56 resultados para Estação de tratamento de esgoto. UASB. Lodos ativados. Biodiscos. Matéria orgânica. Remoção biológica de nitrogênio

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O objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito da aplicao a longo prazo e continuada de lodo de esgoto da Estação de Tratamento de Esgoto de Barueri, SP, no fluxo de gases na interface soloatmosfera sob condies de campo e em condies tropicais.

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A utilizao do lodo de esgoto para fins agrcolas e florestais tem se apresentado como a alternativa mais adequada para a sua disposio final, tanto do ponto de vista ambiental quanto do agronmico, principalmente em processos de recuperao de reas degradadas, pois transforma um rejeito em importante insumo agrcola. Este trabalho apresentou como objetivo principal verificar a viabilidade da aplicao do lodo produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (ETAR-APOIO) no processo de revegetao de uma rea degradada, denominada Jazida do Itacolomi, situada na rea patrimonial do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Foram introduzidas duas espcies vegetais Mimosa caesalpiniifolia (Sabi) e Mimosa bimucronata (Maric) na rea experimental, adubadas com doses de lodo de esgoto equivalentes a 0,00; 2,85; 5,70; 11,40 e 22,80 t ha-1. Alteraes na fertilidade do solo foram avaliadas atravs das seguintes variveis: valor pH, teor de matéria orgânica, capacidade de troca catinica (CTC) e disponibilidade de macro e micronutrientes. O comportamento das espcies vegetais mediante s doses de lodo de esgoto foi avaliado atravs de medies da altura e do dimetro das copas das mudas. Os resultados obtidos indicaram que o processo de revegetao empregado na recuperao de reas degradadas pode tornar-se uma alternativa vivel para a disposio final do lodo de esgoto. Observou-se tambm que a adio do lodo de esgoto ao solo aumentou consideravelmente os teores de matéria orgânica, nitrogênio, fsforo e clcio, bem como a CTC e em menor extenso os teores de magnsio e potssio, em contrapartida houve pouca alterao no pH do solo. No foi observado efeito depressivo, causado por qualquer dose de lodo, sobre o desenvolvimento de Mimosa caesalpiniifolia e Mimosa bimucronata.

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Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgnico, porm, h um expressivo consumo de matéria orgânica logo aps sua aplicao no solo, at que seja alcanado novo equilbrio da relao C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes decomposio da frao orgânica de dois lodos de esgoto anaerbios, provenientes das Estaes de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto domstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicao da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes aplicao, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emisso de carbono na forma de CO2, em cmaras sem circulao forada de ar, aps 57 dias de incubao de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distrofrrico com as doses dos lodos de esgoto. O padro de emisso de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberao de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratria foi maior no incio da incubao, observando-se 50% ou mais da decomposio total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposio estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.

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Comisso Gentica e Melhoramento: Comportamento da cultivar de soja UFVS-2006 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2007 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2008 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2009 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar BRSGO 204 (Goinia) no Estado de So Paulo; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2002 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2003 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2014 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2015 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2016 em Mato Grosso; Competio de gentipos de soja de ciclo precoce em Roraima, ano agrcola de 2001; Competio de gentipos de ciclo semi-precoce em Roraima, ano agrcola de 2001; Competio de gentipos de ciclo mdio em Roraima, ano agrcola de 2001; Caractersticas agronmicas e produtividade de gros de vinte sete cultivares/gentipos de soja no cerrado de Roraima, ano agrcola de 2001; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado da Bahia; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado do Maranho; Avaliao e comportamento de 21 cultivares de soja na safra 2001/2002 em Gurupi-TO; Comportamento de cultivares de