30 resultados para Assistência Social Rio de Janeiro (RJ)

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O objetivo do presente estudo foi realizar o levantamento semidetalhado de solos, na escala 1:10.000, da microbacia do crrego Pito Aceso, com aproximadamente 500 ha, inserida no distrito de Barra Alegre, municpio de Bom Jardim. Os procedimentos utilizados envolveram a gerao de um banco dados digital, manipulao de produtos de sensoriamento remoto (imagens GeoEye) e a confeco de um modelo digital de elevao (MDE), buscando otimizar o mapeamento de solos no campo e facilitar a gerao de mapas interpretativos teis ao planejamento da rea. As feies das pedopaisagens foram separadas e representadas por unidades de mapeamento e, definidas em funo das classes de solo, condio de drenagem, vegetao original, relevo e material de origem. Nas reas de vrzeas, relacionadas aos sedimentos recentes do Quaternrio, ocorrem os Gleissolos Hplicos. J nas reas elevadas, relacionadas com as litologias da Unidade Imb do complexo Rio Negro foram identificados Argissolos, Cambissolos, Latossolos e Neossolos Litlicos, estes ocorrendo associados com Afloramentos de Rochas. Os resultados demonstraram que a utilizao do modelo digital de elevao e de seus atributos do terreno derivados foram teis na otimizao dos trabalhos de campo e na delimitao das unidades de mapeamento, aumentando a preciso do mapa final, e contribuindo, assim, para a elaborao do plano de manejo conservacionista da microbacia.

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2009

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Diagnstico do Meio Fsico da Bacia do Rio do Imb (BHRI) - RJ, a partir da integrao da base cartogrfica e dos dados digitais de mapeamentos temticos do meio fsico (clima, recursos hdricos, geologia, geomorfologia, solos e uso e ocupao das terras) na escala 1:250.000.

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O conhecimento do uso atual e cobertura do solo imprescindvel em qualquer projeto de caracterizao e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetao, bem como subsidiar o planejamento e gesto ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30? e 230 30? de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupao dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padres espectrais das imagens de satlite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificao espectral. Durante a elaborao da verso final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificao in situ a fim de esclarecer dvidas e subsidiar ajustes e modificaes posteriores. O trabalho de pr-processamento, interpretao e classificao das imagens para a produo e edio final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no perodo de maro de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes tcnicas da CPRM (Servio Geolgico Brasileiro), Diviso de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informaes Institucionais (DEINF) e o Laboratrio de Geoinformao da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupao do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribudas: 1 ? Mata Atlntica (Remanescente/Secundria e Ciliar); 2 ? Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 ? Restinga; 4 - Pecuria (Pastagem Plantada e Campo / Passtagem em Zona mida); 5 ? Agricultura; 6 ? Reflorestamento; 7 ? Afloramento de Rocha; 8 ? Solo Exposto; 9 ? Corpo d?gua; 10 ? Salina; 11 ? Extrao de Areia / Minerao; 12 ? Praia e Duna; 13 ? rea Urbana.

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A banana (Musa spp.) atualmente um dos produtos agrcola mais importante do municpio de Cachoeiras de Macacu, RJ. Nesse municpio, a localidade de Fara, situada na microbacia do rio Batatal, figura entre as principais produtoras de banana. O objetivo do presente documento apresentar os resultados do diagnstico realizado na localidade de Fara a fim de identificar as Boas Prticas Agrcolas (BPA) necessrias para a produo local de banana. Foi utilizada uma metodologia participativa para a identificao das principais prticas agrcolas, das fraquezas e das potencialidades dos sistemas de produo adotados. Como resultado, foi possvel indicar as melhores prticas agrcolas passveis de serem adotadas pelos agricultores, dentre as quais se destacam o plantio em nvel, a anlise de solos, o maior aporte de nutrientes e matria orgnica no solo, os cuidados fitossanitrios e os cuidados especiais no momento da colheita e ps-colheita.

