94 resultados para Frutífera nativa


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A gueroba, gariroba ou guariroba e uma palmeira arborea nativa do bioma Cerrado que produz frutos com polpa mucilaginosa comestivel e palmito amargo muito utilizado no cardapio regional e comercializado in natura nas feiras e margens de rodovias. O extrativismo intenso para uso do palmito vem reduzindo substancialmente os guerobais nativos. Dai, este trabalho tratar de parte de um estudo de caso dessa planta, na Fazenda Pantanal dos Buritis em Aragoiania, GO. O enfoque geral deste estudo, e mostrar seu comportamento em cultivo, destacando as mais variadas maneiras de utilizar suas partes para reduzir desperdicios. Neste trabalho, sao abordados desde a descricao botanica, colheita e secagem dos cocos-semente, problemas de germinacao e desenvolvimento inicial, pragas e doenças que atacam a especie, a producao de fitomassa/ha e sua importancia em nutricao animal. Ha descricao do fluxograma de processamento do palmito desde a recepcao do material ate a obtencao da conserva, alertando-se para a importancia de se seguir as normas do IBAMA e da Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria para sua exploracao. Apesar do promissor potencial de cultivo comercial, ha limitacoes para expansao devido a falta de estudos sobre domesticacao dessa especie.

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A gueroba, guariroba ou gariroba e uma palmeira importante para a populacao do Cerrado, sendo extraido dela um palmito de sabor amargo muito apreciado na culinaria regional. Esse produto e comercializado, geralmente, in natura e sua industrializacao ainda e artesanal. Seu principal mercado localiza-se nos Estados de Goias, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, algumas regoes da Bahia e de Minas Gerais e no Distrito Federal. Com a exploracao predatoria e a acelerada destruicao da vegetacao nativa por meio da expansao da fronteira agricola, a oferta do produto, oriunda do extrativismo, vem sendo reduzida substancialmente. No entanto, tem-se observado o cultivo dessa palmeira em alguns Estados, principalmente em Goias que, em 1999, cultivava 4.499 hectares. Neste estudo, encontra-se descrito o sistema de producao da cultura de gueroba, consorciada com milho e feijao, nos dois primeiro anos, bem como a matriz dos coeficientes tecnicos, as estimativas do Custo Operacional Efetivo (COE) e os fluxos liquidos de caixa, referentes a quatro alternativas de producao (gueroba-milho-feijao, laraja-pera-rio, milho e arroz de sequeiro) para um periodo de oito anos. Para comparar as diferentes alternativas de investimento, foi utilizado como principal indicador o Valor Atual Liquido (VAL) que considerando o nivel de preço medio, o valor estimado por hectare foi de R$ 35.599,60 para o consorcio queroba-milho-feijao; de R$ 20.994,74 para a cultura de laranja-pera-rio; de R$ 609,33 para o milho e de R$ (-810,36) para o arroz de sequeiro. Como indicadores-auxiliar, foram utilizados: a relacao beneficio/custo, o preco de equilibrio e a margem bruta. Os resultados indicam que, para as condicoes vigentes de mercado e os niveis de tecnologia considerados, o sistema gueroba proporciona, em todos os niveis de precos, o maior retorno do capital investido e maior relacao beneficio/custo.

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Dentre os metodos mais utilizados para determinacao do carbono da biomassa microbiana destacam-se: os de cloroformio-fumigacao-incubacao (CFI) e cloroformio-fumigacao-extracao (CFE). Trabalhos relatados na literatura tem comparado a eficiencia desses metodos em diversos locais. No entanto, para a regiao do cerrado nao existem informacoes a esse respeito. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiencia dos metodos CFE e CFI na determinacao do carbono da biomassa microbiana do solo (CBMS) em areas de cerrado sob cultura anual (rotacao soja-milho) e pastagem consorciada (Andropogon gayanus e Stylosanthes guianensis) e sob tres fitofisionomias - Mata de Galeria, Campo Sujo e Cerradao. Amostras de solo coletadas em duas profundidades, 0 a 5 cm e 5 a 20 cm, foram analisadas em quatro epocas: agosto de 1998, janeiro a agosto de 1999 e janeiro de 2000. Nas areas cultivadas, os resultados obtidos com os metodos CFE e CFI foram semelhantes independentemente dos tratamentos e das epocas amostradas; as pastagens consorciadas apresentaram maiores teores de CBMS do que as areas sob culturas anuais. A integracao profundidades x metodos foi significatica. Nao houve diferencas entre a profundidade 0 a 5 cm quando se utilizou o metodo CFI, mas as diferencas obtidas com o metodo CFE foram significativas. Os metodos CFI e CFE apresentaram as mesmas tendencias nas areas ativas, independentemente dos tratamentos, profundidades ou epocas analisados; a Mata de Galeria apresentou niveis de CBMS superiores aos do Cerradao e do Campo Sujo. As interacoes profundidades x metodos e epocas x metodos foram significativas devido ao fato de que as diferencas nos teores do carbono da bimassa microbiana, nas profundidades e epocas amostradas, foram mais acentuadas com o metodo CFE. Os resultados indicaram que os metodos CFI e CFE foram apropriados para determinacao da CBMS em solos de Cerrado sob cultivo e sob vegetacao nativa.

