135 resultados para adubação a lanço


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2005

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2004

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Este documento apresenta uma discussão de alguns conceitos utilizados na interpretação de análises de solos, procurando, porém, fugir do trivial, enveredando por alguns aspectos no mínimo ainda pouco difundidos, como o uso do Sistema Internacional de Unidades na ilustração dos conceitos ligados à recomendação de adubação. Por outro lado, no manejo da fertilidade do solo na Região Noroeste do Mato Grosso (Região Pré-Amazônica), deve-se considerar a diversidade de regimes climáticos, ecossistemas, solos e práticas de uso das terras que ocorrem dentro desta extensa área nessa região do país. Também o conhecimento de mudanças nos níveis de nutrientes no solo com o tempo de cultivo é um importante componente no manejo da fertilidade dos solos para a produção sustentada.

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Avaliou-se o efeito do lodo de esgoto, como fonte de N, no crescimento do feijoeiro e na eficiência da simbiose com estirpes nativas e selecionadas de rizóbio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em um Latossolo Vermelho distroférrico, com os seguintes tratamentos: ausência de adubos químicos e de lodo, adubação química completa, doses 1, 2 e 3 de lodo de esgoto, feijão inoculado com estirpes eficientes de rizóbio + adubação nitrogenada no plantio, feijão inoculado + dose 1 de lodo , feijão inoculado + dose 2 de lodo e feijão inoculado + dose 3 de lodo. A dose 1 (14,8 t ha-1, na base seca) forneceu a metade do N mineral recomendado para a cultura do feijão , a dose 2 (29,6 t ha-1, na base seca) e a 3 (59,2 t ha-1, na base seca) forneceram, respectivamente, a quantidade de N mineral recomendada e duas vezes essa quantidade. Os maiores valores da atividade de redução do acetileno nos tratamentos com as doses 1 e 2 de lodo, em plantas que não foram inoculadas, demonstraram que a aplicação do lodo de esgoto pode aumentar a eficiência dos rizóbios nativos, quando comparados às bactérias oriundas do inoculante. Também demonstrou-se que a aplicação de fertilizante nitrogenado no feijoeiro pode ser substituída por quantidade adequada de lodo de esgoto.

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Avaliou-se o efeito da utilização de lodo de esgoto, como fonte de fósforo, na fixação do N2 e na produção da soja. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas: uma sob condição de casa de vegetação e outra a campo. Em casa-devegetação, oito tratamentos foram impostos: sem fertilização ou aplicação de lodo, adubação química completa, inoculação com rizóbio mais fertilização fosfatada, inoculação com rizóbio sem adição de adubos fosfatados, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, sem inoculação mais dose 1 de lodo, sem inoculação mais dose 2 de lodo. As doses 1 e 2 corresponderam, respectivamente, a 11.2 e 22,4 t ha-1 (base úmida). O experimento a campo foi constituído dos seguintes tratamentos: ausência de adubação química ou lodo, adubação química completa, inoculação mais dose 0 de lodo, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, inoculação mais dose 3 de lodo, inoculação mais adubação química, exceto a nitrogenada. As doses 1, 2 e 3 de lodo, corresponderam a 1,5, 3,0 e 6,0 t ha-1 (base seca), respectivamente. Os experimentos demonstraram que a necessidade de P na cultura da soja pode ser suprida por meio da aplicação de pequenas doses de lodo de esgoto, sem prejuízo para o processo simbiótico ou mesmo para a produção.

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Em comparação à adubação convencional da cultura da banana, três doses de lodo de esgoto (9, 18 e 36 t ha-1 ) baseadas na necessidade de nitrogênio pelas plantas, foram aplicadas na época de plantio de bananeiras do cultivar Grande Naine, avaliando-se desenvolvimento de plantas, produtividade e teores de nutrientes e metais pesados em frutas e solo até a primeira produção. As bananeiras tiveram crescimento semelhante em todos os tratamentos e a produtividade na menor dose de lodo superou a testemunha em 4,5 t ha-1 . Em todos os tratamentos, as frutas e o solo apresentaram teores de metais pesados abaixo dos limites máximos permitidos, exceto para o cromo em frutas. Considerou-se a dose de 9 toneladas de lodo de esgoto por hectare como a melhor, do ponto de vista econômico e ambiental.

