2 resultados para Abuso de dominância

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Em virtude das preocupações mundiais com as quantidades acumuladas de gases de efeito estufa na atmosfera, 175 países assinaram, durante a ECO 92, no Rio de Janeiro, relatório sobre o Painel de Mudanças Climáticas, indicando a necessidade de reduzir as emissões desses gases. Um dos mecanismos, com essa finalidade que tem despertado grande interesse é o financiamento de grandes plantios de árvores visando o seqüestro de quantidades significativas de carbono através da fotossíntese. Tendo em vista que a legislação brasileira de meio ambiente determina a manutenção de uma reserva legal de pelo menos 20% de vegetação natural nas propriedades rurais do sudeste e, considerando-se a forte atividade agropecuária dessa região onde, na paisagem rural, predominam pastos, cultivos e reflorestamentos com Eucalyptus a recuperação das áreas de reserva legal pode atingir escala de interesse, além de contemplar demandas por uma maior proteção da biodiversidade. O presente estudo apresenta estimativas de biomassa e estoque de carbono de uma floresta secundária de cerca de 37 anos por meio de medições diretas, utilizando o método da árvore média. O estudo fitossociológico apontou sete espécies cujas árvores representam cerca de 80,5% de dominância e 77,9% de densidade do sítio, sendo Canudo de Pito, (Mabea fistulifera ? Euphorbiaceae) a espécie arbórea dominante. Obtiveram-se, para biomassa, estimativas de 64.005 Kg.ha-1 por densidade e, por dominância, 66.127 Kg.ha-1. A esses totais correspondem, respectivamente, em quantidades de carbono, 28.802 Kg.ha-1 e 29.757 Kg.ha-1.

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Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar grupos de organismos bentônicos como bioindicadores de qualidade de água em tanques-rede com criação de jundiara (Leiarius marmoratus macho x P. reticulatum fêmea) no estado do Mato Grosso. Observou-se ue, no período inicial de 15 dias, em pontos de coleta próximos dos tanques-rede a diversidade de espécies e o número de indivíduos de macroinvertebrados foi maior do que nos pontos distantes dos tanques-rede. A elevada densidade de macroinvertebrados colonizadores e a dominância de táxons reconhecidamente tolerantes à poluição orgânica podem demonstrar uma provável piora na qualidade da água relacionada com a aquicultura. Por outro lado, a maior riqueza observada em locais próximos aos tanques sugere que houve uma maior diversificação do nicho alimentar agindo positivamente para aumentar a biodiversidade bentônica.