3 resultados para 234
em Infoteca EMBRAPA
Resumo:
2009
Resumo:
Mandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2).
Resumo:
Trigo; Manejo e uso do solo; Manejo dos resíduos culturais; Manejo dos resíduos de culturas destinadas à produção de grãos; Manejo dos resíduos de culturas destinadas à proteção, recuperação do solo e adubação verde; Preparo do solo; Condições de umidade; Alternância de implementos e da profundidade de trabalho; Compactação do solo; Rompimento da camada compactada; Plantio direto; Semeadura direta; Rotação de culturas; Calagem e adubação; Amostragem do solo; Estado do Paraná; Estado do Mato Grosso do Sul; Estado de São Paulo; Qualidade industrial; Como produzir trigo com qualidade; Qualidade industrial das cultivares de trigo indicadas para o Estado de São Paulo; Cultivares; Estado do Paraná; Diversificação e escalonamento de cultivares; Cultivares em relação às doenças; Solos de alta fertilidade e cultivares suscetíveis ao acamamento; Cultivares de trigo sensíveis ao alumínio; Zonas tritícolas e regiões; Novas indicações de cultivares; Extensão de indicação de cultivares; Exclusão de cultivares; Cultivares registradas; Características das cultivares; Região de adaptação ou abrangência geográfica em que é indicada; Ciclo; Altura da planta; Reação ao alumínio no solo; Germinação natural do grão na espiga; Debulha natural; Reação ao acamamento; Reações às doenças; Descrição individual de características agronômicas das cultivares; Estado de Mato Grosso do Sul; Indicações de cultivares; Extensão de cultivares para o estado de Mato Grosso do Sul; Características das cultivares; Região de adaptação ou abrangência geográfica em que é indicada; Cultivares; Descrição individual de características agronômicas das cultivares; Estado de São Paulo; Cultivares; Indicação de cultivares de trigo para o Estado de São Paulo; Extensão de cultivares para o Estado de São Paulo; Algumas observações em relação às cultivares; Regionalização para épocas de semeadura de trigo; Estado do Paraná; Épocas de semeadura; Caracterização das zonas; Períodos de semeadura de trigo indicados para o Estado do Paraná; Estado de Mato Grosso do Sul; Zoneamento e épocas de semeadura - São Paulo; Práticas culturais; Manejo de irrigação em trigo; Controle de plantas infestantes; Controle de doenças; Controle de pragas; Colheita e pós-colheita do trigo; Trigo Durum; Triticale; Indicações tecnológicas.