Indu����o �� repel��ncia �� ��gua em solo arenoso o partir de extratos naturais hidrof��bicos.

2008

Diversidade gen��tica em popula����es naturais de vassour��o-branco (Piptocarpha angustifolia) por marcador RAPD.

Os projetos com esp��cies nativas dependem da disponibilidade de sementes e mudas nas quantidades requeridas e com a qualidade apropriada. O mercado, contudo, n��o oferece sementes de in��meras esp��cies, e para a maioria inexistem estudos visando conhecer a distribui����o espacial dos gen��tipos nas popula����es naturais, informa����o indispens��vel para forma����o de lotes de sementes com qualidade gen��tica, entre as quais o vassour��o-branco (Piptocarpha angustifolia D��sen ex Malme). O vassour��o-branco �� comum nas clareiras, capoeir��es e no estrato secund��rio da Floresta com Arauc��ria. Al��m das aptid��es madeireiras e para recupera����o ambiental, apresenta potencial para compor sistemas silvipastoris. O objetivo deste trabalho foi quantificar a diversidade gen��tica intra e inter-populacional. As ��rvores amostradas de vassour��o-branco, das quais foram coletadas folhas para extra����o do DNA gen��mico, est��o localizadas em fragmentos florestais em Curitiba e S��o Jos�� dos Pinhais, PR, e Rio Negrinho, SC. Para extra����o do DNA gen��mico, foram utilizadas duas folhas com tecido jovem, pesando aproximadamente dois gramas, que foram maceradas em almofariz ap��s adi����o de nitrog��nio l��quido. A extra����o do DNA gen��mico das folhas do vassour��o-branco foi eficiente com qualidade e nas quantidades requeridas para execu����o da metodologia da PCR-RAPD. As diversidades gen��ticas entre as popula����es de Rio Negrinho, e Curitiba e entre S��o Jos�� dos Pinhais, e Rio Negrinho, foi moderada, contudo, entre Curitiba e S��o Jos�� dos Pinhais foi grande. A correla����o entre a dist��ncia geogr��fica e dissimilaridade gen��tica entre as popula����es foi baixa. N��o houve correla����o entre a dist��ncia f��sica e a similaridade gen��tica entre as ��rvores amostradas nas tr��s popula����es. A maior parte da diversidade gen��tica encontra-se dentro das popula����es.

Inseticidas para o controle de tracas-das-cruciferas: avaliacao da eficiencia, resistencia e impacto sobre inimigos naturais.

1998

Identifica����o e monitoramento de pragas regulamentadas e seus inimigos naturais na cultura do mamoeiro.

Procedimentos para o monitoramento; ��caro rajado; ��caro branco; Cochonila; Cigarrinha; Mosca branca; Mosca-das-frutas; Mandarov��; Variola ou pinta preta; Mancha de corynespora; Podrid��o de phytophthora; Podrid��o preta (Phoma); Oidiose; Mancha chocolate; Carv��o interno;. Mancha anelar; Meleira; Inimigos naturais; Mancha fisiol��gica; Escala diagram��tica e f��rmula para c��lculo de incid��ncia (Pinta preta); Ficha de campo para o monitoramento.

Efeito do inseticida Match e sua intera����o com os inimigos naturais no controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797), na cultura do milho.

2005

Fosfatos naturais na alimenta����o de su��nos.

1984

Uso de fosfatos naturais reativos em pastagens com gram��neas forrageiras tolerantes �� acidez na regi��o do cerrado.

2000

Subs��dios para elabora����o do marco legal do documento: Recursos naturais e sustentabilidade agr��cola no Cone Sul.

1992

Incid��ncia de pragas e ocorr��ncia de inimigos naturais no banco ativo de germoplasma de coco.

1998

Guia para : reconhecimento dos principais insetos e ��caros praga e inimigos naturais em citros.

Manejo ecol��gico e uso de EPI; Devemos ter cuidado com agrot��xicos? ; Principais insetos praga dos citros; Manejo da matovegeta����o; Reconhecendo os inimigos naturais dos insetos praga; Literatura consultada.

Biologia da lagarta-do-paric�� Syssphinx molina (Cramer, 1780) (Lepidoptera: Saturniidae) em dietas artificiais e naturais in vitro.

2015

Guia para reconhecimento dos principais insetos, ��caros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca.