soja sob condies de vrzea, na entressafra 2001, no Sul do estado do Tocantins; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cruzamentos de soja no ensaio preliminar com boas caractersticas para o perodo juvenil longo; Verificao de materiais no ensaio preliminar no comportamento para o perodo juvenil longo; Desenvolvimento de linhagens de soja visando a seleo de gentipos resistentes odio, mldio e septoriose; Competio de cultivares de soja nos Cerrados, em duas pocas de plantio; Evaluacion de cultivares y linajes de soja de ciclos medio y semi tardio en la region sureste de Paraguay durante el ciclo 2000/2001; Evaluacion de cultivares y linajes de soja de ciclos precoz y semi precoz en la region sureste de Paraguay durante el ciclo 2000/2001; CRIA-2 (Don Rufo): nuevo cultivar de soja de ciclo precoz para la region sureste de Paraguay; CRIA-3 (Pua): nuevo cultivar de soja de ciclo precoz para la region sureste de Paraguay; UFVTN-105: cultivar de soja de melhor sabor para plantio em Minas Gerais; UFVTNK-106: cultivar de soja de melhor sabor e com reduo de fatores antinutricionais para plantio em Minas Gerais; Desempenho agronmico da cultivar ICA 4 no estado de So Paulo; Cultivar de soja ICA 4 no estado do Mato Grosso do Sul; Spring: uma cultivar super precoce para o Sul do Brasil; Cultivar de soja V-Max nas condies do Sul do Brasil e Mato Grosso do Sul; Comportamento da cultivar de soja CS 935142 no estado de So Paulo, Minas Gerais, Gois, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso; Comportamento de gentipos de soja cultivados no municpio de Jaboticabal/SP safra 2000/2001; Comportamento de variedades de soja cultivadas no municpio de Jaboticabal/SP safra 2000/2001; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas no Paran, em So Paulo e em Mato Grosso do Sul; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas em Santa Catarina, e no Sul do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 206 para o estado do Mato Grosso do Sul; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas em Santa Catarina, e no Sul do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 211 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 204 para o Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 208 para o Estado de So Paulo; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 211 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 202 para o Estado de So Paulo; Recomendao da cultivar de soja CD 215 para o Estado do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 209 para o Estado de So Paulo; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 208 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 209 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 204 para o Estado de Gois; Cultivar de soja BRSGO Mineiros: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja BRSGO Caiapnia: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso e Bahia; Cultivar de soja BRSGO Chapades: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois, Distrito Federal; Cultivar de soja BRSGO Ipameri: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; BRSMG Preciosa: cultivar de ciclo precoce em Minas Gerais e resistente ao nematide de cisto da soja; Descrio e comportamento da cultivar de soja BRSMG Robusta em Gois, Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia; BRSMG Robusta: cultivar de soja de ciclo semitardio em Minas Gerais e resistente ao nematide de cisto da soja; Descrio e comportamento da cultivar de soja BRSMG Preciosa em So Paulo, Gois, Distrito Federal; Cultivar de soja BRS Aroeira; Indicao da cultivar de soja BRS 156 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 183 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 184 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 185 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 212 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 213 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 214 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 215 para o estado de So Paulo; Indicao de cultivares de soja para microrregio de Paragominas - PA; Indicao de cultivares de soja para Regio Sul do Par; Indicao de cultivares de soja para microrregio de Santarm - PA; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Regionalizao dos testes de valor de cultivo e uso e da indicao de cultivares de soja; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado de Mato Grosso; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Ptala para o estado do Tocantins; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Rosa para o estado do Mato Grosso; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Raimunda no estado de Minas Gerais; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado