73 resultados para Floresta - Itatinga (SP)

em Infoteca EMBRAPA


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Neste estudo teve-se como objetivo avaliar a emergência, o recrutamento e crescimento de sete leguminosas arbóreas dos Cerrados em áreas de pastagem abandonadas, a partir de semeadura direta, sob diferentes regimes de manejo de Brachiaria sp.

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2009

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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.

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A traça-do-tomateiro é uma praga importante do tomate e inseticidas são freqüentemente empregados para o seu controle. Porém, devido ao impacto ambiental e a possibilidade de resistência aos produtos utilizados para o controle do inseto, o controle biológico com o uso de Trichogramma pode ser uma alternativa para eliminar os dois problemas. Neste trabalho foi avaliada em bioensaios de laboratório a eficiência da dose recomendada de inseticidas do grupo químico dos organofosforados, piretróides e benzoiluréia para o controle da traça-do-tomateiro. Foi também avaliada a ocorrência natural de Trichogramma sp. em áreas pulverizadas ou não pulverizadas com inseticidas. A ocorrência do parasitismo natural foi determinada por meio da coleta de folhas em campo contendo ovos de traça-do-tomateiro, a fim de determinar, em avaliações de laboratório, a percentagem de ovos parasitados. Os resultados mostraram que todos os inseticidas testados causaram uma mortalidade de larvas menor que 70%, o que sugere uma eficiência reduzida dos produtos. O parasitóide Trichogramma sp. ocorreu naturalmente em todas as áreas, mas a percentagem de parasitismo foi menor nas áreas pulverizadas. Outros estudos devem ser realizados a fim de avaliar o potencial dos parasitóides locais, provavelmente mais bem adaptados as condições locais, para o controle da traça-do-tomateiro. Se esses organismos forem efetivos, o uso de inseticidas em lavouras de tomate pode ser reduzido.

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Introdução; Material e métodos: área de estudo, procedimentos e operações; Resultados e discussão; Conclusão; Anexos (mapas: uso das terras, aplicação de insumos agrícolas, emprego, renda bruta, impacto ambiental das atividades agrícolas, sustentabilidade agro-ambiental, sustentabilidade econômico-ambiental, sustentabilidade agro-ambiental).