Indução à repelência à água em solo arenoso o partir de extratos naturais hidrofóbicos.

2008

Método alternativo de extração dos componentes hidrof��bicos da matéria orgânica de solos florestais.

2008

Manual de biossegurança em laborat��rios da Embrapa Florestas.

2010

Criopreserva��ão do nematóide Deladenus (Beddingia) siricidicola.

2010

Finos de carvão: fonte de carbono estável e condicionador de solos.

Biocarvão, ou biochar em ingl��s, vem sendo considerado uma importante estrat��gia de estoque de carbono, em uma de suas formas mais estáveis, nos solos. Aç��es de pesquisa para definir tecnologias de uso, seguras e sustentáveis, deste material não param de crescer no pa��s e no resto do mundo. Por ter sua inspiração nas Terras Pretas de Índios da Amazônia e sendo o Brazil o maior produtor mundial de carv��o, o biocarvão deixa o pa��s em uma posi��ão confortável para atingir tais objetivos. Este documento relata os primeiros resultados de aç��es de pesquisa que visam entender a dinâmica do carbono do solo sob plantio de milho, em parcelas com e sem biocarvão, ao longo do tempo, fruto de uma parceria entre a Embrapa e Rothamsted Research, no Reino Unido.

Fixação de nitrogênio pela soja em sistemas de cultivo cont��nuo e rotacionado com pecuária nos Cerrados.

Quantificou-se a contribui��ão da fixaç��o biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo cont��nuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo cont��nuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produç��es de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produç��es de MS e N total acumulado foram semelhantes no est��dio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produ��ões de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produç��o de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte a��rea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito ben��fico imediato observado na pr��tica em sistemas produtivos de rota��ão de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (propor��ão do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

Avaliaç��o dos impactos econ��micos de quatro forrageiras lançadas pela Embrapa.

2009

Manejo do solo convencional e com coberturas vegetais - efeito sobre a distribui�o do sistemas radiculra do mamoeiro 'Tauning 1'.

O mamoeiro (Carica papaya) é uma fruteira típica de regi��es tropicais e subtropicais. No Brasil a produção de mamão �� de 1.650.000 t.ano-1, onde o Estado da Bahia ocupa posi��ão de destaque, com aproximadamente 50% da produção nacional, envolvendo 15.555 ha cultivados (IBGE, 2005). O sistema radicular desempenha um importante papel nas interaç��es que ocorrem entre o solo, as plantas e outros organismos vivos. O conhecimento da sua distribuição é fundamental para a defini��ão de práticas adequadas de preparo e manejo do solo nessa cultura (Coelho e Oliveira, 2001).

A import��ncia da lignina para a produ��ão de etanol de Segunda geraç��o.

2010

Uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica do rio Guapi - Macacu.

2008

Desempenho de híbridos simples e triplos de milho cultivados em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas.

2009

Densidade de plantas e espaçamento entre linhas em h��bridos e variedades de milho.

2005

Efeito da densidade de plantas e espaçamento entre linhas no desempenho de cultivares de milho da Embrapa.

2006

Desempenho de híbridos simples de milho cultivados em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas.

2007

Irriga�o: equipamento de deslocamento linear.

1998