da Bahia; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Rosa no estado de Minas Gerais; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS 217 (Flora) para o estado da Bahia; Comportamento da cultivar de soja BRS Raimunda para Gois e Distrito Federal; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado do Tocantins; IAC-25: cultivar de soja para o Estado de So Paulo; IAC-26: cultivar de soja para o Estado de So Paulo; Comisso Nutrio Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo: Efeito de nveis de B e de saturaes de bases aplicada na correo do solo sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos aps aplicao; Efeito da aplicao de doses de Zn a lano sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos; Efeito de nveis de Mn aplicadas a lano na correo do solo sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos aps a aplicao; Inoculao de cobalto e molibdnio e nitrogênio em soja; Calagem superficial em sistema de plantio direto - resultados parciais; Nitrogênio na semeadura da soja em sistema de plantio direto; Utilizao de doses gesso agrcola em soja em sistema de plantio direto; Manejo do potssio na cultura da soja em plantio direto; Resposta da cultura da soja aplicao de gesso agrcola, em sistema de plantio direto; Efeito da reinoculao de sementes no 2 ano de plantio da soja aps 20 anos de pastagens de Brachiaria decumbens; Impacto dos micronutrientes aplicados na cultura da soja; Estudo sobre interaes magnsio e mangans e magnsio e zinco na cultura da soja; Nveis crticos de enxofre no solo para a soja, no Brasil; Resposta da soja aplicao de enxofre no Cerrado; Nvel crtico de cobre nos solos do Paran para a cultura da soja; Calibrao de cobre no solo do Mato Grosso para a cultura da soja; Nvel de crtico de mangans para a cultura da soja, em dois solos do Paran; Calibrao de mangans para a cultura da soja em solo do Mato Grosso; Calibrao de boro para a cultura da soja em solo do Mato Grosso; Nveis de calagem e de saturao por bases e sua relao com o rendimento de gros de soja nos cerrados do Maranho; Nvel crtico de zinco para a cultura da soja, latossolo vermelho-escuro do Paran; Calibrao de zinco no solo do estado do Mato Grosso; Aferio da eficincia do DRIS Embrapa Soja, em experimento de fsforo e potssio no solo do estado do Paran; Normas DRIS regionalizadas para avaliao do balano nutricional da soja no estado do Paran; Avaliao da associao NPK com gesso agrcola e calcrio na adubao da soja em sistema de rotao com cana de aucar colhidas mecanicamente crua; Resposta da cultura da soja aplicao de calcrio, em sistema de plantio direto; Sobrevivncia de clulas de Bradyrhizobium sp. em mistura com produtos qumicos no tratamento de sementes de soja; Produtividade agrcola da soja em funo da antecipao da adubao de fsforo e do potssio em sistema de semeadura direta; Nodulao e desempenho produtivo da soja, proveniente de sementes inoculadas e tratadas com fungicidas e soluo de micronutrientes no ano agrcola 2000/2001; Inoculantes, nodulao, produtividade e teor de protena nas sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no ano agrcola 2000/2001; Efeito da localizao da mistura fertilizante PK sobre o desempenho vegetativo e produtivo da soja; Avaliao de estirpes de Bradyrhizobium japonicum e B. elkanii para a soja; Influncia da aplicao de inseticidas na semente junto com inoculantes, na fixao biológica do N2 em soja; Mtodos de aplicao de produtos com micronutrintes na nodulao e no rendimento da soja; Efeito da aplicao de fungicidas na nodulao, na fixao biológica do nitrogênio e no rendimento da soja; Comisso Fitopatologia: Reao de linhagens promissoras de soja aos nematides das galhas em Mato Grosso do Sul; Levantamento de ocorrncia do nematide de cisto da soja em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Gois; Monitoramento de raas do nematide de cisto da soja em reas infestadas de Mato Grosso do Sul e Gois; Levantamento de ocorrncia de nematides das galhas em Mato Grosso do Sul; Eficincia do tratamento de sementes de soja com fungicidas em Dourados, MS, safra 2001/02; Importncia do tratamento de sementes de soja com fungicidas em condies de dficit hdrico do solo; Incidencias de roya de la soja en el Paraguay, primeros estudios de control quimico y niveles de resistencia en materiales geneticos de soja; Controle da podrido vermelha da raiz de soja por bactrias antagonistas; Efeito da adio de cobalto e molibdnio no tratamento de sementes de soja com fungicidas; Eficincia de fungicidas no controle de mancha parda e crestamento foliar de Cercospora na cultura da soja; Eficincia de fungicidas no controle de odio na soja; Eficincia de fungicidas no controle de ferrugem (Phakopsora pachyrhizi), na cultura da