58 resultados para zoneamento geoambiental


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Slide 1: Embrapa Trigo - 31 anos. Slide 2: Localização. Slide 3: Histórico. Slide 4: Missão. Slide 5: Infra-estrutura. Slide 6: Recursos Humanos. Slide 7: Missão nacional. Slide 8: Apoio regional. Slide 9: Áreas de pesquisa. Slide 10: Principais resultados. Slide 11: Cultivares de trigo. Slide 12: Cultivares. Slide 13: Cultivares. Slide 14: Sistema plantio direto. Slide 15: Controle biológico de pulgões. Slide 16: Máquinas e equipamentos para o sistema plantio direto. Slide 17: Rotação de culturas e integração lavoura-pecuária. Slide 18: Qualidade tecnológica do trigo. Slide 19: Zoneamento agroclimático. Slide 20: Manejo integrado de pragas em grãos armazenados. Slide 21: Obrigado.

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Com o objetivo de possibilitar o armazenamento e a disponibilização das informações sobre os solos brasileiros, a Embrapa Informática Agropecuária e a Embrapa Solos investem no desenvolvimento de um Sistema de Informações de Solos. O sistema foi concebido para armazenar dados detalhados sobre este recurso natural, para que possam ser acessados pela internet, combinados e analisados sob vários pontos de vista. Seu banco de dados reunirá informações de solos coletados e analisados de todas as regiões do Brasil. A partir desta base de dados serão desenvolvidas aplicações para a tomada de decisões do agronegócio, em zoneamento agrícola, na estimativa da produtividade de culturas, no ensino e na pesquisa.

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O presente estudo foi gerado a partir da análise dos Sistemas de Produção (SPs) on line do produto banana disponíveis no portal Embrapa.

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2009

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O objetivo deste trabalho foi mostrar, através de um mapeamento, a distribuição aproximada da fertilidade dos solos (pH, P, K, Ca, Mg, Ca + Mg, Al, H + Al, SB, CTC efetiva, m% e V%) no Estado do Amazonas, para que, futuramente, seja utilizado para um provável zoneamento agrícola do Estado.

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Características dos solos agrícolas da região semi-árida do Vale do São Francisco. Bases de dados georreferenciadas para a seleção de áreas vitícolas do Vale do Submédio São Francisco . O clima vitícola do Submédio São Francisco e o zoneamento dos períodos de produção de uvas para elaboração de vinhos. Variabilidade espacial do clima no Vale do Submédio São Francisco com vistas ao zoneamento mesoclimático . Zonificación de terroir aplicado a zonas sin tradición vitícola: el caso del Valle Submedio del Río San Francisco (Pernambuco, Brasil). Comportamiento fisiológico de la vid en climas cálidos y en particular durante el período de maduración de la uva. Técnicas de produção vitícola com ciclos sucessivos em condições tropicais. Análise dos atuais sistemas de produção de uvas para vinho no Vale do São Francisco. Introdução e avaliação de novas cultivares para vinho no Vale do São Francisco. Manejo de água na cultura da videira. Problemas fitossanitários na viticultura do Vale do São Francisco . Problemas entomológicos na viticultura do Vale do São Francisco. Selección de cultivares y desarrollo de nuevos viños de calidad en climas cálidos: comportamiento agronómico y enológico en la región de jerez, España. Estabilidade da matéria corante dos vinhos de regiões de clima quente. Peculiaridades de la vinificación de uvas producidas en climas cálidos. Diferenciação da composição fenólica de vinhos portugueses induzida por colagens protéicas. Características das uvas do Vale do São Francisco sob o ponto de vista enológico. Características analíticas e sensoriais de vinhos produzidos no Vale do Submédio São Francisco, Brasil. Desafios e prioridades para o desenvolvimento científico e tecnológico da produção de vinhos de qualidade em zonas tropicais.

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A pesquisa busca caracterizar os sistemas de produção das pequenas unidades familiaress dos tabuleiros costeiros do sul de Sergipe, observando que em decorrência da política de subsídio implementada pelo geoverno, verificou-se uma rápida elevação da produção de frutos, a qual esteve sempre associada a um significativo aumento do uso de insumos químicos e da mecanização dos cultivos, sem que se procedesse uma análise da eficiência técnica e econômica dos respectivos sistemas de produção utilizados.

