16 resultados para José Lezama Lima

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Esta enfermidade afeta somente a lima ácida Tahiti não causando nenhum dano a outras variedades de citros, ainda que sejam cultivadas no mesmo pomar. Inicialmente registrada no Texas em 1987, foi relatada no Brasil em 1993 na comunidade de Lagoa do Cedro no estado da Bahia e o seu agente causal identificado como Lasiodiplodia theobromae. Atualmente já foi registrada em vários estados do Norte, do Nordeste e do Sudeste do Brasil

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Para a execução do Manejo Integrado de Pragas é necessário se fazer inspeções (amostragem ou vistoria) das pragas, doenças e seus inimigos naturais, de modo a fornecer dados seguros para as decisões a serem tomadas, não só para o controle das pragas mas também para a preservação dos inimigos naturais. A identificação de pragas e doenças e a proposição do uso de técnicas de Manejo Integrado de Pragas (MIP) são fortes aliados da implantação da produção integrada no cultivo da lima ácida Tahiti. O maior aliado no controle otimizado nos pomares é o monitoramento da dinâmica populacional das pragas e seus inimigos naturais, e da evolução espacial e temporal das doenças, aliando conhecimentos epidemiológicos e climáticos.

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Os citros podem ser infectados por várias espécies de viróides, dentre elas destaca-se o Citrus exocotis viróide, CEVd como o agente causal da exocorte dos citros. Esta doença está presente em praticamente todos as regiões citrícolas do mundo, associada aos sintomas de descamação em porta-enxertos como o limão ´Cravo' (Citrus limonia Osbeck) e o Poncirus trifoliata e ao nanismo de plantas neles estabelecidas. Na América Latina a lima ácida ´Tahiti' (C. latifolia Tan) é também descrita como suscetível à exocorte.

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A produção da lima ácida 'Tahiti' tem evoluído no país tanto na adoção de novas tecnologias como em maiores áreas plantadas pelos citricultores, fato esse diretamente ligado à crescente demanda de mercados externos por essa fruta. A região do Perímetro Irrigado de Jaíba (MG) é uma nova fronteira agrícola onde a lima ácida 'Tahiti' tem se tornado uma cultura de destaque em função das condições climáticas e pela presença de diversas instituições de apoio àagricultura, tanto públicas (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater- MG, Embrapa, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf, Distrito de Irrigação de Jaíba - DIJ, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg e Central Exportaminas) quanto privadas, a exemplo da Centraljai, importante central de associações de produtores de limão, que tem papel decisivo no beneficiamento e na comercialização da produção local, pois possui uma empacotadora sob sua responsabilidade. Entretanto, paralelamente à demanda crescente por essa fruteira, também crescem as exigências dos mercados importadores nos quesitos ambientais e sociais, em que a rastreabilidade da produção é fator preponderante para garantir sucesso na comercialização. Por isso, o sistema de Produção Integrada (PI) aparece como uma opção ideal à cadeia produtiva do limão 'Tahiti', pois é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis, que asseguram a qualidade e produtividade da cultura e prioriza princípios baseados na sustentabilidade, em que se tem maior controle tanto na utilização dos recursos naturais como na regulação de insumos poluentes, a fim de possibilitar o correto monitoramento do processo e a verificação de todo o sistema.

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Exame dos solos e amostragens; Roteiro da excursão; Sequencia e discussão sucinta dos estudos realizados: percurso: Cuiabá-Jangada-Barra do Bugres-Nova Olimpia-Tangará da Serra-Fazenda Itamarati-Campo Novo do Parecis; percurso: Juina-Castanheira-Juruena-Aripuanã; percurso: Aripuanã-Juina-Vilhena; Percurso: Vilhena-Cuiabá.

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2007

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Através dos censos populacionais pode-se conhecer melhor a situação de vida, social e econômica da população em geral. Para conhecer e compreender melhor os problemas de cinco comunidades do município de São José de Ubá, localizada na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, a equipe do Projeto Gestão Participativa da Sub-Bacia do Rio São Domingos - GEPARMBH, referente ao Edital CTHidro 02/2002 - FINEP realizou um censo populacional e ocupacional, em janeiro de 2004. Foi aplicado um questionário previamente elaborado e validado por alguns moradores destas comunidades. Os dados obtidos estão apresentados pelos temas: distribuição populacional e número de casas, distribuição da população por idade e sexo, população infanto-juvenil, distribuição ocupacional e conclusões. Dos resultados obtidos tem-se que em todas as cinco comunidades pesquisadas a população masculina é maior do que a feminina, que todos os jovens em idade escolar estavam frequentando escola, as comunidades mais populosas têm menos jovens que trabalham proporcionalmente às comunidades menos populosas.

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O presente estudo refere-se à caracterização dos solos da microbacia do ribeirão Barro Branco no município de São José de Ubá, Rio de Janeiro, abrangendo uma área de cerca de 550 ha, como parte integrante do Projeto Modelagem Hidrológica apoiado pela FAPERJ. O resultado final deste estudo consistiu no Mapa Semidetalhado de Solos da microbacia de acordo com as normas preconizadas pela Embrapa Solos, com a utilização de geotecnologias e técnicas de mapeamento digital. Consiste na caracterização dos solos visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Como material básico, utilizou-se uma aerorrestituição na escala 1:10.000 que foi empregada para a geração de um modelo digital de elevação (MDE), tendo ainda o apoio de imagens do Sensor Geoeye-1 de 2010. Os resultados obtidos, além de permitirem uma visão geral sobre as características ambientais da área, contêm todos os critérios utilizados para distinção e classificação dos solos e uma descrição das principais classes de solos da área estudada, cuja distribuição espacial é representada em um mapa na escala 1:10.000. Este mapa é constituído por 25 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação dos solos, individualizados até o 5º nível categórico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo e, para solos pouco evoluídos, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos Vermelhos; Argissolos Vermelho-Amarelos; Gleissolos, Argissolos Amarelos; Afloramentos de Rocha e Luvissolos. Os primeiros apresentando grande predomínio sobre as demais classes da área com ocorrência superior a 42% do total. O principal tipo de utilização agrícola nessa microbacia é com pastagens, em sua maioria em estágio avançado de degradação, devido à baixa capacidade de retenção de água no solo, a baixa fertilidade e o baixo nível de utilização de insumos e práticas de conservação de solos na área.