8 resultados para Arranjos Territoriais

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Com o objetivo de se estudar alternativas de uso da terra para pequenos produtores de agricultura migratoria no municipio de Presidente Figueiredo (AM), dois modelos de sistemas agroflorestais foram implantados em tres propriedades rurais do municipio. Os sistemas foram constituidos por sistemas perenes (cupuacu, pupunha, inga) e semiperene (banana). Nos espacos disponiveis foram testados arranjos sequenciais de componentes anuais: Sistema I - mandioca, caupi + mandioca; Sistema II - arroz, caupi + mandioca. Os sistemas, no primeiro ano, foram testados com: 1) adubacao NPK + M. O.; 2) sem adubacao; e 3) com duas leguminosas (Arachis hypogaea e Stizolobium aterrimum) de cobertura de solo. No segundo ano, foram aplicados, nos tratamentos sem adubacao, uma dose de P. Analises do solo indicaram valores altos para aluminio trocavel e baixos para carbono, caracterizando a baixa fertilidade natural do solo. A biomassa da parte aerea vegetal da copoeira de dois anos (cerca de 4t/ha de materia seca) promoveu, apos a queima, aumento significativo nos teores de nutrientes no solo. Os resultadores evidenciaram o efeito da adubacao no crescimento e producao das plantas, no primeiro ano. A maior producao total obtida por area (58% de mandioca, 78% de caupi e 100% de banana), durante o periodo, foi conseguida por tratamento com adubacao, superando os demais tratamento em quase cinco vezes os valores da receita, o que leva a acreditar serem economicamente viaveis os sistemas estudados, com tendencia de sustentabilidade a longo prazo.

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Produção esperada em diferentes estandes de bananeira, cultivar Thap Maeo, a partir do segundo ciclo de produção. Arranjos e distribuições espaciais para a cultura da bananeira, sugeridos para o Estado do Amazonas. Disposição dos microaspersores em dois tipos de espaçamentos.

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Avaliacao da produtividade dos sistemas consorciados; Vantagens do consorcio milho-feijao; Produtividade do milho e feijao consorciados; Epocas de plantio e sistemas de consorcio; Cultivares de milho e feijao para o consorcio; Preparo do solo; Arranjos de plantas, densidades de plantio e espacamento; Adubacao no consorcio milho-feijao; Controle de plantas daninhas; Pragas e doencas no consorcio milho-feijao.

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Um dos pré-requisitos para o sucesso na seleção e implantação de áreas de pesquisa é o conhecimento preciso da distribuição dos solos e de seus atributos na paisagem. Isso pode ser obtido com o levantamento e mapeamento pedológico convencional e/ou através de técnicas de mapeamento digital de solos (MDS). Este trabalho apresenta os solos identificados no Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), localizado no município de Manga, região norte do Estado de Minas Gerais. É parte integrante de um projeto maior, cujo objetivo é explorar novas técnicas de MDS em pequenas extensões territoriais, avaliar e validar seus produtos e estabelecer um protocolo de procedimentos para tal. Abrangendo a extensão de 10.281,44 ha, o PEMS tem sua geologia associada a coberturas cenozóicas derivadas de: (a) rochas pelíticocarbonáticas que compõem o Grupo Bambuí, de idade proterozóica, (b) arenitos cretáceos do Grupo Urucuia e, (c) depósitos quarternários resultantes do retrabalhamento do rio São Francisco. Os tipos e diversidade de material de origem foram os fatores preponderantes na formação e distribuição dos solos e na sua relação com os demais elementos formadores da paisagem local. Em termos gerais, a seguinte relação solo-paisagem pode ser observada na área: Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos distróficos e de textura média ocupam os platôs (chapada) de relevo predominantemente plano, situados nas cotas mais elevadas do PEMS e sob domínio das coberturas relacionadas aos arenitos do Grupo Urucuia. A vegetação de Carrasco é exclusiva e marcante dessa paisagem, seja observando-a in loco, seja por meio de imagens de sensores remotos. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles situados em cotas ligeiramente inferiores, que são influenciados exclusivamente pelas rochas calcárias. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte) são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. Nelas, o relevo e a proximidade do material de origem exercem ação modificadora na formação dos solos. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico:Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Dentre estas, os Latossolos Vermelho- Amarelos e Vermelhos juntamente aos Cambissolos Háplicos dominam em extensão, distribuindo-se em aproximadamente 87,0% das áreas sob influência calcária. Finalmente, nos depósitos quaternários do rio São Francisco, em relevo plano e sob Floresta Tropical Pluvial Perenifólia, foram mapeados Cambissolos Flúvicos e Neossolos Flúvicos em condições de boa drenagem, enquanto os Gleissolos Háplicos ocorrem nas áreas deprimidas, permanente ou temporariamente inundadas.