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Estresses hídricos e térmicos: efeitos e estratégias de resistência; Melhoramento genético e desenvolvimento de cultivares; Nutrição e adubação; Práticas culturais; Evapotranspiração e necessidades hídricas; Manejo de irrigação; Fertirrigação; Fitossanidade.

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As análises físicas do solo são utilizadas para o dimensionamento de projetos de irrigação, e as análises químicas orientam a correção e o fornecimento dos nutrientes durante o ciclo da planta. Objetivou-se avaliar atributos físicos e químicos de solos cultivados com bananeira, sob irrigação, no Projeto Formoso, em Bom Jesus da Lapa-BA, como base para definir práticas de preparo e manejo do solo e de irrigação adequadas e verificar a existência de limitações de nutrientes para o crescimento, desenvolvimento e produtividade da cultura. Os dados avaliados mostraram solos diferentes em termos físico-hídricos, necessitando de manejos diferenciados quanto à irrigação. A determinação da necessidade de irrigação deve ser baseada na capacidade de retenção de água de cada solo, sendo necessária a instalação de tensiômetros para medir a umidade ou o potencial da água no solo de forma diária, para monitorar o momento de irrigar. O cultivo da bananeira proporcionou melhorias na fertilidade química do solo em comparação ao solo original, apesar dos baixos teores de potássio e fósforo. Cálcio e magnésio foram os nutrientes que mais aumentaram nos solos avaliados. Os resultados apresentados devem ser utilizados com ressalva, para recomendação de adubação, pois foram obtidos em uma única trincheira em cada solo, não sendo representativos da área. O monitoramento dos metais pesados Cr, Cd e Pb nos solos argilosos deve ocorrer com maior frequência.

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Uma das principais limitações para a abacaxicultura na região Extremo Sul da Bahia é a ocorrência de floração natural nos meses de junho e julho, que resulta na contratação da colheita, em dezembro, época de grande oferta e, consequentemente, de preços baixos. Combinações de época de plantio e de tamanho de mudas são usadas para tentar evitar a concentração da safra e conseguir deslocar a produção para épocas de preços mais altos. Resultados de pesquisa indicaram que o plantio de março a maio, com adubação baseada na análise de solo e conduzido sob condiçõe de sequeiro, possibilitou a indução artificial do florescimento das plantas a partir dos dez meses de idade, o que permite programar as colheitas no período de junho a outubro do ano subsequente ao plantio. O plantio no mês de janeiro possibilitou a colheita de grande parte da produção no período da entressafra, pois resultou na incidência de florações naturais a partir de julho do mesmo ano e colheita dos frutos durante o primeiro semestre do ano seguinte. A indução do florescimento do abacaxizeiro plantado em janeiro deve ser realizada nos meses de setembro ou outubro em plantas sem diferenciação floral natural. Esse procedimento permite a colheita dos frutos no período de preços mais favoráveis (até março) e a floração das plantas em período pouco favorável à incidêcia da fusariose nos frutos (novembro/dezembro), em decorrência da menor umidade relativa do ar e temperatura mais alta.

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Oportunidades e potencial; Composição e utilização; Resultado da adubação com dejetos e biofertilizantes de suínos; Beneficio/Custo dos sistemas de produção com utilização de dejetos de suínos; Resultados na recuperação e pastagens com dejetos de suínos; Movimentação de elementos no solo;

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de quatro tipos de sementes de milho, de acordo com a sua base genética (híbridos simples, híbrido duplo, variedade e ?milho de paiol?) sob diferentes níveis tecnológicos, variando os níveis de adubação, de densidade de semeadura e de tratamento de sementes. Essas variações de nível tecnológico foram baseadas nos níveis tecnológicos utilizados por agricultores que participam do Concurso Regional de Produtividade da Milho, coordenado pela Emater- MG na Unidade Regional de Sete Lagoas.