2015

Defini����o de um sistema de informa����o e documenta����o para os recursos naturais do tr��pico semi-��rido: projeto e relat��rios anuais- 1982-1986.

Este projeto se propoe a criar um sistema de documentacao e informacao sobre recursos naturais do tropico Semi-Arido no Nordeste, permitindo uma recuperacao rapida e eficiente dos documentos dentro de um perfil de interesse. O programa conta com a participacao de varias entidades que vao compor um nucleo de informacao a nivel regional, isto com o apoio do Departamento de Informacao e Documentacao da EMBRAPA e com a assessoria da ORSTOM, INRA e GERDAT. Os metodos usados fundamentam-se na obtencao, codificacao, tratamento, recuperacao de dados e publicacao de bibliografias parciais.

Sistemas de produ����o melhorados para gado de corte na Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso, Bonito, MS.

Observa-se nos ��ltimos anos uma crescente preocupa����o da sociedade brasileira com a conserva����o e o uso sustent��vel da diversidade biol��gica. Para demonstrar o seu compromisso com essa prioridade nacional, o governo brasileiro formulou uma s��rie de iniciativas, como o estabelecimento do Programa Nacional para a Diversidade Biol��gica (Pronabio), que promove parcerias entre governo e sociedade na conserva����o da biodiversidade e o uso sustent��vel dos recursos naturais. Como a����o concreta, implementou, com o apoio do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF - sigla de Global Environment Facility), o Projeto Nacional de Biodiversidade (Probio). Esse projeto identificou a Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso como ��rea priorit��ria de estudo, constituindo ent��o o projeto intitulado Gest��o Integrada da Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso. A ��rea priorit��ria est�� localizada no munic��pio de Bonito (Fig. 1), na parte sul do Estado de Mato Grosso do Sul, na cabeceira do rio Miranda (21��7��S e 56��30��). A Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso �� considerada um sistema hidrogr��fico ��nico e o principal tribut��rio da bacia do Miranda. As se����es altas e m��dias do rio Formoso s��o de interesse especial, por representarem uma fonte natural de ��gua clara que supre os ambientes aqu��ticos do Pantanal. Al��m disso, apesar de a maioria da vegeta����o nativa dos m��dios e baixos vales j�� ter sido devastada, as ��reas restantes representam um dos mais perfeitos exemplos de florestas prim��rias remanescentes, situadas na regi��o brasileira da Mata Atl��ntica, (particularmente na Serra da Bodoquena). Um dos objetivos do projeto �� apoiar a implementa����o de atividades sustent��veis em uma base-piloto e demonstrativa que servir�� para reduzir a press��o sobre os recursos naturais-chave e reabilitar os h��bitats naturais, especificamente vegeta����o rip��ria/ mata ciliar e de cerrado. O presente trabalho apresenta uma an��lise de sistemas melhorados da bovinocultura de corte para a Bacia do Rio Formoso, como alternativas ao sistema praticado pela maioria dos produtores da regi��o.

Efeito acaricida in vitro de extratos de plantas do Pantanal no carrapato de bovinos, Rhipicephalus (Boophilus) microplus.

Estudou-se a a����o acaricida dos extratos brutos etan��licos de 14 plantas do Pantanal sobre f��meas ingurgitadas do carrapato-do-boi. Os bioensaios foram realizados em triplicatas pelo m��todo de imers��o das tele��ginas e estimadas a produ����o de ovos, a eclodibilidade e a efic��cia dos extratos. Extratos do lenho da raiz e da casca da raiz de Annona dioica, da raiz e da casca do caule de Simarouba versicolor, da raiz de Annona cornifolia e de Duguetia furfuracea tiveram atividade acaricida entre 50% e 100% e resposta dose-dependente. Extratos de Dimorphandra mollis, Magonia pubescens, Protium heptaphyllum, Hyptis crenata, Sebastiana hispida, Aspidosperma australe, Senna occidentalis e de Elyonurus muticus mostraram atividade acaricida baixa ou ausente (0% a 10%). Extratos da parte a��rea de A. cornifolia, da planta inteira de Croton glandulosus e da casca do caule de Stryphnodendron obovatum mostraram atividade acaricida intermedi��ria (10% a 20%). A alta atividade acaricida observada nos extratos de A. dioica, A. cornifolia e D. furfuracea indica a����o de acetogeninas, mol��culas naturais com v��rias atividades farmacol��gicas j�� descritas e presentes, principalmente, nas plantas da fam��lia Annonaceae.