106 resultados para Amendoim - Semeadura

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2009

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Uma das principais causas da baixa produtividade de milho é a qualidade da semente, que afeta o estande inicial, o vigor das plantas, e conseqüentemente, a produtividade. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da qualidade da semente e a densidade de semeadura no estabelecimento e na produtividade de milho. Quatro lotes de sementes de milho BRS 201, com germinação de 95%, 90%, 85% e 75%, foram semeados em três densidades de semeadura: 50, 60 e 70 mil sementes/ha, nos anos de 1996/97 e 1997/98. A baixa qualidade da semente provocou reduções acentuadas na emergência de campo, no número de plantas e, conseqüentemente, na produtividade do milho BRS 201.O aumento da densidade de 50 para 70 mil sementes/ha, na semeadura, não compensou a redução da qualidade da semente. Para o acréscimo de 15% na germinação, foi observado, em média, um ganho de produtividade de 30%. Com base nos resultados destes trabalho, recomenda-se aos produtores de milho a utilização de lotes de sementes com germinação superior a 90% e densidade de semeadura entre 50 e 60 mil sementes/ha.

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Implantacao do sistema; Caracterizacao do sistema; Alternativas de controle; Fatores de eficiencia no controle; Manejo da area e das culturas; Especies, niveis da infestacao e desenvolvimento das invasoras; Restos de cultura; Herbicidas dessecantes e residuais em separado; Herbicidas dessecantes e pos-emergentes; Combinacoes e misturas de herbicidas dessecantes, residuais e pos-emergentes; Outros fatores; Modo de aplicacao; Recomendacoes.

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Comportamento das plantas daninhas; Métodos de controle; Tecnologia da aplicação; Novas abordagens.

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A importância da patologia de sementes reside no fato de que aproximadamente 90% das culturas utilizadas para a alimentação são propagadas por semente. Dentre essas, nove são consideradas de importância primordial: soja, trigo, arroz, milho, feijão, amendoim, sorgo, cevada e beterraba açucareira.Todas essas culturas podem ser afetadas por patógenos muito agressivos transmitidos através da semente. Assim, o teste de sanidade de semente pode ser considerado como "medicina preventiva", tanto nos programas de quarentena quanto no sistema de produção de semente certificada. Nesta publicação, em sua primeira parte, são abordados os principais aspectos da patologia de sementes, como os seus históricos no mundo e no Brasil, os diferentes métodos utilizados e os fatores que podem causar variação nos resultados dos testes. Em sua segunda parte, são discutidos, em detalhe, os principais patógenos causadores de doenças na cultura da soja que são transmitidos pela semente. Dentre esses, destacam-se, Phomopsis sp. e Fusarium semitectum, causadores de problemas de germinação no laboratório quando ocorrem chuvas durante as fases de maturação e colheita da semente (podridão de semente); Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis (Phomopsis meridionalis) (cancro da haste); Colletotrichum truncatum (antracnose); Cercospora kikuchii (mancha púrpura); Cercospora sojina (mancha olho-de-rã); Sclerotinia sclerotiorum (podridão branca); Sclerotium rolfsii (tombamento e morte de plantas); Macrophomina phaseolina (podridão de carvão); Rhizoctonia solani (tombamento) e Aspergillus spp. (A. flavus) que, além de ser considerado fungo de armazenagem, é responsável pela podridão da semente no solo, quando a semeadura é feita em solos com baixa disponibilidade de água, sem o tratamento da semente com fungicida. Finalmente é discutida a importância do tratamento de semente de soja com fungicidas, cuja tecnologia, desde a safra 2001/02, vem sendo utilizada em mais de 93% da área semeada com soja no Brasil.