7 resultados para Complexo Portuário de Santos

em Infoteca EMBRAPA


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As perdas pós-colheita do mamão podem ter causas diversas, dentre as quais destacam-se as doenças, onde as ocasionadas por fungos ocorrem com maior freqüência e atividade. Dentre os mais sérios problemas ocasionados por esses fitopatógenos estão as podridões dos frutos que causam consideráveis prejuízos na fase de comercialização, principalmente para as frutas destinadas à exportação. Essas podridões são resultantes da colonização dos tecidos do fruto por um complexo de fungos, sendo Rhizopus stolonifer um dos principais agentes. A podridão de Rhizopus é uma doença comum em pós-colheita, observada durante o armazenamento e transporte dos frutos quando em estádios mais avançados de maturação, mas raramente é detectada no campo. O fungo tem grande capacidade saprofitica e sua incidência, em determinadas situações, pode constituir-se na mais destrutiva enfermidade de todos os patógenos de pós-colheita, ocasionando perdas de mais de 50% em alguns embarques.

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O agronegócio é o setor mais dinâmico da economia brasileira. Em 2003, movimentou recursos da ordem de R$ 508,00 bilhões, representando cerca de 36,4% do PIB brasileiro. Apesar desse setor movimentar tal soma, a cadeia produtiva de alguns produtos não participam da criação intensiva de empregos na economia. Por essa razão, o objetivo do trabalho foi analisar com mais profundidade o número de empregos gerados pelo agronegócio, especificamente da soja. Usou-se a metodologia de geração de empregos do BNDES e análise dos dados estatísticos existentes em relação ao tema. Os resultados indicaram que, tanto a montante da cadeia produtiva quanto a na produção da matéria prima, o complexo soja é capital-intensivo. O maior número de empregos é criado a jusante do complexo, a partir do processamento do produto. No total chegou-se a 4,5 milhões de postos de trabalho gerados pelo agronegócio da soja. Conclui-se que, apesar de o setor agropecuário estar classificado em terceiro lugar na criação de empregos, o setor específico da soja, está entre os mais capital-intensivos do agronegócio.

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A evolução da decomposição dos resíduos culturais é um aspecto muito complexo, ainda pouco conhecido e estudado, porém de grande importância na compreensão de processos como a formação da matéria orgânica e a manutenção da fertilidade e sustentabilidade dos solos. A sua velocidade de decomposição determina o tempo de permanência da cobertura morta na superfície do solo, sendo variável conforme a constituição dos diferentes tecidos vegetais. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de equações matemáticas, que expliquem a evolução da dinâmica de decomposição de resíduos de milho e soja, em semeadura direta e convencional, utilizando- se dados de um ensaio de longa duração (12 anos) conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Foram obtidas equações exponenciais, que mostraram semelhanças na velocidade de decomposição dos resíduos de milho e soja e níveis de decomposição mais elevados em semeadura convencional,tanto para o milho quanto para a soja.

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Superbrotamento de gemas vegetativas. Hipertrofia floral. Galha do tronco.

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A suposição de que prováveis deficiências de elementos minerais nas pastagens de terra firme do Estado do Amazonas estivessem relacionadas com o denominado "mal de secar", doença que ocorre em bovinos, oportunizou a realização do presente trabalho.

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O gênero Citrus L. e afins, especialmente Poncirus Raf., Fortunella Swingle, Microcitrus Swingle, Eremocitrus Swingle e Clymenia Swingle, constituem o que se denomina por citros, em razão de produzirem frutos semelhantes à laranja ou ao limão. Esse complexo grupo de plantas apresenta ampla variabilidade de formas, as quais foram se acumulando ao longo de milênios, seja em razão de seu cultivo desde a Antiguidade, por diversas civilizações, seja em decorrência da preservação pela própria natureza, como consequência da embriogenia nucelar. Os frutos cítricos variam em tamanho, desde os relativamente muito pequenos àqueles muito grandes. Dentre os menores encontram-se os kumquats (Fortunella spp.) e as limas ácidas [C. aurantiifolia (Christm.) Swingle], cujas dimensões dificilmente ultrapassam 5 cm. No extremo oposto estão as toranjas [C. maxima (Burm.) Merr.] e as cidras (C. medica L.), que podem atingir 30 cm em diâmetro ou comprimento.