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RESUMO: O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do reflorestamento com eucalipto (Eucalyptus camaldulensis), carvoeiro (Sclerolobium paniculatum) , pinus (Pinus tecunumanii) e baru (Dipteryx alata) sobre os teores de nutrientes e de carbono orgânico do solo em comparação com uma área sob vegetação de Cerrado. Foram coletadas amostras de solo nas camadas 0 cm -5 cm, 5 cm - 10 cm, 10 cm - 20 cm, 20 cm - 30 cm, 30 cm - 40 cm e 40 cm - 60 cm, em um povoamento de baru plantado em 1987, um de carvoeiro plantado em 1985, um de pinus plantado em 1984, um de eucalipto plantado em 1983 e em uma área adjacente com vegetação nativa de Cerrado. Cada amostra foi composta por dez subamostras por parcela e por profundidade, coletadas entre as linhas. Os atributos químicos analisados foram: pH em água, alumínio trocável, H + Al (acidez potencial), fósforo e potássio disponíveis, cálcio e magnésio trocáveis e carbono orgânico. Os plantios de eucalipto e de carvoeiro aumentaram significativamente os teores de carbono orgânico do solo na camada de 0 cm a 5 cm. Os teores de fósforo foram muito baixos em todas as camadas avaliadas e não foram afetados pelo reflorestamento. O plantio de pinus acarretou queda significativa no teor de potássio, de cálcio e de magnésio até a camada de 30 cm a 40 cm. A partir de 20 cm de profundidade houve redução do pH do solo sob no plantio de pinus comparado com a área de Cerrado. ABSTRACT: The objective of this paper was to evaluate the effect of reforestation with eucalyptus (Eucalyptus camaldulensis), carvoeiro (Sclerolobium paniculatum) , pinus (Pinus tecunumanii) and baru (Dipteryx alata) on soil carbon and nutrients contents in comparison to virgin area of Cerrado. Samples of soil were collected down in 0 cm - 5 cm, 5 cm - 10 cm, 10 cm - 20 cm, 20 cm - 30 cm, 30 cm - 40 cm e 40 cm - 60 cm layers in a plantation of baru planted in 1987, one of carvoeiro planted in 1985, one of pinus planted in 1984, one of eucalyptus planted in 1983 and an adjacent area of Cerrado. Every sample was composed by ten sub-samples, by plot by depth, collected between the rows. Water pH, exchangeable aluminum, exchangeable H + Al (total acidity), suitable phosphorus, suitable potassium, exchangeable calcium, exchangeable magnesium and organic carbon contents were evaluated. Eucalyptus and carvoeiro planting increased significantly soil organic carbon contents in 5 cm - 10 cm layer. The levels of phosphorus were very low in all evaluated layers and were not affected by reforestation. Pinus planting decreased significantly potassium, calcium and magnesium contents until 30 cm - 40 cm layer. There was pH reduction after 20 cm of depth in pinus planting compared with cerrado area.

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2006

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A exploração florestal convencional infelizmente tem objetivos de curto prazo. O resultado final é uma diminuição da área útil de manejo com possibilidades de regeneração. Normas que contemplam uma intervenção de baixo impacto, em povoamento de floresta nativa, podem garantir uma maior certeza na sustentabilidade do manejo florestal.

