Planejamento da coleta seletiva de lixo na Embrapa Milho e Sorgo.

A Embrapa Milho e Sorgo, dentro de suas a����es de gest��o ambiental, na linha tem��tica ?Gest��o Integrada de Res��duos Gerais?, alinhada com o projeto de gest��o ambiental institucional da Embrapa, implementou a manuten����o e a melhoria de processos relativos �� coleta seletiva de lixo, tendo como atores os funcion��rios da empresa, clientes, fornecedores e trabalhadores tempor��rios (estagi��rios, bolsistas), associa����es de catadores de lixo recicl��vel e, como destino final, a convers��o de res��duos para a reciclagem de materiais. Este documento tem a finalidade de apresentar a manuten����o e a melhoria de processos relativos �� linha tem��tica ?Gest��o Integrada de Res��duos Gerais?, realizada pelo Comit�� Local de Gest��o Ambiental da Embrapa Milho e Sorgo.

Sistema especialista para aplica����o do composto de lixo urbano na agricultura.

Composto de lixo urbano. Compostagem. Grau de matura����o do composto. Composto de lixo como adubo e corretivo do solo. Coleta seletiva de lixo. Metais pesados. Contamina����o por pat��geno. Sistemas especialistas. Aplica����o deste sistema especialista.

Manual de pr��tica de coleta e herboriza����o de material bot��nico.

2008

Coleta e cria����o da lagarta-da-erva-mate, para estudos em laborat��rio.

2010

Coleta e impregna����o de amostras de solo para an��lise micromorfol��gica.

2004

Coleta e prepara����o de amostras de sedimentos de viveiros de aq��icultura.

2004

Protocolo de coleta e prepara����o de amostras de macroinvertebrados bent��nicos em riachos.

O biomonitoramento de corpos h��dricos atrav��s do uso de macroinvertebrados bent��nicos �� cada vez mais usado e aceito como uma importante ferramenta na avalia����o da qualidade da ��gua. Embora seja uma ferramenta utilizada desde o in��cio do s��culo XX na Europa e na Am��rica do Norte, no Brasil esta t��cnica tem apenas algumas d��cadas e n��o existem publica����es de protocolos espec��ficos para a coleta de macroinvertebrados em rios tropicais. Na Am��rica do Norte, em particular, a publica����o de Rosenberg & Resh (1993) constitui uma das principais obras sobre o tema, sendo uma boa fonte de consulta para os iniciantes no estudo do biomonitoramento da qualidade das ��guas. Por ser uma metodologia de baixo custo e de aparato t��cnico simples, �� interessante que se estabele��a um protocolo padr��o para utiliza����o em riachos nos pa��ses em desenvolvimento, a fim de que estudos futuros possam ser comparados, desde que desenvolvidos em ��reas de clima e geografia semelhantes. Esta metodologia apresenta v��rias vantagens quando empregada em associa����o �� tradicional an��lise de par��metros f��sicos, qu��micos e f��sico-qu��micos da ��gua.

Coleta e conserva����o de germoplasma de esp��cies silvestres de Manihot no estado da Bahia para amplia����o da cole����o de trabalho da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Esp��cies silvestre de Manihot s��o importantes reservat��rios de alelos de interesse a serem transferidos para a esp��cies cultivadas, visando ao desenvolvimento de variedades melhoradas com maior resist��ncia a estresses causados por fatores bi��ticos e abi��ticos e que expressem maior produtividade (NASSAR, 2006).

Efeito de aplica����o de composto de lixo urbano na acumula����o de nitrato pela cenoura (Daucus carota, L.).

2003

Modelos de matura����o da cana-de-a����car adubada com composto de lixo urbano.

An��lises qu��micas para obten����o. An��lises estat��sticas dos dados. Modelagem matem��tica. Determina����o dos pontos cr��ticos dos modelos.

Modelagem como ferramenta de an��lise para o uso de composto de lixo urbano na cana-de-a����car.

O manejo de ocmposto de lixo (CL) oferece um fertilizante alternativo na cana-de-a����car (possui alto teor de mat��ria org��nica e nutrientes) e traz ainda uma solu����o social e ambiental. O objetivo deste estudo �� o acompanhamento dos processos de crescimento, matura����o e transfer��ncia de metais na cana-de-a����car, afetados pela adi����o de CL, atrav��s de modelos matem��ticos como ferramenta de apoio �� decis��o. Este estudo busca uma alternativa masi econ��mica ao produtor e uma solu����o governamental para disposi����o final sustent��vel do lixo urbano. O Modelo de Crescimento adaptado a esse estudo foi descrito por Teruel (1996), o qual demonstrou maior vigor vegetativo em cana adubada com CL suplementada com PK e nas dosagens 0 e 60 t.ha-1, e o ��ndice de ��rea foliar (IAF) m��ximo atingido foi mais tardio na cana que recebeu tratamento com CL sem suplementa����o mineral. Para estudo da curva de matura����o da cana-de-a����car foi ajustado o modelo de Mitscherlich (Udo, 1983). Concluiu-se que houve uma influ��ncia da dose de CL no tempo em que a cana atinge o ter m��nimo para industrializa����o (correla����o negativa) e a resposta ��tima da cultura em acumula����o de a����car ocorreu na combina����o do CL com fertilizante P ou K. O modelo de transfer��ncia de metais pesados no sistema solo-cana, foi constru��do com base nos modelos compartimentais (solo, raiz e parte a��rea). A transloca����o de metais foi grande para o c��dmio, e a passagem de metais pesados para o caldo da cana foi baixa, n��o trazendo problemas �� sua industrializa����o ou mesmo seu consumo in natura, quando adubada com as dosagens de CL testadas. Os tr��s modelos utilizados nesse estudo mostraram ��timo ajuste e podem servir como base �� formula����o de normas de uso do CL, podendo estimar quantidades de cada metal em cada parte da planta nos diversos cen��rios estudados e predizer a resposta em crescimento e desenvolvimento da cana-de-a����car.

