109 resultados para Arroz-Cultivo-S.XIX-Grabado

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O arroz no Amazonas. Manejo e conservação do solo. Preparo do solo. Sistema convencional. Aração invertida. Calagem e adubação. Adubação corretiva. Adubação nitrogenada. Adubação potássica. Adubação com enxofre. Utilização de matéria orgânica. Recomendação de cultivares. Ciclo. Altura de planta. Resistência a doenças. Qualidade do produto. Produtividade. Características morfo-agronômicas de cultivares de arroz. Práticas culturais. Época de plantio. Densidade, espaçamento e consumo de sementes. Profundidade de semeadura. Controle de plantas daninhas. Controle de pragas. Controle de doenças. Colheita do arroz. Secagem e armazenamento.

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Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento dos produtores e técnicos envolvidos com a cultura do arroz no Estado do Acre, algumas características e orientações técnicas necessárias para o bom desempenho das variedades recomendadas.

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A cultivar "Lebonnet", que hora se recomenda para cultivo nas condições de sequeiro favorecido no Acre, apresentou rendimentos em torno de 3.000 kg/ha, em plantios não adubados, tanto em campos experimentais como em áreas de produtores. Este material, se plantado conforme as recomendações técnicas para seu cultivo, poderá preencher, em parte, os requisitos da orizicultura acreana pois, além de apresentar resistência ao acamamento e tolerância às doenças atualmente prevalescentes na região, sua excelente qualidade de grão proporciona elevado valor comercial.

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A proposta deste trabalho foi estudar o potencial das linhagens fúngicas, consideradas potenciais degradadoras dos herbicidas quinclorac e propanil, isoladas tanto da cultura de arroz como em sedimentos de áreas produtoras de arroz irrigado, para produção de enzimas ligninolíticas. O complexo enzimático degradador da lignina é descrito como responsável pela degradação de vários poluentes orgânicos Um método simples e rápido para a seleção de fungos com atividade ligninolítica é a utilização de corantes poliméricos. Assim, oito linhagens fúngicas foram cultivadas em meio de cultura líquido King?s B suplementado com 0,05% de Remazol Brilliant Blue R (RBBR). As mesmas linhagens foram também cultivadas em meio de cultura líquido contendo farelo de trigo como substrato, para a determinação das atividades enzimáticas lignina peroxidase, manganês peroxidase e lacases. Os resultados demonstraram padrões diferenciados quanto a produção de enzimas ligninolíticas entre as linhagens, sendo que as maiores atividades enzimáticas estiveram relacionadas à produção de lignina. O nível máximo detectado foi de 6,079U L-1 (linhagem P11SA4F), seguida de 3,332U L- 1 (linhagem P2SA6F). Das oito linhagens apenas duas (P3SA1F e P11SA2F) apresentaram descoloração do RBBR, sugerindo a sua possível aplicabilidade em estudos de biodegradação e biorremediação em áreas contaminadas com propanil e quinclorac.

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Informacoes tecnicas sobre a possibilidade de cultivo de graos (arroz, feijao, milho e soja) no Estado do Amazonas (Brasil).

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A cultura de arroz no Estado do Acre é conduzida sob regime de "sequeiro favorecido", no que se refere à pluviosidade. Há uma grande procura no mercado consumidor pelo arroz da classe longo fino ("agulhinha"), de boa aparência, antes e depois do cozimento e de alto rendimento na panela. As cultivares tradicionalmente plantadas no Acre produzem grãos da classe longo, cuja procura está em declínio, incluindo-se a variedade Xingu, apesar de bem adaptada e como bom desempenho em solos da baixa fertilidade. Com o desenvolvimento de variedades melhoradas, adaptadas às condições de clima, solo em manejo da região, é possível aumentar a produtividade de cultura e, ao mesmo tempo, atender às exigências do mercado local quanto à qualidade. O aumento da produtividade pelo melhoramento genético e pelo aperfeiçoamento do sistema de cultivo, pode resultar em uma redução da pressão de desmatamento.

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A época de semeadura do arroz no Estado do Acre é bastante indefinida, variando de setembro a dezembro. Todavia, as condições climáticas da região exigem que se precise a época ideal, uma vez que de acordo com o ciclo da cultivar, perdas substanciais poderão ser observadas no rendimento da cultura, dado o índice de precipitação pluviométrica na época da colheita, beneficiamento e transporte do produto.

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A doença conhecida como Meia do Feijoeiro", causada pelo fungo de solo (Thanatephorus cucumens), é um dos fatores limitantes da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) na região amazônica. A produtividade obtida no Estado do Acre, nos últimos anos, não ultrapassou 600 Kg/ha. Nesta região, as lavouras tradicionalmente implantadas na segunda quinzena de março e início de abril, geralmente, são atacadas pela "Mela» com perda total da produção. Mesmo quando as plantas chegam a frutificar, os grãos são danificados pela doença. Agricultores que plantam um pouco mais tarde, conseguem colheitas razoáveis. Entretanto, o plantio tardio tem provocado muitas perdas devido a falta de chuvas por ocasião da floração do feijão. Com o impacto da chuva o fungo presente no solo é transportado para a parte aérea da planta, causando a doença, que dissemina-se rápida e facilmente nas condições climáticas desta Região. Uma cobertura morta impedindo esse impacto direto da chuva com o solo, evitará o aparecimento da doença.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Em Mato Grosso do Sul, as culturas econômicas cultivadas no período de outono-inverno chegam a ocupar cerca de 50% da área cultivada com soja e milho no verão, e o cultivo de milho safrinha corresponde a mais de 80% dessa área. Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando à produção de forragem e de palhada para plantio direto, com várias alternativas de implantação desse consórcio, dependendo do objetivo do sistema de produção. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar diferentes capins (xaraés, piatã, massai, tanzânia e mombaça) em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes níveis de supressão do capim com herbicidas (sem supressão, baixa supressão e alta supressão), visando a alternativas para produção de grãos, forragem e palhada para plantio direto. Para produção de forragem para ensilagem, os métodos de supressão do capim e o consórcio com capim-mombaça apresentaram menor rendimento de biomassa total. Para produção de grãos, os consórcios com os capins piatã, massai e tanzânia apresentaram maior rendimento. A baixa supressão dos capins proporcionou aumento médio no rendimento de grãos de 393 kg/ha, além de menor custo de aplicação dos herbicidas. Após 100 dias da colheita do milho, em caso de baixa supressão dos capins, não houve diferença para produção de pasto/palhada, entretanto, na ausência da supressão dos capins, observou-se maior massa seca de forragem no consórcio com capim-mombaça, seguido pelos capins tanzânia e xaraés e, com menor rendimento, os capins piatã e massai.

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Introdução. Clima. Solos e adubação. Cultivares. Plantio. irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Colheita. Custo de produção da lentilha no planalto central (para 1 ha).