145 resultados para Negros - Brasil


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Populacao ovina no Nordeste do Brasil; Registro genealogico de ovinos criados no Nordeste do Brasil - 1978; Composicao etaria e por sexos do rebanho ovino do Nordeste; Produtividade do rebanho do Nordeste da Bahia; Parametros reprodutivos para ovinos Morada Nova e Santa Ines/78; Parametros reprodutivos da raca Morada Nova - Ceara e Bahia, 1978; Comportamento reprodutivo de ovinos da raca Somalis brasileira em Sobral-Ce, 1978; Eventos reprodutivos das racas Morada Nova, Somalis brasileira, Santa Ines em Sobral; Pesos e medidas biometricas de femeas e machos da raca Morada Nova, estratificados por idade; 10.Desenvolvimento ponderal da progenie de 5 reprodutores da raca Morada Nova do Estado do Ceara, para o periodo de 1973-1978; Desenvolvimento ponderal da progenie nascida em duas estacoes de paricao, no Estado do Ceara, para o periodo de 1973-1978; Performance comparativa de ovinos Morada Nova submetidas a dois tratamentos - 1973; Desenvolvimento ponderal de ovinos da raca Somalis brasileira; Desenvolvimento ponderal de ovinos da raca Morada Nova em Quixada-Ce no periodo de 1976 a 1978; Caracteristicas de carcacas dos ovinos tropicais - 1979.

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Metodologia; Sintese e objetivos do Seminario Tematico; Documento final; Mecanizacao conservacionista; Agricultura de precisao.

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No cenário internacional a vitivinicultura brasileira ocupou em 2007, o 17° lugar em área cultivada com uvas e o 19° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam que o Brasil foi o 11° colocado em quantidade de uvas exportadas, o 7° em valor das exportações de uvas e o 10° maior exportador de suco de uvas, em quantidade e em valor.

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2011

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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2009, o 19° lugar em área cultivada com uvas e o 14° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil: 17°colocado em quantidade de uvas exportadas; 13° em valor das exportações de uvas; 10° maior exportador de suco de uvas em quantidade; 9° em valor das exportações de suco de uva; 21º exportador de vinhos em quantidade e 45º em valor exportado de vinhos. A seguir, são apresentadas informações sobre as exportações, importações e balança comercial do setor vitivinícola nacional.

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A presente publicacao constitui o informe tecnico do estudo expedito de solos realizado na parte norte da bacia do Paraguai, compreendendo a parte meridional da folha ao milionesimo SD-21 e borda setentrional da folha SE-21. Foi executado por equipe de tecnicos do SNLCS da Embrapa e da Divisao de Pedologia do Projeto RADAMBRASIL (Base de Apoio de Goiania). Sua realizacao se deveu ao proposito de dar inicio aos trabalhos de execucao conjunta de levantamento de solos pelo SNLCS e RADAMBRASIL na Regiao Centro Oeste do pais. Os trabalhos de campo realizados tiveram duracao de 16 dias, num percurso de aproximadamente 2.950 km, durante o qual foram estudados 174 perfis de solos. Para verificacao de caracteristicas fisicas, quimicas e mineralogicas foram amostradosparcialmente 22 perfis de solos em cortes recentes de estradas ou atraves de tradagens, totalizando 29 amostras. Na area investigada foi feita a identificacao de diversas unidades de solos, estudaram-se sumariamente suas caracteristicas morfologicas, fisicas, quimicas e mineralogicas e realizaram-se observacoes sobre vegetacao, relevo e altitude, geologia e material originario, e uso agricola dos diversos solos. Os registros das observacoes realizadas, referentes aos perfis estudados e condicoes do meio ambiente em que se encontram, sao apresentados de forma condensada no presente relatorio.

