7 resultados para Língua tupi-guarani

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Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.

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Algumas práticas agrícolas como o plantio direto pode afetar a lixiviação. Para estudar os efeitos desta prática, foi instalado um experimento de campo na área do Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana, Instituto Agronômico de Campinas/Ribeirão Preto, de onde foram coletadas amostras de solos e água para estudos de herbicidas do grupo das triazinas: atrazina, simazina e ametrina. Foi instalado um experimento em área de cana colhida mecanicamente plantada com amendoim em diferentes sistemas de cultivo (plantio direto e plantio convencional) nas quais a cada 10 cm. foram retiradas amostras de solos até atingir 90 cm. Determinaram-se os seguintes parâmetros em laboratório: a) Densidade do solo, b) Porosidade total c) Microporosidade e d) Macroporosidade. Amostras de água coletada a cada três meses em poços da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto foram analisadas por GC-MS (cromatografia gasosa-espectrometria de massa). Não houve efeito dos sistemas de plantio na macro, micro e porosidade total. Houve apenas diferença significativa na densidade, sendo maior na camada superficial nos solos com plantio direto. Em todas as amostras de poços coletadas não foram detectados resíduos de triazinas, no limite de quantificação de 10 mg/L. Foram também reconstituídos os solos em colunas em laboratório e observou-se o movimento de atrazina e simazina no máximo até 20cm de profundidade. Não foi encontrado nenhum herbicida abaixo dos 20 cm. Para melhor entender os resultados, foi utilizado o simulador CMLS-94 "Chemical Movement in Layered Soils" e observou-se também que praticamente não houve diferença entre os resultados obtidos pelas simulações realizadas para plantios direto e convencional com relação à lixiviação das triazinas e que os valores de simulação indicaram que os produtos alcançam profundidades máximas de um metro, bem mais do que o encontrado nas colunas em laboratório.

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A Embrapa Meio Ambiente tem desenvolvido trabalhos de avaliação de riscos de contaminação da água subterrânea do aqüífero Guarani, considerando as diferentes atividades agrícolas ao longo de suas áreas de recarga direta ou de afloramento em território brasileiro. Outras ações para essas áreas também estão em curso, entre as quais incluem-se as chamadas Boas Práticas Agrícolas (BPA?s). Como instrumento de apoio a esses trabalhos, propõe-se neste trabalho a caracterização dessas áreas por meio dos chamados Domínios Pedomorfoagroclimáticos, abrangendo os oito estados brasileiros por onde passa o aqüífero. Tais domínios, possibilitam melhor compreensão das características gerais e das particularidades de cada região, servindo de subsídio aos estudos de ordenamento agro-ambiental e à proposta de manejo agroecológico, fundamentais no planejamento com enfoque sustentável para as áreas de recarga direta ou de afloramento do aqüífero Guarani no Brasil.

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O potencial de contaminação de águas subterrâneas por agrotóxicos depende da mobilidade do produto no solo, que pode ser avaliada de diferentes formas. Uma delas é através da estimativa de parâmetros que podem ser usados como índices relativos de mobilidade, tais como o coeficiente de adsorção de Freundlich. Este coeficiente foi determinado em três solos da Microbacia do Córrego do Espraiado, situada em Ribeirão Preto, SP. Observou-se baixo potencial de adsorção de tebutiurom, o que o torna potencialmente móvel nesses solos. Os resultados sugerem que a Microbacia, situada sobre o Aqüífero Guarani, é suscetível à indução do comprometimento da qualidade de águas subsuperficiais se não houver manejo adequado dos solos agrícolas, e ainda que os cuidados com a aplicação de tebutiurom em solos com menor teor de carbono orgânico e argila devem ser redobrados.

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O presente trabalho constitui-se de um levantamento preliminar do uso e caracterização dos sistemas de produção agrícola, realizado no ano agrícola de 1997/1998, presentes nas áreas de recarga do Aquífero Guarani, abrangendo os municípios de Jataí, Caiapônia e Mineiros, no Estado de Goiás; Alto Araguaia e Alto Garças no Estado de Mato Grosso e Camapuã e Areado no Estado do Mato Grosso do Sul. Essas informações servirão como base para um estudo mais amplo que visa a determinar o risco potencial de contaminação do Aquífero Guarani em função dos principais sistemas de produção levantados e identificados em suas áreas de recarga.