A antracnose é considerada a principal doença da cultura do sorgo no Brasil. Embora o uso da resistência genética seja a principal estratégia para o manejo dessa doença, seu uso é dificultado pela elevada variabilidade patogênica apresentada pelo patógeno. Nos últimos anos, grande ênfase tem sido dada à busca por alternativas que permitam ampliar a durabilidade da resistência do sorgo à antracnose. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência da diversificação genética do hospedeiro quanto à resistência, por meio de misturas genéticas em populações de híbridos triplos, no manejo da antracnose do sorgo. Foram obtidos 18 híbridos triplos a partir de sete linhagens contendo genes distintos para resistência. Os 25 genótipos (híbridos triplos e linhagens) foram avaliados, em condição de campo, quanto à resistência à antracnose sob condição de inóculo natural. Foi verificado, em algumas combinações triplas, nível de resistência superior ao verificado para a linhagem mais resistente utilizada nos cruzamentos, sugerindo um efeito aditivo dos genes de resistência das diferentes linhagens na composição da resistência final dos híbridos. Resultados semelhantes foram verificados, também, para produtividade. Além de permitir a redução da intensidade da doença no campo, a estabilização da população do patógeno, impedindo o surgimento ou a seleção de indivíduos mais agressivos, e a promoção de incrementos significativos de produção, esta estratégia traz outra importante vantagem, que é tornar possível a utilização de linhagens que apresentem características agronômicas desejáveis, mas com suscetibilidade à antracnose.

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2008

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2008

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2009

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2009

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.