9 resultados para Geração de vapor

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O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de coluna de água com pipeta graduada móvel. Sob temperatura constante, o déficit de pressão de vapor (.P), e o volume de vapor de água (.V) foram proporcionais aos volumes de água vaporizados. Com o uso de um excesso de água este aumento da pressão de vapor iguala-se, em módulo, ao déficit de pressão de vapor do ar na câmara de transpiração. Para amostras do ar atmosférico no laboratório, o déficit de pressão de vapor foi calculado a partir das temperaturas de bulbo seco e úmido em um psicrômetro ventilado e por manometria. A correlação entre estes dois métodos foi de 0,976. A acurácia das medidas de transpiração é tal que o produto do volume morto da câmara (V) pela declividade (.P/ .V) determinada pelo vapor de água liberado no processo iguala-se à pressão barométrica, com erro inferior a 1%. Um exemplo experimental do uso do porômetro de pós-colheita em cenoura é apresentado juntamente e os detalhes para obter a resistência difusiva e espessura da camada laminar. O porômetro de pós-colheita é um porômetro de difusão simples, robusto, que poderá ser usado em estudos de efeito de cêras, na seleção de cultivares e em variados outros estudos de fisiologia de pós-colheita.

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O uso em campo da tecnologia de GPS (Sistema de Posicionamento Global) é frequente e há uma grande demanda por esta ferramenta em levantamentos de solos e outras atividades de campo. Usualmente são relatadas as dificuldades que alguns técnicos encontram ao inserir estas informações em um SIG (Sistema de Informação Geográfica) e para a visualização dos pontos obtidos em campo em um sistema de coordenadas e projeção adequado. Face a isso, um manual prático que descreva os passos para a inserção de dados obtidos através do uso de GPS em um sistema de informação geográfica é de grande utilidade a todos os levantamentos de campo.

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Poucos são os sistemas de monitoramento agrometeorológico que organizam os dados coletados por estações meteorológicas, que realizam os cálculos de determinadas variáveis (p.e. dias sem chuva, temperatura máxima, evapotranspiração, etc.) e que geram mapas temáticos como uma das formas de apresentação dos dados. Objetivando preencher esta lacuna e implantar um sistema de monitoramento agrometeorológico em âmbito Nacional, foi criado o Agritempo, resultado de uma parceria entre a Embrapa Informática Agropecuária e o Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas aplicadas à Agricultura (Cepagri/Unicamp) (Embrapa Informática agropecuária, 2003).

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Considerações básicas: A amostragem; A confecção de grades; O produto. Esquema do processo do modelo numérico de terreno do Spring.

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Revisão de conceitos sobre Grafos. Algoritmo. Complexidade. Exemplos de execução. Código fonte.

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O Sistema de Indução C4.5. Requerimentos-chave para a utilização do software. Um exemplo ilustrativo. Algumas dicas de uso.

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Nos últimos anos, as imagens de sensores remotos orbitais têm sido uma fonte importante de informação para estudos geográficos, agrometeorológicos e ambientais em nível regional, por oferecerem a necessária repetitividade temporal da superfície terrestre. Um sensor particularmente importante é o Advanced Very High Resolution Radiometer (AVHRR), a bordo da série de satélites da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).