5 resultados para Expansão urbana

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A região Oeste do Estado da Bahia, tradicionalmente ocupada pela pecuária extensiva, conheceu um desenvolvimento da atividade agrícola sem precedentes nos últimos 15 anos. Essa rápida e intensa mudança no uso das terras tem produzido impactos ambientais antes inexistentes na região, tais como: erosão hídrica e eólica, perda de habitats, alteração dos povoamentos e populações faunísticas, diminuição da vazão dos rios que drenam a região, assoreamento, erosão genética e redução da biodiversidade. No atual ritmo de desenvolvimento, o volume de investimento tende a crescer, impulsionando os demais setores da economia e dos vários segmentos do agronegócio no oeste baiano. Neste contexto, surge a necessidade de maior conhecimento sobre a dinâmica de ocupação regional e as transformações ambientais decorrentes da antropização de paisagens naturais. A constituição de uma base de dados geográficos sobre a área, incluindo o mapeamento e o monitoramento do uso e cobertura das terras através de imagens de satélite contribui para avaliar a situação atual, a dinâmica em curso e o impacto de projetos de desenvolvimento regional existentes. Mais especificamente, a análise baseada em geoinformação otimiza a quantificação direta dos fenômenos mapeados e a identificação dos processos de antropização associados à expansão e intensificação agropecuária, constituindo um importante instrumento de apoio à decisão e orientação de políticas públicas que conciliem o desenvolvimento regional e a preservação dos recursos naturais remanescentes. Baseado num enfoque de sustentabilidade para o gerenciamento e o planejamento do modelo de desenvolvimento para o oeste do Estado da Bahia, o BNDES e a Embrapa Monitoramento por Satélite firmaram um contrato técnico para a constituição de uma base de dados espaciais, num esforço conjunto para viabilizar a gestão ambiental estratégica da região.

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A região nordeste do Estado de São Paulo concentra uma área rica em atividades vinculadas ao setor agropecuário desde o século XIX, com a entrada do café. A partir da década de 20, com a quebra da bolsa de Nova York, e principalmente a partir da década de 70, com o Proálcool, a cultura da cana-de-açúcar ganhou grande importância na região. Como seria esperado, a implantação das culturas trouxe impactos antrópicos como a supressão da vegetação natural e a expansão de áreas urbanas. Segundo o relatório ?Uso e Cobertura das Terras na Região Nordeste do Estado de São Paulo?, da Embrapa Monitoramento por Satélite (2007), as áreas urbanas aumentaram mais de 30%, de 89.818 ha para 118.898 ha em 2002/2003. A expansão foi registrada principalmente por 15.128 ha de pastagens, 6.072 ha de cana-de-açúcar e 3.447 ha de culturas anuais. Por outro lado, a retração ocorreu sobre 48 ha de pastagens, 22 ha de vegetação ripária e 22 ha de corpos d?água mapeados na zona peri-urbana. Em 2002/2003, no município de Araras, a área urbana ocupava 3741 ha, enquanto a área referente aos corpos d´água (represas, açudes, lagos, lagoas e os rios) compreendia 934 ha. (EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE, 2007). Assim, dada a importância da agricultura na região, e seus possíveis impactos ambientais sobre os recursos hídricos, o objetivo desta circular técnica é apresentar os resultados preliminares referentes à avaliação da qualidade da água na microbacia do Ribeirão das Araras, SP.

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Este Comunicado Técnico tem como objetivo apresentar informações sobre a bioecologia da espécie Lobesia botrana, orientando produtores e técnicos a adotar medidas com o objetivo de evitar a entrada de L. botrana no Brasil.