Avalia����o do composto de lixo urbano para uso agr��cola: ��ndice de produ����o de CO2 e maturidade.

O objetivo do trabalho foi avaliar o m��todo de evolu����o da produ����o de CO2 como um indicador da maturidade e do grau de estabilidade do composto de lixo urbano (CL) para uso agr��cola em fun����o do tempo de fermenta����o de 30, 60, 90 e 120 dias de compostagem, misturando-se a cada um deles solo LV, nas propor����es volum��tricas de 1:1 e 1:2 (CL: solo). O CL usado foi produzido pela usina de reciclagem de lixo da URBAM, em S��o Jos�� dps Campos, SP. Verificou-se que o tempo de matura����o de 30, 60 e 90 dias n��o foi suficiente para a plena bioestabiliza����o como fertilizante org��nico, mas acima de 120 dias teve uma produ����o de CO2 mais baixa e uniforme; portanto, j�� em condi����es de ser usado como fertilizante. O intervalo de 90 a 120 dias de matura����o foi o recomendado para a produ����o do CL maturado. Na sequ��ncia, validou-se a efici��ncia dessa metodologia para avaliar a maturidade do CL em um outro estudo, que se baseou na premissa de que se um CL maduro for aplicado ao solo n��o acarretar�� uma s��rie de rea����es indesej��veis ao crescimento daas plantas, incluindo-se a redu����o na disponibilidade de nutrientes. Para tanto, utilizou-se de uma cultura teste (rabanete), que comprovou experimentalmente a hip��tese.

Uso agr��cola de composto de lixo: estudo da transfer��ncia de metal pesado no sistema solo-cana-de-a����car.

Este estudo buscou avaliar uma solu����o agron��mica para a destina����o do lixo urbano com a utiliza����o de sua compostagem na aduba����o da cana-de-a����car. A utiliza����o de composto de lixo (CL) altera a din��mica de mat��ria org��nica do solo, tendo um impacto sobre seus processos f��sicos, qu��micos, mineral��gicos e biol��gicos, podendo ser ben��fica, pois constitui uma importante fonte de nutrientes, mas pode tamb��m causar problemas, em m��dio e longo ��prazos por conter metais pesados, que podem contaminar os solos e at�� entrar na cadeia alimentar.

Uso agr��cola de composto de lixo: efeito do tempo de incuba����o solo/res��duo na disponibilidade de micronutrientes.

Visando dar uma solu����o para o problema do lixo urbano que foram coletados, analisados e interpretados teores dos micronutrientes Cu, Fe, Mg e Zn, em cinco tipos de solos, duas profundidades, utilizando-se quatro doses de composto de lixo (CL) e quatro per��odos de incuba����o. Concluiu-se que o CL pode ser uma importante fonte de micronutrientes ao solo necessitando, no entanto, de legisla����o que regulamente seu uso adequado. Quanto a din��mica dos micronutrientes no tempo foi dependente do tipo de solo, a profundidade s�� afetou os teores dispon��veis, sendo os maiores valores observados nos solos Brunizem (B) e Terra Roxa Estruturada (TR).

Uso agr��cola de composto de lixo: efeito do tempo de incuba����o solo/res��duo na disponibilidade de metal pesado.

O uso agr��cola dos compostos de lixo (CL) urbano constitui a alternativa de maior visibilidade t��cnico-cient��fica-econ��mica, pois estes s��o fontes de nutrientes e de mat��ria org��nica. Entretanto, �� importante esclarecer que o uso do CL deve ser regulamentado, disciplinado e orientado tecnicamente por protocolos que definam a sua disposi����o final prevista em legisla����o, pois estes materiais podem conter metais pesados, que podem acumular-se nos alimentos e serem ingeridos pelo homem. Dentro desse contexto o trabalho buscou supror a defici��ncia de conhecimento relativo ao tempo que os metais pesados (C��dmio - Cd, Cr��mio - Cr, Cobalto- Co, N��quel - Ni e Chumbo - Pb), permanecem dispon��veis nos solos ap��s a adi����o do CL. A estra����o foi feita pelo m��todo Mehlich-1, quando adicionado o CL incubado em cinco tipos de solos (Latossolo Vermelho-Amarelo, Podz��lico Vermelho-Amarelo, Brunizem, planossolo e TerraRoxa Estruturada) de duas profundidades (0-20 e 20-40 cm), utilizando-se quatro doses de CL (0, 25, 50 e 100 t ha -1, em base ��mida) e quatro per��odos de incuba����o: 16, 32, 64 e 150 dias. A maioria dos metais pesados teve sua disponibilidade reduzida nos primeiros tempos de incubal����o, sendo esse efeito dependente da textura, pH e teor de mat��ria org��nica do solo. Os dados relativos aos teores totais de metais pesados evidenciaram que o uso continuado de composto de lixo, principalmente nas doses mais elevadas, e em especial para o Cd, pode resultar riscos de contamina����o do ambiente pelo efeito cumulativo.