soja; Reao de cultivares de soja a ferrugem "Asitica" (Phakopsora pachyrhizi); Controle de doenas de final de ciclo na cultura da soja; Avaliao de produtos biolgicos para o tratamento de sementes de soja; Controle de odio (Microsphaera diffusa) da soja pela aplicao de fungicidas; Controle de mancha parda (Septoria glycines) e crestamento foliar de cercospora (Cercospora kikuchii) da soja pela aplicao de fungicidas; Controle de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi) pela aplicao de fungicidas; Avaliao de eficincia dos fungicidas no controle de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi); A mela da soja - caracterizao do patgeno resistncia gentica e controle qumico; Avaliao da resistncia de linhagens avanadas do Programa de Melhoramento da Embrapa Soja a diferentes raas do nematide de cisto da soja Heterodera glycines; Avaliao da resistncia de linhagens avanadas do Programa de Melhoramento da Embrapa Soja a nematides formadores de galhas; Identificao de genes diferencialmente expressos em cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] e tolerncia a infestação de nematide da galha (Meloidogyne javanica); Desenvovimento de marcadores moleculares de microssatlite para seleo de gentipos de soja resistentes a Meloidogyne javanica; Controle de nematide de cisto da soja, Heterodera glycines, atravs da inoculao com bactrias antagonistas, em casa-de-vegetao; Observao, ao miscroscpio eletrnico de varredura, de folhas de soja inoculadas com odio de plantas daninhas naturalmente infectadas; Efeito das doenas de final de ciclo na produo e na durao da rea foliar da soja; Elaborao de uma escala diagramtica par avaliao da severidade das doenas de final de ciclo em soja; Sobrevivncia de Heterodera glycines, em rea cultivada com cana-de-acar, em Tarum, SP; Rendimento de gentipos resistentes e suscetveis de soja em aras infestadas por Heterodera glycines; Ocorrncia de ferrugem em soja, nos compostos IAC, macho-estreis, em Campinas, SP; Comisso de Fitopatologia: Eficincia de inseticidas no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis, quando aplicados em pulverizao; Ao de novos inseticidas no controle de Anticarsia gemmatalis na cultura da soja; Eficincia de trs marcas comerciais de endossulfan e do profenofs no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis; Estudo de seletividade do inseticida acephate nos artrpodos reguladores de pragas na cultura de soja; Estudo da eficincia biológica e praticabilidade agronmica do inseticida acephate no controle de Anticarsia gemmatalis na cultura da soja; Estudo de seletividade do inseticida chlorfluazuron na artropodofauna benfica na cultura de soja; Seletividade de inseticidas sobre inimigos naturais das pragas na cultura da soja; Prevalncia de tripanossomatdeos flagelados em populaes de Nezara viridula, Euschistus heros e Piezodorus guildinii coletadas no Norte do Paran; Efeito de inseticidas aplicados s sementes, na reduo dos danos causados em plantas de soja, por Aracanthus sp.; Efeito de inseticidas sobre predadores de pragas da soja I; Doses reduzidas de inseticidas e danos causados soja por Sternechus subsignatus Boehman; Efeito de diversos tipos de produtos qumicos sobre Scaptocoris castanea, na cultura da soja; Efeito residual de inseticidas para tratamento de sementes, na mortalidade e danos de Sternechus subsignatus, em soja; Eficincia de diferentes inseticidas e doses, no controle de percevejos-pragas da soja; Avaliao da eficincia de diferentes doses de inseticidas no controle de percevejos-pragas da soja; Efeito de inseticidas sobre predadores de pragas da soja; Comisso de Plantas Daninhas: Ecologia qumica de plantas daninhas em sistemas de manejo da cultura da soja; Acmulo de matéria seca e marcha de absoro de macronutrientes em Cardiospermum halicacabum; Controle de plantas jovens de Cardiospermum halicacabum; Habilidade competitiva de cultivares de soja na presena de (Euphorbia heterophylla); Eficcia de herbicidas carfentrazone-ethyl e fomesafen no controle de Euphorbia heterophylla resistente aos herbicidas inibidores de ALS; Controle qumico em ps-emergncia de balozinho (Cardiospermum halicacabum); Oxasulfuron, performance, injurias e seus efeitos sobre cultura da soja, quando aplicado no 2 triflio, antecedendo, junto ou aps outros herbicidas; Resistncia de Digitaria sp. a herbicidas graminicidas seletivos a cultura de soja; Comisso Ecologia, Fisiologia e Prticas Culturais: Efeitos de extratos aquosos de sorgo sobre a germinao e o desenvolvimento de plntulas de soja; Desfolha de algumas caractersticas agronmicas, em todos os estdios fenolgicos da cultura da soja (Glycine max), em Gurupi - TO; Desempenho de gentipos de soja em duas pocas de semeadura, em Aral Moreira - MS, safra 2001/02; Desempenho de gentipos de soja em duas pocas de semeadura, em Carap - MS, safra 2001/02; Temperatura e tombamento fisiolgico em plntulas de soja; Estdio de desenvolvimento e tombamento fisiolgico em plntulas de soja; Rendimento de cultivares de soja em funo da poca de semeadura, densidade de plantio e anos de cultivo em Campo Novo do Parecis - MT; Produtividade de cultivares de soja em funo da poca de semeadura e da densidade de plantio em Tangar da Serra - MT; Comportamento de gentipos de soja de ciclos semi-tardio e tardio em quatro pocas de semeadura; Comportamento de gentipos de soja de ciclos semi-precoce e mdio, em quatro pocas de semeadura; Elementos para organizao logstica em unidades de produo de soja; Avaliao do potencial de perdas e desperdcios em sistemas de produo de soja; Metodologia para uso de sistemas de informao geogrfica na avaliao da fragilidade de terras em funo da mecanizao do preparo do solo; Mtodo para avaliao operacional de mquinas com auxlio de sistemas de informao geogrfica; Transformao de unidades dos dados gerados pelo penetrmetro de impacto, modelo Stolf; Ao do stimulate aplicado em sementes na germinao, desenvolvimento radicular e produtividade da soja [Glycine max (L.) Merrill]; pocas de semeadura e componentes da produo de soja (Glycine max (L.) Merrill); Avaliao da produtividade de cultivar de soja do Convnio Gois, na safra de 2001/2002, em funo da poca e da densidade de semeadura; Produtividade de soja submetida, por longo tempo, a sistemas de manejo do solo; Distncia do fluxo gnico ocorrido entre a cultivar de soja BR-16 transgnica e a BR-16 no-transgnica no cerrado do Distrito Federal; Efeito da compactao do solo sobre as caractersticas fsicas, desenvolvimento radicular e produtividade de cultivares de soja; Produtividade de soja em resposta sistemas de manejo do solo e de rotao de culturas em experimentos de longa durao; Comportamento funcional de biomassa microbiana em sistemas de manejo e rotao de culturas com a soja; Comisso Economia / Difuso: Sistemas de produo de soja na Regio Centro-Oeste do Brasil; Sistemas de produo de soja na Regio Sudeste do Brasil; Comparativo do custo de produo de soja, safra 2002/03, no sistema de plantio direto (SPD) e sistema convencional (SC), em Dourados, MS; Avaliao de trs sistemas de preparo do solo em reas de cana de acar e a rotao com a soja; Comparativo dos custos de produo entre o S.P.C. x S.P.D. na cultura da soja (Glycine max L.) em reas de rotao com cana de acar; Transferncia de conhecimentos e tecnologias indicados para a cultura da soja no Paran e Santa Catarina, atravs do sistema treino e visita - safra 01/02; Difuso de cultivares de soja desenvolvidas pela Embrapa Soja, para os estados do Paran, Santa Catarina e So Paulo - safra 01/02; Comisso de Tecnologia de Sementes: Aplicao de B e Zn, no solo, e qualidade de sementes de soja produzidas nos cerrados de Roraima; Qualidade de sementes de soja produzidas nos cerrados de Roraima com aplicao de Mn e Cu; Qualidade fisiolgica de sementes de soja produzidas em Boa Vista, Roraima 2001; Tamanho de sementes de soja de cultivares produzidas em Boa Vista, Roraima 2001; Revestimento de sementes de soja com resinas, pigmentos e polmeros; Avaliao dos desperdcios durante a colheita mecnica da soja no Brasil; Avaliao da qualidade fisiolgica de sementes de soja produzidas em quatro estados brasileiros; Inoculantes, nodulao e qualidade fisiolgica e sanitria de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no ano agrcola 200/2001; Qualidade fisiolgica de sementes de soja, provenientes de sementes inoculadas e tratadas com fungicidas e soluo de micronutrientes no ano agrcola 200/2001; Variao na colorao do hilo da cultivar de soja BRS Raimunda; BRS Carla e BRS Celeste - ocorrncia de variaes na cor do hilo das sementes em condies controladas e de campo; Classificao de sementes de soja em peneiras planas de crivos redondos e oblongos; Contribuio da classificao por densidade na qualidade fisiolgica da semente de soja; Seleo de gentipos de soja quanto tolerncia ao enrugamento de gros; Variao da cor do hilo, em sementes de cultivares de soja, submetidas a diferentes condies de temperatura ambiente e umidade do solo; Variao nas concentraes de isoflavonas em sementes de soja sujeitas ao retardamento de colheita; Utilizao do teste de tetrazlio para predizer o potencial de emergncia de plntulas em campo de lotes de sementes de soja; Utilizao do teste de envelhecimento acelerado para predizer o potencial de emergncia de plntulas em campo de lotes de sementes de soja; Associao da ocorrncia de protena biotinizada SBP com a resistncia a estresses de choque trmico em soja; Sementes verdes na maturao final da soja: causas e consequncias.

