Projeto Florestas na Embrapa: estrat��gias de consolida����o da imagem da pesquisa florestal: relat��rio de atividades do plano de a����o 1.

2008

Tecnologia de sementes de forrageiras tropicais: demandas estrat��gicas de pesquisa.

A produ����o de sementes de forrageiras tropicais representa um importante segmento da ind��stria de sementes no Brasil e h�� a necessidade do estabelecimento de prioridades para aumentar a efici��ncia do setor. Neste documento est��o apresentados os resultados da discuss��o efetuada pelo grupo de trabalho reunido durante o Workshop "Tecnologia de Sementes de Forrageiras Tropicais: Demandas Estrat��gicas de Pesquisa", realizado pela Embrapa Gado de Corte em abril de 2008. As demandas de pesquisa discutidas e consideradas priorit��rias foram pertinentes a v��rios aspectos da produ����o e tecnologia de sementes de forrageiras tropicais, da semeadura ao processamento, bem como ao armazenamento e an��lises laboratoriais.

Aplica����es da prote��mica na pesquisa vegetal.

A Prote��mica surgiu como uma das vertentes da era p��s-gen��mica e vem contribuindo significativamente para o entendimento global e integrado do sistema biol��gico. O estudo do proteoma envolve todo o conjunto de prote��nas expresso pelo genoma de uma c��lula, como tamb��m pode ser direcionado somente ��quelas que se expressam diferencialmente em condi����es espec��ficas. Prote��mica dedica-se tamb��m ao conjunto de isoformas de prote��nas e modifica����es p��s-traducionais, ��s intera����es entre elas, bem como �� descri����o estrutural de mol��culas e seus complexos. Esta revis��o apresenta as principais tecnologias empregadas em estudos prote��micos, e faz um levantamento de trabalhos recentes que utilizaram abordagens prote��micas para a identifica����o de genes e rotas envolvidos na resposta da planta a estresses bi��ticos e abi��ticos. Finalmente, s��o discutidos aspectos do potencial do emprego da prote��mica na compreens��o de quest��es biol��gicas complexas e no melhoramento gen��tico de plantas na busca de gen��tipos superiores.

Tecnologia de sementes de forrageiras tropicais: demandas estrat��gicas de pesquisa.

A produ����o de sementes de forrageiras tropicais representa um importante segmento da ind��stria de sementes no Brasil e h�� a necessidade do estabelecimento de prioridades para aumentar a efici��ncia do setor. Neste documento est��o apresentados os resultados da discuss��o efetuada pelo grupo de trabalho reunido durante o Workshop "Tecnologia de Sementes de Forrageiras Tropicais: Demandas Estrat��gicas de Pesquisa", realizado pela Embrapa Gado de Corte em abril de 2008. As demandas de pesquisa discutidas e consideradas priorit��rias foram pertinentes a v��rios aspectos da produ����o e tecnologia de sementes de forrageiras tropicais, da semeadura ao processamento, bem como ao armazenamento e an��lises laboratoriais.

Prioridades de pesquisa com a cultura da alfafa no Brasil.

��reas priorit��rias de pesquisa com alfafa ; Melhoramento vegetal ; Produ����o de sementes ; Pastejo em alfafa ; Irriga����o ; Controle de plantas daninhas ; Rota����o de culturas ; Nutri����o e aduba����o ; Pragas e doen��as ; Avalia����o econ��mica ; Prioriza����o de linhas de pesquisa em alfafa.

Diagn��stico do sistema de irriga����o e estruturas hidr��ulicas e civis do Setor de Campos Experimentais do Centro Nacional de Pesquisa de Hortali��as.

A fim de dar suporte �� gest��o de pesquisas em hortali��as na unidade, o grupo de trabalho constitu��do para realizar o diagn��stico sobre a Irriga����o da Embrapa Hortali��as decidiu descrever o projeto atrav��s das suas diversas partes integrantes e ilustrando instala����es, estruturas hidr��ulicas, equipamentos e acess��rios de irriga����o. O principal objetivo do diagn��stico �� proporcionar subs��dios para a restaura����o e adequa����o dos sistemas existentes a fim de atender as demandas atuais e de continuidade da pesquisa em hortali��as.

Avalia����o ambiental integrada para licenciamento de opera����o de ��reas de pesquisa (Loap) com plantas geneticamente modificadas: estudo de caso do mam��o geneticamente modificado para resist��ncia ao v��rus da mancha anelar.

O Brasil possui oportunidades, compet��ncia, infra-estrutura institucional e legisla����o que permitem desenvolver a biotecnologia agropecu��ria com satisfat��rias condi����es de biosseguran��a. A incorpora����o de constru����es gen��ticas para resist��ncia a pragas e doen��as, adapta����o de variedades a condi����es ambientais adversas, com acr��scimo de valor nutricional ou inclus��o de caracter��sticas de valor farmac��utico, podem consolidar a posi����o do pa��s na produ����o de gr��os, fibras e oleaginosas de maior valor agregado. Ao lado dos estudos de seguran��a alimentar, s��o necess��rias respostas que garantam a seguran��a de produtos geneticamente modificados para o meio ambiente. Para tanto, m��todos cient��ficos devem ser utilizados na constru����o de cen��rios que possibilitem determinar o alcance dos efeitos ambientais de organismos geneticamente modificados, com potencial de causar impacto ambiental negativo, antes mesmo que sejam realizados testes de campo. O estudo destas poss��veis influ��ncias pode ser realizado empregando-se avalia����es de impactos ambientais (AIAs), que definem-se como procedimentos para a previs��o, a an��lise e a sele����o de tecnologias, projetos e pol��ticas de desenvolvimento, que minimizem altera����es negativas da qualidade ambiental.

