122 resultados para Girassol - Cultivo

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de girassol e o rendimento forrageiro de capins Brachiaria brizantha cultivares Xaraés e Piatã e o Panicum maximum cultivar Massai em plantios consorciados e solteiros com girassol BRS 122. O ensaio foi implantado no Campo Experimental do Gorutuba, em Janaúba, região Norte de Minas Gerais. Para análise dos dados das forrageiras, foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (DBC), no esquema de parcelas subdivididas, com três tratamentos e cinco repetições, tendo na parcela a forrageira e na subparcela a presença ou não do girassol. Para análise dos dados do girassol, foi utilizado um DBC com cinco tratamentos e cinco repetições,com as médias submetidas ao teste de Tukey a 5% de significância. Verificou-se a produção média de massa seca total de 5.916,6 kg/ha para as forrageiras em consórcio e de 13.534,7 kg/ha em plantio solteiro. As produções de grãos de girassol solteiro foram, em média, de 2.399,5 kg/ha e, em sistema de consórcio com as forrageiras, de 1.649,1 kg/ha. Os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram de 1,12 para o consórcio com o Xaraés, 1,22 para o Piatã e 1,19 para o Massai. Nas condições deste ensaio, o consórcio com forrageiras perenes reduziu em 27% a produtividade média de grãos de girassol. Considerando os índices de UET e como alternativa para atender à demanda por biocombustíveis em regiões que apresentem vocação para pecuária, o plantio consorciado de girassol e capins pode ser recomendado aos produtores como forma de diversificação de produtos e de renda por meio da intensificação da produção vegetal em uma mesma área no período chuvoso.

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2008

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A demanda por esta oleaginosa está aumentando no RS, de forma que os produtores estão expandindo a área e a época de plantio, com isso surge um interesse especial no período de plantio janeiro/fevereiro (safrinha). Visando atender esta demanda, foram realizados ensaios com quatro datas de semeadura e em seis locais, a fim de determinar a viabilidade técnica deste cultivo no período da safrinha 2007 no RS. Os ensaios foram instalados nos seguintes locais / instituições do RS: Pelotas (Embrapa Clima Temperado); Passo Fundo (Embrapa Trigo); Bagé (Embrapa Pecuária Sul); Fortaleza dos Valos (COTRIMAIO); Santa Rosa (COOPERMIL); Rio Pardo (AFUBRA).

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Tecnologias para o desenvolvimento da cultura do girassol no Brasil; Desenvolvimento de germoplasma e de cultivares de girassol (04.0.99.334-01); Rede de ensaios de avaliação de genótipos de girassol (04.0.99.334-02); Avaliação de danos da mancha de alternaria em girassol (04.0.99.334-03); Caracterização da aptidão climática de regiões para o cultivo do girassol (04.0.99.334-04); Avaliação de herbicidas para a cultura do girassol (04.0.99.334-05); Validação e difusão de tecnologias para a produção de girassol no Brasil (04.1999.334-07); Melhoramento genético de trigo para a Região Centro-sul brasileira; Desenvolvimento e avaliação de cultivares de trigo para o Estado do Paraná (04.1999.352-02).

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Cultivares de girassol consorciadas com milho na transição Agreste / Sertão (Agreste/Sertão). O presente trabalho, verificou-se que, em média, o milho consorciado produziu cerca de 3 vezes mais que o girassol solteiro e quase 5 vezes mais que o girassol consorciado.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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Introdução. Clima. Solos e adubação. Cultivares. Plantio. irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Colheita. Custo de produção da lentilha no planalto central (para 1 ha).