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Este trabalho apresenta metodologias para estimativa de perda de solos na Bacia Hidrogrfica do Rio Guapi-Macacu - RJ. Para a estimativa anual de perdas de solo foi utilizada a ferramenta InVest (Integrated Valuation of Environmental Services and Tradeoffs) atravs do mdulo que desenvolve reteno de sedimentos. Esse mdulo permite calcular a perda de solo mdia anual de cada parcela de terra, alm de determinar o quanto de solo pode chegar a um determinado ponto de interesse. Para identificar a perda potencial de solo, o modelo emprega a Equao Universal de Perda de Solo (USLE) na escala do pixel, integrando informaes sobre relevo, precipitao, padres de uso da terra e propriedades do solo. Seus resultados so dados em toneladas por sub-bacias. Os resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que embora haja limitaes no uso da Equao Universal de Perda de Solo, o modelo possibilitou a espacializao de classes de perdas de solos com indicaes de reas consideradas mais ou menos vulnerveis aos processos erosivos, considerando os dados disponveis e suas escalas. O uso do InVest para calcular a USLE apresentou como principal vantagem a possibilidade de integrao dos dados necessrios em um nico ambiente, reduzindo a possibilidade de erros na converso de dados. Contudo, a maior limitao encontrada a sua aplicao est na dificuldade de obteno de dados de entrada necessrios ao modelo.

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O uso sustentvel dos agroecossistemas requer a formulao de modelos de desenvolvimento conservacionistas, compreendendo um conjunto de prticas de conservao do solo, da gua e da biodiversidade, analisados de forma integrada. O zoneamento agroecolgico um destes modelos conservacionistas e busca a definio de zonas homogneas com base na combinao das caractersticas dos solos, da paisagem e do clima. O Municpio de Bom Jardim encontra-se em rea de relevo movimentado e a atividade agropecuria desenvolvida em sua maioria por pequenos produtores encontra-se sobre terras com elevada vulnerabilidade ambiental. Este trabalho tem por objetivo realizar o zoneamento agroecolgico de Bom Jardim, RJ, em escala regional, para fins de ordenamento territorial. As zonas agroecolgicas recomendadas para o uso com lavouras (intensivas e semi-intensivas) somam 14,3 km2, o que equivale a aproximadamente 3,7% da rea total do municpio. As zonas agroecolgicas recomendadas para o uso com pastagens e pastagens especiais somam 7,7 km2, o equivalente a 2% da rea total do municpio. As reas identificadas como zonas recomendadas para conservao/preservao dos recursos naturais somam 362 km2, as quais constituem reas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restries legais de uso, como as reas de preservao permanente.

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A utilizao do lodo de esgoto para fins agrcolas e florestais tem se apresentado como a alternativa mais adequada para a sua disposio final, tanto do ponto de vista ambiental quanto do agronmico, principalmente em processos de recuperao de reas degradadas, pois transforma um rejeito em importante insumo agrcola. Este trabalho apresentou como objetivo principal verificar a viabilidade da aplicao do lodo produzido pela Estao de Tratamento de Esgoto do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (ETAR-APOIO) no processo de revegetao de uma rea degradada, denominada Jazida do Itacolomi, situada na rea patrimonial do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Foram introduzidas duas espcies vegetais Mimosa caesalpiniifolia (Sabi) e Mimosa bimucronata (Maric) na rea experimental, adubadas com doses de lodo de esgoto equivalentes a 0,00; 2,85; 5,70; 11,40 e 22,80 t ha-1. Alteraes na fertilidade do solo foram avaliadas atravs das seguintes variveis: valor pH, teor de matria orgnica, capacidade de troca catinica (CTC) e disponibilidade de macro e micronutrientes. O comportamento das espcies vegetais mediante s doses de lodo de esgoto foi avaliado atravs de medies da altura e do dimetro das copas das mudas. Os resultados obtidos indicaram que o processo de revegetao empregado na recuperao de reas degradadas pode tornar-se uma alternativa vivel para a disposio final do lodo de esgoto. Observou-se tambm que a adio do lodo de esgoto ao solo aumentou consideravelmente os teores de matria orgnica, nitrognio, fsforo e clcio, bem como a CTC e em menor extenso os teores de magnsio e potssio, em contrapartida houve pouca alterao no pH do solo. No foi observado efeito depressivo, causado por qualquer dose de lodo, sobre o desenvolvimento de Mimosa caesalpiniifolia e Mimosa bimucronata.