34 resultados para Cultivo, proteção, Brasil
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Resumo:
2009
Resumo:
2008
Resumo:
2006
Resumo:
A Pinha, Fruta-do-conde ou Ata (Annona squamosa, L.) pertence a familia das anonaceas. No Brasil, e considerada uma fruta exotica cuja producao vem aumentando nos ultimos anos. Atualmente, os maiores produtores da pinha sao os Estados de Alagoas e de Sao Paulo. Essa anonacea apresenta frutos de sabor muito agradavel e ricos em minerais e vitaminas, sendo portanto, um bom complemento alimentar na dieta humana. Alem disso, tem sido isolados compostos quimicos presentes em diferentes partes da planta, como acetogeninas e alcaloides que apresentam atividades inseticidas e medicinais. Este trabalho apresenta uma revisao dos principais topicos para uma producao eficiente da pinha em diferentes estados brasileiros.
Resumo:
2005
Resumo:
Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.
Resumo:
Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.
Resumo:
Áreas prioritárias de pesquisa com alfafa ; Melhoramento vegetal ; Produção de sementes ; Pastejo em alfafa ; Irrigação ; Controle de plantas daninhas ; Rotação de culturas ; Nutrição e adubação ; Pragas e doenças ; Avaliação econômica ; Priorização de linhas de pesquisa em alfafa.
Resumo:
Introdução. Clima. Solos e adubação. Cultivares. Plantio. irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Colheita. Custo de produção da lentilha no planalto central (para 1 ha).
Resumo:
O feijão-de-vagem é uma hortaliça severamente atacada por Meloidogyne javanica quando cultivada após o tomate-salada. Para avaliar a viabilidade de cultivo do feijão-de-vagem após o tomate-salada, cultivou-se a Crotalaria spectabilis, em faixas, por período de quatro meses, previamente ao cultivo do tomateiro. Faixas cultivadas com quiabeiro, antes do cultivo com tomate-salada, foram mantidas para comparação. Nas faixas cultivadas anteriormente com C. spectabilis, com os índices de multiplicação (IM) variando de 11 a 76 por parcela e os números de ovos do nematóide de 1.500 a 6.000 por planta, as produtividades foram de 2 a 26% maiores em cultivares de tomateiro e de 6 a 31,5% maiores em cultivares de feijão-de-vagem, em comparação com as produtividades obtidas nas faixas de quiabeiro, onde foram obtidos IM de 17 a 165 e números de ovos do nematóide que variaram de 7.200 a 19.000 por planta em cultivares de tomateiro e de feijão-de-vagem. O cultivo prévio da C. spectabilis por quatro meses é uma tecnologia viável para o controle de M. javanica, viabilizando a seqüência de cultivos com tomate-salada e feijão-de-vagem.
Resumo:
2009
Resumo:
Para o zoneamento da aptidão climática da heveicultura no Brasil, considerou-se as exigências climáticas da espécie a ser cultivada e da principal doença que afeta a cultura. Neste trabalho, utilizou-se a temperatura média anual do ar, a deficiência hídrica no solo e a temperatura média do mês mais frio, como condicionantes do desempenho da cultura e da ocorrência de surtos epidêmicos do Microcyclus ulei (P. Henn) V. Arx., principal patógeno da seringueira no Brasil e causador do "mal-das-folhas". Considerando esses fatores, elaborou-se uma carta de aptidão climática da heveicultura no Brasil, baseada em isolinhas de temperatura, precipitação, e de outros fatores de interesse, estabelecendo-se, assim, as regiões brasileiras com condições climáticas aptas, restritas, marginais e inaptas para o cultivo comercial da seringueira.
Resumo:
2008
Resumo:
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é cultivada em todas as regiões do Brasil, desempenhando papel importante na alimentação humana e animal, como matéria-prima para vários produtos industriais e na geração de emprego e de renda. O Brasil ocupa a segunda posição na produção mundial de mandioca (12,7% do total), com área cultivada de cerca de 1,7 milhões de hectares, produção da ordem de 22,6 milhões de toneladas de raízes e produtividade média de 13,3 t/ha. Dentre os principais estados produtores destacam-se: Pará (18,0%), Bahia (16,3%), Paraná (12,5%), Rio Grande do Sul (5,0%) e Amazonas (4,3%), que respondem por 56,1% da produção do país. Estima-se que, nas fases de produção primária e no processamento de farinha e fécula, gera-se em torno de um milhão de empregos diretos e que a atividade mandioqueira proporciona receita bruta anual equivalente a 2,5 bilhões de dólares e uma contribuição tributária de 150 milhões de dólares; a produção que é transformada em farinha e fécula gera, respectivamente, receitas equivalentes a 600 milhões e 150 milhões de dólares. A Região Nordeste destaca-se com uma participação de 36,8% da produção nacional; as demais regiões participam com 28,7% (Norte), 19,7% (Sul), 8,8% (Sudeste) e 6,0% (Centro-Oeste).
Resumo:
O Maranhão é o quarto maior plantador de mandioca do Brasil, mas apresenta a menor produtividade de produto comercial, que é de 8,0 t de raízes por hectare. Dentre uma das causas para esse baixo rendimento é que o cultivo de mandioca ocorre em solos extremamente frágeis, de textura arenosa a média, com baixa retenção de umidade e com teores baixos de matéria orgânica, fósforo, cálcio, magnésio e potássio (Tabela 1), este último o nutriente mais absorvido e exportado pela cultura da mandioca.