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Exigncias climticas; Exigncias hdricas; Exigncias trmicas e fotoperidicas; Rotao de Culturas; Informaes gerais; Conceito; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotao de culturas; Manejo do solo; Sistema Plantio Direto (SPD); Sistema convencional de preparo do solo; Rotao de culturas; Correo e manuteno da fertilidade do solo; Amostragem e anlise do solo; Acidez do solo; Calagem; Qualidade e uso do calcrio; Correo da acidez subsuperficial; Estado de Minas Gerais; Exigncias minerais e adubao para a cultura da soja; Adubao; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronizao da nomenclatura do tamanho das sementes, aps classificao por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleo do local para produo de sementes; Avaliao da qualidade na produo de sementes - DIACOM (Diagnstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinao de sementes de soja; Remoção de torres para prevenir a disseminao do nematide de cisto; Alerta sobre dessecao em pr-colheita de campos de produo de semente; Manejo de plantas daninhas na entressafra; Colheita; Fixao biológica de nitrogênio; Introduo; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicao de fungicidas s sementes junto com o inoculante; Aplicao de micronutrientes nas sementes; Aplicao de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculao em reas com cultivo anterior de soja; Inoculao em reas de primeiro cultivo com soja; Nitrogênio mineral; Instalao da lavoura: poca, espaamento e populao de plantas; Fatores relacionados; poca de semeadura; Diversificao e rotao de cultivares; Populao de plantas e espaamento; Controle de plantas daninhas; Informaes importantes; Semeadura direta; Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready); Disseminao; Resistncia; Dessecao em pr-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-praga; Espcies de insetos que atacam a soja; Nveis de dano para tomada de deciso de controle; Medidas de controle; Pragas de difcil controle; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenas e medidas de controle; Consideraes gerais; Doenas identificadas no Brasil; Principais doenas e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Reteno foliar e haste verde; Utilizao de regulador de crescimento.

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Exigncias climticas: exigncias hdricas. Exigncias trmicas e fotoperidicas. Rotao de culturas: informaes gerais. Conceito. Planejamento da lavoura. Escolha do sistema de rotao de culturas. Manejo do solo: sistema plantio direto (SPD). Sistema convencional de preparo do solo. Rotao de culturas. Correo e manuteno da fertilidade do solo: amostragem e anlise do solo. Acidez do solo. Calagem. Qualidade e uso do calcrio. Correo da acidez subsuperficial. Estado de minas gerais exigncias minerais e adubao para a cultura da soja adubao. Cultivares tecnologia de sementes e colheita: Qualidade da semente. Armazenamento das sementes. Padronizao da nomenclatura do tamanho das sementes, aps classificao por tamanho 3. Tratamento de sementes com fungicidas. Seleo do local para produo de sementes. Avaliao da qualidade na produo de sementes: DIACOM (diagnstico completo da qualidade da semente de soja). Metodologia alternativa para o teste de germinao de sementes de soja. Remoção de torres para prevenir a disseminao do nematide de cisto. Remoção de esclercios para prevenir a disseminao do mofo branco. Alerta sobre dessecao em pr-colheita de campos de produo de semente. Manejo de plantas daninhas na entressafra. Colheita. Fixao biológica de nitrogênio: introduo. Qualidade e quantidade dos inoculantes. Aplicao de fungicidas s sementes junto com o inoculante. Aplicao de micronutrientes nas sementes. Aplicao de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante. Inoculao em reas com cultivo anterior de soja. Inoculao em reas de primeiro cultivo com soja. Nitrogênio mineral. Instalao da lavoura: poca, espaamento e populao de plantas: Fatores relacionados. poca de semeadura. Diversificao e rotao de cultivares. Populao de plantas e espaamento. Controle de plantas daninhas: Informaes importantes. Semeadura direta e a entressafra. Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready). Disseminao. Resistncia. Dessecao em pr-colheita da soja. Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens. Manejo da buva. Manejo de insetos-pragas: Espcies de insetos que atacam a soja. Nveis de dano para tomada de deciso de controle. Medidas de controle. Pragas de difcil controle. Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens. Doenas e medidas de controle: Consideraes gerais. Doenas identificadas no Brasil. Principais doenas e medidas de controle. Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem. Reteno foliar e haste verde. Utilizao de regulador de crescimento.