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Os solos ácidos predominam em quase todas as regiões do Brasil, ocupando menores proporções nas regiões do semi-árido localizadas no Nordeste do país (OLMOS; CAMARGO,1976). Em condições de elevada acidez e altos teores de alumínio, a correção do solo se faz necessária, visto que a maioria das culturas comerciais não tolera essas condições. Portanto o uso de corretivos passou a ser rotina em várias regiões agrícolas, tornando-se, talvez, a prática mais importante para alcançar elevadas produtividades (PRADO, 2003). Para Poulisse (2003), nas próximas décadas, os principais fatores de transformação da produção agrícola estarão relacionados às mudanças nos hábitos alimentares e introdução de novas tecnologias agrícolas. Associada a esta transformação, surge a necessidade de exploração racional dos recursos naturais. Dessa nova concepção, surge um novo paradigma, que enfatiza os fatores bióticos da produção, como o uso eficiente de adubos e corretivos, a adaptação das plantas às limitações do solo, o aumento da atividade biológica e a otimização da ciclagem de nutrientes (SANCHEZ, 1997). Para que o uso de insumos agrícolas seja otimizado e esteja em harmonia com a sustentabilidade ambiental é pertinente o conhecimento da distribuição espacial dos nutrientes no solo. Com esse conhecimento é possível planejar e gerir a distribuição desses insumos inibindo o avanço da degradação dos solos e permitindo que produtores menos favorecidos tenham sua produtividade incrementada. Para fornecer subsídios técnicos e científicos a essa abordagem, é importante o desenvolvimento de novas metodologias e utilização de novas ferramentas de análise e manipulação das informações. Neste contexto, insere-se o uso de geotecnologias no mapeamento agrícola que permite, por exemplo, a identificação de áreas com maior ou menor demanda por cálcio e magnésio, o que resulta em benefícios econômicos e ambientais. Um dos aspectos mais importantes do uso das geotecnologias é o potencial de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em facilitar a produção de novas informações a partir de um banco de dados geográficos. Porém, o grande desafio da produção de novas informações em um SIG é a qualidade e a disponibilidade dos dados que caracterizam a base de dados a ser utilizada. Este trabalho insere-se no projeto "Potencial de uso agrícola da Magnesita Calcinada", uma cooperação técnico-financeira entre Embrapa Solos e a empresa MAGNESITA S/A, cujo objetivo geral é desenvolver tecnologias que orientem a aplicação do óxido de magnésio como fonte de Mg para a correção e, principalmente, para a adubação de solos. Dentre as atividades previstas no projeto está o mapeamento digital de solos do Brasil, com ênfase no Sudoeste Goiano, por ser uma região de destaque no cenário do agronegócio nacional. O presente trabalho insere-se nesse contexto, com o objetivo de desenvolver tecnologias de mapeamento digital para apoio à tomada de decisão sobre as possíveis demandas do óxido de magnésio como fonte de Mg para a agropecuária brasileira.

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Os caprinos foram introduzidos no Brasil pelos colonizadores portugueses, juntamente com os primeiros animais domésticos por volta de 1535. Provavelmente, as raças aqui introduzidas tenham sido aquelas criadas em Portugal e regiões limítrofes da Espanha, na época (Silva Neto, 1950; Figueiredo, 1981; Figueiredo et al. 1987). No Brasil, a caprinocultura se faz presente em todas as regiões do país. Porém, 89,8% do efetivo do rebanho nacional está distri-buído na região Nordeste, tendo como principais produtores, os Estados da Bahia, Piauí, Pernambuco e Ceará.

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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2011, o 19° lugar em área cultivada com uvas, o 11° em produção de uvas e o 13° em produção de vinhos, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil, para o ano de 2010, em relação às quantidades: 14° colocado com relação às uvas exportadas; 17° maior exportador de suco de uvas; 31º maior exportador de vinho, 32° maior importador de uvas; e 21° maior importador de vinhos.

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Apresenta as seguintes tabelas: peso médio (kg) de cordeiro Santa Inês aos 28, 56 e 84 dias de idade, submetidos ao manejo de amamentação contínua ou controlada; Custos, receita, margem bruta e valor agregado de borregos mestiços cabados em confinamento.

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A região Sul do Brasil tem grande potencial para a produção de peras devido às condições de solo e de clima. Além disso, a pera representa uma grande oportunidade de mercado, visto que o seu consumo é praticamente dez vezes maior do que a sua produção. Dentre as doenças da pereira, destaca-se a entomosporiose, causada pelo fungo Entomosporium mespili, que se caracteriza pelo surgimento de pequenas lesões em ambas as faces das folhas, atacando também os frutos. A entomosporiose é favorecida pelas condições de umidade e temperatura da região Sul. O objetivo deste trabalho foi o de analisar a epidemiologia dessa doença em diferentes regiões produtoras nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nos pomares com maior severidade da doença, constatou-se o crescimento do tipo exponencial. Todas as cultivares avaliadas mostraram-se suscetíveis à doença, não se constatando diferença entre as mesmas.

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Este comunicado técnico apresenta informações sobre as exportações, importações e balança comercial do setor vitivinícola Brasileiro.