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Este trabalho teve por objetivo estudar a morfologia e as síndromes de dispersão de Myracrodruon urundeuva, Schinopsis brasiliensis (Anacardiaceae), Sideroxylon obtusifolium (Sapotaceae) e Amburana cearensis (Leguminosae), contribuindo para o entendimento da ecologia dessas espécies, em área de Caatinga, na Reserva Legal do Projeto Salitre, Juazeiro, BA. Para os estudos morfológicos, 200 frutos de cada espécie foram coletados em diferentes indivíduos da população e mensurados. De acordo com o tipo de fruto, foi adotado um método de avaliação da dispersão dos diásporos em campo: parcelas de 1m2 para os frutos secos e observação em campo no período de 5h às 18h, para os frutos carnosos. Para avaliar a taxa de sobrevivência no campo, plântulas das quatro espécies foram identificadas e acompanhadas quinzenalmente por um período de 6 meses. M. urundeuva, S. brasiliensis e A. cearensis apresentaram frutos secos do tipo anemocórico enquanto S. obtusifolium apresentou frutos carnosos adaptados à dispersão zoocórica, podendo ser considerada como importante fonte alimentar para a avifauna da região. Quanto ao estabelecimento das plantas jovens, verificou-se que nas espécies anemocóricas a dispersão ocorre a curta distância, o que ocasionaria a distribuição agregada das mesmas. Para as espécies anemocóricas foram registradas taxas de sobrevivência inferiores a 30%, indicando que o recrutamento de plantas jovens está comprometido, podendo estar associado às condições climáticas adversas e à predação por animais silvestres e domésticos.

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O reflorestamento praticado na Amazônia, com finalidade de cumprir a reposição florestal obrigatória em atendimento à legislação ambiental vigente, tornou-se um desafio para os utilizadores de matéria-prima florestal, visto que são incipientes os estudos e pesquisas capazes de subsidiar a adoção de procedimentos técnicos adaptados às condições regionais, e as experiências bem sucedidas de reflorestamento na Amazônia. Mesmo diante destas limitações, implantaram-se vários projetos de reflorestamento com o objetivo de, a curto prazo, cumprir as exigências da legislação vigente; a médio prazo, obter respostas do comportamento das espécies implantadas; e a longo prazo, substituir a matéria-prima nativa por produção originária de plantios racionais.

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O Pantanal é a maior planície alagável do mundo, com 140.000 km² de extensão, e está inserido na Bacia do Alto Paraguai, nos estado do Mato Grosso (35%) e Mato Grosso do Sul (65%), com pequenas porções na Bolívia e no Paraguai. A região é conhecida pela abundância e diversidade de fauna, além de ser considerado o ?bioma? cuja paisagem foi, até agora, a menos alterada no Brasil. A diversidade de vegetação é influenciada por quatro biomas sul-americanos: Floresta Amazônica, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica (ADÁMOLI, 1981; ALHO et al., 1987; HARRIS et al., 2005). Apesar de estar bem conservado o Pantanal já sofre impactos ambientais visíveis como assoreamento de rios, mudanças no pulso de inundações, poluição, e remoção da vegetação nativa (HARRIS et al., 2005). Um dos maiores problemas para a conservação do Pantanal sempre foi o desmatamento nas regiões de planalto circundante, nas últimas 40 décadas, mas atualmente esse tipo de intervenção nos ecossistemas tem avançado para dentro da planície inundável (MONITORAMENTO..., 2013).

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O cipó-guaraná é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Polygonaceae, nativa da Amazônia, de ocorrência natural em florestas de terra firme no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia (MELO, 2015). O cipó-guaraná forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. Trata-se de uma erva daninha de difícil controle, com rebrotação superior a 90% em plantas roçadas rente ao solo. Mesmo o controle químico tradicional, com pulverização no toco cortado com herbicidas à base de 2,4-D e picloram, apresenta baixa eficácia (SILVA; ANDRADE, 2008). Não há relato de causar toxidez para o gado.

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Cultivar de maracujazeiro silvestre BRS Sertão Forte foi obtida por pesquisas desenvolvidas na Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) em parceria com a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), resultante de um processo de seleção massal de uma população de acessos silvestres da espécie Passiflora cincinnata Mast. de diferentes origens, visando, principalmente, ao aumento da produtividade e do tamanho do fruto.

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Coleta de analises; descricao e usos das especies: camaratuba, carqueija, catingueira-verdadeira, espinheiro/jacurutu/jiquiri, facheiro, favela/faveleira, feijao-brabo, imbuzeiro/umbuzeiro, juazeiro, jurema-preta, jurema-vermelha, macambira, mandacaru/mandacaru-de-boi, manicoba, marmeleiro/marmeleiro-preto, moleque-duro, mororo/unha-de-vaca, quebra-faca, sabia, sete-cascas/cascudo/pau-de-casca. Comentarios gerais e recomendacoes.