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O manejo de ocmposto de lixo (CL) oferece um fertilizante alternativo na cana-de-acar (possui alto teor de matéria orgânica e nutrientes) e traz ainda uma soluo social e ambiental. O objetivo deste estudo o acompanhamento dos processos de crescimento, maturao e transferncia de metais na cana-de-acar, afetados pela adio de CL, atravs de modelos matemticos como ferramenta de apoio deciso. Este estudo busca uma alternativa masi econmica ao produtor e uma soluo governamental para disposio final sustentvel do lixo urbano. O Modelo de Crescimento adaptado a esse estudo foi descrito por Teruel (1996), o qual demonstrou maior vigor vegetativo em cana adubada com CL suplementada com PK e nas dosagens 0 e 60 t.ha-1, e o ndice de rea foliar (IAF) mximo atingido foi mais tardio na cana que recebeu tratamento com CL sem suplementao mineral. Para estudo da curva de maturao da cana-de-acar foi ajustado o modelo de Mitscherlich (Udo, 1983). Concluiu-se que houve uma influncia da dose de CL no tempo em que a cana atinge o ter mnimo para industrializao (correlao negativa) e a resposta tima da cultura em acumulao de acar ocorreu na combinao do CL com fertilizante P ou K. O modelo de transferncia de metais pesados no sistema solo-cana, foi construdo com base nos modelos compartimentais (solo, raiz e parte area). A translocao de metais foi grande para o cdmio, e a passagem de metais pesados para o caldo da cana foi baixa, no trazendo problemas sua industrializao ou mesmo seu consumo in natura, quando adubada com as dosagens de CL testadas. Os trs modelos utilizados nesse estudo mostraram timo ajuste e podem servir como base formulao de normas de uso do CL, podendo estimar quantidades de cada metal em cada parte da planta nos diversos cenrios estudados e predizer a resposta em crescimento e desenvolvimento da cana-de-acar.

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Neste trabalho foi avaliado o mtodo de incubaes anaerbias para determinao da frao de mineralizao de N de lodos de esgoto aplicados em solos, visando-se avaliar a eficincia e o grau de associao desse mtodo, mais simples e mais rpido, em relao ao mtodo de incubaes aerbias.

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Neste trabalho, teve-se como objetivo avaliar a preciso obtida na anlise qumica de algumas formas de Nitrogênio em amostras de lodos de esgoto anaerbios com alto teor de gua, utilizando-se metodologias usualmente recomendadas para amostras de resduos com baixo teor de gua.

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Avaliou-se a mineralizao de N e a produtividade do milho em um solo submetido a freqentes aplicaes de doses crescentes de lodo de esgoto. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-distrofrrico, textura mdia/argilosa. Os tratamentos consistiram de parcelas sem aplicao de fertilizantes ou lodo de esgoto (testemunha), parcelas com aplicao de N mineral (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas (2N), quatro (4N), e oito vezes (8N) a dose de lodo do tratamento 1N. Os contedos de N mineral no solo aumentaram com a dose de lodo. As altas concentraes de nitrato em relao s de amnio foram associadas intensa nitrificao do solo. Altas perdas de nitrato provavelmente ocorreram nos primeiros vinte e sete dias aps a incorporao do lodo, mesmo nas menores doses, sugerindo que a utilizao de lodo em doses calculadas com base nas necessidades da planta e na sua taxa de mineralizao medida em laboratrio, poder superestimar as quantidades a serem aplicadas ao solo.

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Uma das alternativas para se dispor do lodo de esgoto utiliz-lo como fertilizante orgnico, de modo que seus nutrientes possam ser reciclados no sistema solo-planta. Em geral, os lodos so ricos em nitrogênio, o que significa que eles apresentam um alto potencial como fertilizantes nitrogenados. Em decorrncia das inmeras perdas a que est sujeito o nitrogênio no solo, em detrimento do ambiente, a quantidade de lodo a ser aplicada, no dever exceder, em muito, as necessidades da cultura.