112 resultados para Viticultura de montanha


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O balanço comercial do setorvitivinícola nacional sinaliza para o equilíbrio no curto prazo. Em 2005, houve acréscimo no valor das exportações brasileiras de uvas, de 85,39% em relação ao ano anterior, perfazendo um total de 120,87 milhões de dólares. O déficit de 5,45 milhões de dólares representa apenas 4,51% do valor das e~ortações e foi reduzido em 86,72%;em relação ao ano de 2004. Cabe destacar o excelente desempenho nas vendasde uvas de mesa, 103,35% superior, en?:valor, ao ano de 2004, aliado aos acréscimos das exportações de vinhos de mesa (61,38%).

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A vitivinicultura brasileira, embora não ocupe uma posição de destaque na agroindústria nacional, tem oportunizado a agregação de valor em outras atividades da economia como o turismo e a gastronomia. Essas atividades são importantes para a sustentabilidade da pequena propriedade de agricultura familiar. Nos últimos anos, com a implementação das Indicações Geográficas no Brasil, a viticultura tem contribuído fortemente para o desenvolvimento dos territórios envolvidos, promovendo a agregação de valor aos produtos e a valorização de seus respectivos fatores naturais e culturais.

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Apresentação; Dados da IP de Vale dos Vinhedos;Georreferenciamento; relevo; imagens

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INTRODUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA. MATERIAL E MÉTODOS. RESULTADOS. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. ANEXOS: Anexo I - Mapa impresso; Mapa de solos do Vale dos Vinhedos, RS. Anexo II - CD-ROM. Anexo IIA - Arquivos digitais para reprodução de cópias impressas - formato pdf (portable document file). Anexo IIB - Arquivos digitais estruturados para uso em SIG - formato shape file. Anexo IIC - Descrição dos perfis do levantamento detalhado de solos do Vale dos Vinhedos, RS

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A proteção da natureza não é um fenômeno exclusivo dos dias atuais. A preocupação com a preservação dos recursos naturais já se constituía em um desafio para as sociedades antigas. O desenvolvimento de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento contribuem sobremaneira com esse objetivo, tendo em vista a possibilidade de avaliações de uso e cobertura das terras nas mais diversas escalas de análise. O presente trabalho teve como objetivo mapear o uso e cobertura da terra de uma bacia de área de montanha no Rio de Janeiro, utilizando-se uma imagem de alta resolução do ano de 2010. Pretende-se, nesse trabalho, apresentar resultados referentes ao mapeamento no ano de 2010 e compará-lo com o mapeamento já realizado na área, no ano de 2004, e assim caracterizar as mudanças de uso e cobertura da terra na bacia.

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A irrigação tem sido empregada em diversas regiões do mundo na produção de uvas de mesa. No Brasil, o seu emprego tem sido mais comum nas áreas tropicais do país, como no Vale do São Francisco, no Norte de Minas Gerais, no Noroeste Paulista e nas novas áreas vitícolas do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e oeste de São Paulo. Por outro lado, nas regiões de clima temperado do Sul do Brasil, vários produtores de uvas de mesa também têm utilizado a irrigação em seus vinhedos, especialmente em cultivos protegidos com cobertura plástica. Para que a irrigação possa ser utilizada com eficácia, deve-se manter a umidade no solo em níveis adequados para a cultura e evitar aplicações excessivas, que podem levar a desperdícios de água e energia, bem como prejudicar a qualidade dos frutos. Vários critérios podem ser adotados, com esse objetivo, sendo o monitoramento da tensão da água no solo um dos métodos mais empregados pelos viticultores em áreas irrigadas. Este documento apresenta uma revisão com os principais resultados da literatura especializada, sobre o uso da tensão da água no solo como base do manejo da irrigação em áreas produtoras de uvas de mesa. A Embrapa Uva e Vinho espera que essas informações possam servir de subsídio para uma viticultura mais sustentável e para o uso mais eficiente dos recursos hídricos, cada vez mais escassos.