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FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: Ação do lodo de esgoto e do nitrogênio no rendimento e teor de óleo do girassol; Produtividade do girassol em resposta à aplicação de boro foliar, calcário e gesso; Produção de girassol em resposta à utilização de boro e a adubação nitrogenada de cobertura fisiologia vegetal; Qualidade fisiológica de aquênios das cultivares de girassol Helio 250, Helio 251 e Tera 866 HO; Matéria seca e área foliar de girassol em diferentes arranjos espaciais de plantas; Crescimento do girassol no sistema integração lavoura-pecuária; Avaliação do girassol consorciado com forrageiras no sistema ILP; Taxa de crescimento da cultura do girassol em sistema plantio direto; Parâmetros fisiológicos e de crescimento em cultivares de girassol submetidas ao estresse hídrico em condições controladas; Elementos inorgânicos em sementes de girassol; Exploração dos teores dos compostos fenólicos e outros nutrientes em diferentes genótipos de girassol (Helianthus annuus L.). FITOSSANIDADE: Supressão do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol; Inibição temporária do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol;Avaliação da eficácia agronômica do produto sphere max no controle da mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) na cultura do girassol (Helianthus annus L.) em Paulínia/SP; Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2013/2014 e 2014/2015; Reação de genótipos de girassol à podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2014; Severidade de mancha de alternaria em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal. MANEJO CULTURAL: Características agronômicas de genótipos de girassol. Emergência, floração e maturação de genótipos de girassol; Altura e características de produção de genótipos de girassol; Curvatura e diâmetro de caule de genótipos de girassol; Influência da densidade de semeadura nas características agronômicas de cultivares de Girassol; Produtividade de girassol safrinha e matéria seca DE Urochloa ruziziensis em sucessão a soja no sistema integração lavoura-pecuária; Características biométricas e produção de matéria seca de girassol safrinha em sistema de integração lavoura-pecuária. MELHORAMENTO GENÉTICO: avaliação do teor e produtividade de óleo em genótipos de girassol; Desempenho agronômico de genótipos de girassol na safra 2013/2014 em Guarapuava-PR; Rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de girassol em Campo Novo de Parecis, na segunda safra do verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol (Helianthus annuus L.) em Campo Novo do Parecis ? MT; Comportamento de genótipos de girassol no norte de Minas Gerais; Desempenho de genótipos de girassol no Cerrado do leste maranhense, ano agrícola 2013/2014; Desempenho morfoagronômico de genótipos de girassol cultivados na Chapada do Araripe, Pernambuco; Competição de genótipos de girassol em Três de Maio, RS, safra 2014; Caracteres agronômicos de híbridos de girassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra de verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e irrigado no Distrito Federal; Caracterização morfoagronômica e avaliação de parâmetros genéticos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal; Comportamento temporal de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2014 e 2015; Efeito temporal sobre características morfoagronômicas de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2013 e 2014; Estimativa de parâmetros genéticos, correlações fenotípicas e ambientais no girassol do Cerrado do Distrito Federal; Qualidade de sementes de girassol na safrinha do distrito federal; Avaliação de genótipos de girassol em Mato Grosso, na safrinha de 2014. SÓCIO-ECONOMIA: Gestão da cadeia de suprimentos do girassol de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso ? 2014; Avaliação do ciclo de vida do sistema de produção soja-girassol no Cerrado brasileiro.

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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O artigo reporta aspectos relevantes para eventuais cenários da agricultura brasileira e a pesquisa agropecuária até o ano 2005. De uma lista intencional de 463 especialistas, 135 concordaram em formar um painel e responder a primeira rodada de um questionário Delphi. Os resultados assinalam a globalização e a formação de blocos como as influências mais importantes do ambiente internacional. O comércio mundial de produtos agrícolas tende a crescer, incrementando o PIB, apesar da tendência de queda dos preços médios internacionais de commodities. Internamente, haverá crescimento da demanda de alimentos e melhor distribuição entre estratos sociais. Tecnologias agropecuárias alternativas, especialmente integração de métodos e rotação de culturas, ajudarão na redução da degradação ambiental. O desmatamento e o uso inadequado do solo, de agentes químicos, e de recursos hídricos continuarão, contudo, a causar degradação. Práticas tecnológicas e organizacionais continuarão a causar impactos negativos sobre a biodiversidade. A reforma agrária modificará aspectos do acesso e uso da terra e a integração agroindustrial modificará os arranjos espaciais. Em ambos os casos, é necessário que se tomem providências para minimizar possíveis efeitos adversos sobre o ambiente. A educação agroambiental é uma resposta emergente e parece especialmente apropriada para dar suporte à reforma agrária. Finalmente, foram identificados conhecimentos teóricos e aplicados que terão grandes avancos até 2005 e delineadas as perspectivas de andamento da pesquisa.

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O Encontro de Iniciação Científica e Pós-graduandos visa a formação e o incentivo à vocação científica e profissional dos bolsistas. Nesses dois dias, são estimuladas as habilidades de comunicação oral e escrita dos estudantes, permitindo debater junto à equipe de pesquisa os conhecimentos científicos e tecnológicos gerados no âmbito dos projetos. Proporciona-se, também, a avaliação das metodologias utilizadas e a qualidade dos resultados obtidos, aproximando o aluno do meio acadêmico com situações concretas de pesquisa e inovação. Como consequência, o estudante estará mais preparado para se submeter aos passos seguintes à graduação, como especializações, mestrados, doutorados e, principalmente, à vida profissional. Para a Embrapa também, não menos importante, é a contribuição efetiva desses jovens cientistas nos projetos de pesquisa de nossa programação. A participação e o interesse por parte dos estudantes, estagiários e bolsistas, nestes eventos, têm aumentado nos últimos anos. Isto só foi possível graças à ampliação do trabalho em rede com as diversas instituições de ensino, inseridas agora nas novas figuras de Arranjos e Portfólios de Pesquisa, além de projetos externos ao Sistema Embrapa de gestão ? SEG. Neste ano estão sendo apresentados 70 trabalhos, na forma oral ou pôster. Importante ressaltar, também, o forte apoio de instituições como a FAPERGS e o CNPq, que têm aportado enormes recursos em bolsas para formação e indução de novos pesquisadores no Brasil. A Embrapa Uva e Vinho tem a satisfação de realizar mais uma edição desse encontro, agradecendo o empenho e dedicação de todos os participantes e da Comissão Organizadora.