Sele����o de indicadores para avalia����o do desempenho de um laborat��rio de ecotoxicologia no contexto de uma institui����o de pesquisa.

Escopo e Justificativa. Aspectos de gerenciamento das atividades vinculadas �� obten����o do produto final. Avalia����o de desempenho. Indicadores de desempenho. Implanta����o de um processo de avalia����o de desempenho. Acompanhamento da avalia����o de desempenho. Sele����o inicial de indicadores. Avalia����o de insumos, registros, atividades e infra-estrutura do laborat��rio. Infra-estrutura. Insumos, registros e atividades. Avalia����o da conformidade do produto - ensaios. Ensaios de profici��ncia intra-laboratorial. Conclus��o e perspectivas.

Aspectos gerais da valida����o de m��todos qu��micos, biol��gicos e computacionais na gest��o de qualidade de resultados de pesquisa.

2009

Levantamento pedol��gico detalhado (1:5.000) da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Tatu�� (APTA Sudoeste Paulista - SAA - SP)

Relato da distribui����o dos solos e de seus atributos identificados no levantamento pedol��gico detalhado da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Tatu��, Polo Regional Sudoeste da Ag��ncia Paulista de Tecnologia do Agroneg��cio (APTA-SAA-SP).

A Relev��ncia da pesquisa de impactos sociais

2005

Aloca����o de recursos e rentabilidade das pesquisas originadas do Centro Nacional de Pesquisa de Soja.

Desenvolvimento da soja no Brasil; Beneficios gerados pela pesquisa no CNPSo; Propriedades da pesquisa e principais tecnologias geradas.

Catalogo de teses; Centro Nacional de Pesquisa de Soja.

Difusao de tecnologia; Ecologia; Economia; Entomologia; Estatistica; Fisiologia; Fitopatologia; Fixacao de nitrogenio; Industrializacao e usos; Informatica; Mecanizacao agricola; Melhoramento; Nematologia; Plantas daninhas; Praticas culturais; Sementes; Solos.

Taxa interna de retorno dos investimentos em pesquisa de soja.

Algumas metodologias e resultados alcancados; Metodologia de calculo das taxas de retorno; Custos da pesquisa; Beneficios da pesquisa; Calculos dos beneficios; Beneficios reais; Manejo de pragas da soja; Taxa de adocao; Reducao das perdas na colheita de soja; Taxa de adocacao; Beneficios potenciais; Racionalizacao da adubacao; Taxa de adocacao; Aplicao de herbicida em faixa; Taxa de adocao; Cultivares para baixas latitudes; Controle biologico da lagarta da soja; Taxa de adocao; Adaptacao de equipamentos para realizacao de operacoes simultaneas; Resultados e conclusoes; Taxa interna de retorno; Distribuicao dos beneficios; Contribuicao da pesquisa em soja ao PIB agricola; Consideracoes finais.

Resultados de pesquisa da Embrapa Soja 2005.

Avalia����o de popula����es de minhocas (Annelida: Oligochaeta) em sistemas agr��colas e naturais, e seu potencial como bioindicadores ambientais; Avalia����o das popula����es de minhocas como bioindicadores ambientais no Norte e no Leste do Estado do Paran��; Sistema do melhor m��todo de amostragem para avalia����o de popula����es de minhocas como bioindicadores; Aperfei��oamento, aferi����o e regionaliza����o das normas estabelecidas pelo Sistema Integrado de Diagnose e Recomenda����o (DRIS) para a soja no estado do Paran��; Reinocula����o e aduba����o nitrogenada na cultura de soja; Transfer��ncia de tecnologia para a Regi��o Meridional do Brasil; Transfer��ncia de tecnologia para uso da soja na alimenta����o humana; Transfer��ncia de tecnologias em fitossanidade para culturas de ver��o: soja, girassol, milho, sorgo, milheto, arroz e feij��o; Transfer��ncia de tecnologias nas culturas de inverno envolvendo cultivares de trigo, aveia, triticale, cevada e milho safrinha; transfer��ncia de tecnologias em fitossanidade para culturas de ver��o: soja, girassol, milho, milheto, sorgo, arroz e feij��o; Transfer��ncia de tecnologias em preven����o de perdas na colheita na cultura de soja; Transfer��ncia de tecnologias para gest��o do agroneg��cio da soja; Transfer��ncia de tecnologias em manejo, fertilidade e biologia de solo para cultivo da soja, do girassol e de culturas associadas; Transfer��ncia de tecnologias em qualidade f��sica, fisiol��gica e sanit��ria de sementes de soja; Transfer��ncia de tecnologias}: comunica����o e marketing para neg��cios; Melhoramento Gen��tico de trigo para competitividade do agroneg��cio brasileiro; Desenvolvimento de linhagens e de cultivares de trigo de ciclo precoce e m��dio, das classes P��o e Melhorador, adaptadas �� Regi��o Centro-Sul Subtropical (Paran��, S��o Paulo e Mato Grosso do Sul); Avalia����o (VCU), caracteriza����o (DHE) e produ����o de sementes de linhagens e de cultivares de trigo.