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Este documento sintetiza as informações geradas nas duas últimas décadas por várias Instituições de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino do Brasil, no que se refere a elaboração de um diagnóstico do quadro natural e agrossocioeconômico deste tão importante ecossistema.

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Cap. 1 Origem, evolução e melhoramento genético; Cap. 2 Bioclimatologia e zoneamento agrícola; Cap. 3 Manejo do solo e sistema plantio direto; Cap. 4 Calagem, adubação de base e inoculação em sementes; Cap. 5 Semeadura, práticas de manejo e adubação nitrogenada em cobertura; Cap. 6 Manejo e controle de plantas daninhas; Cap. 7 Controle de doenças; Cap. 8 Manejo integrado de pragas; Cap. 9 Mecanização, colheita, secagem e armazenamento; Cap. 10 O trigo na integração lavoura pecuária; Cap. 11 Trigo no Brasil central; Cap. 12 Biotecnologia; Cap. 13 Produção de sementes; Cap. 14 Qualidade tecnológica do trigo; Cap. 15 Produção integrada e gestão da qualidade na pós colheita; Cap. 16 Aspectos comerciais e econômicos do trigo.

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INTRODUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA. MATERIAL E MÉTODOS. RESULTADOS. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. ANEXOS: Anexo I - Mapa impresso; Mapa de solos do Vale dos Vinhedos, RS. Anexo II - CD-ROM. Anexo IIA - Arquivos digitais para reprodução de cópias impressas - formato pdf (portable document file). Anexo IIB - Arquivos digitais estruturados para uso em SIG - formato shape file. Anexo IIC - Descrição dos perfis do levantamento detalhado de solos do Vale dos Vinhedos, RS

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Na zona semiárida da região Nordeste do Brasil ocorrem superfícies geomorfológicas tabulares conhecidas como Tabuleiros Sertanejos ou Tabuleiros Interioranos que constituem unidade geoambiental com potencial para agricultura irrigada quando localizados na bacia hidrográfica do médio São Francisco. Os levantamentos pedológicos efetuados nessa região têm demonstrado a expressiva ocorrência de solos com adensamento subsuperficial que acarreta aumento na densidade do solo, na susceptibilidade à erosão e restrição à penetração de raízes e infiltração d?água, contribuindo para diminuição da produtividade agrícola. Com o objetivo de identificar os processos envolvidos na gênese deste adensamento foram selecionados três perfis de solos representativos ao longo de uma topossequência, localizados no município de Petrolina, PE, nos quais foi efetuada a caracterização micromorfológica, visando obter informações sobre os processos de formação dessas camadas adensadas. Os resultados obtidos indicam que os três perfis são derivados do mesmo material de origem, tratando-se de sedimentos Pós-Cretáceo caracterizados por intensa mistura de resíduos de rochas cristalinas do Pré-Cambriano do embasamento, provavelmente influenciados por materiais de antigos terraços fluviais do Rio São Francisco. Em decorrência, o adensamento subsuperficial não é resultado da atuação de processos sedimentológicos, ou seja, devido à descontinuidade litológica o adensamento deve-se a processos pedogenéticos como eluviação/iluviação, que proporcionaram o acúmulo de argila, silício, ferro e alumínio no horizonte B; bem como por processos de plintização e salinização, influenciados por ciclos alternados de umedecimento e secagem.

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O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoano, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo de milho, com amplitude de 174 km2 a 4.077 km2, o que corresponde a 1% e 15% da área total do estado. Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, variando de 6.080 km2 a 13.750 km2, compreendendo 25% a 49% da área total, com os maiores valores no manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam o potencial Baixo e o Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. Com adoção de alta tecnologia ocorre maior abrangência da classe de potencial pedoclimático Preferencial para a cultura do milho, principalmente na Mesorregião do Agreste, com maior percentual de ocorrência para o cenário pluviométrico regular.

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Localização; Extensão; População; Clima; Geologia; Vegetação; Relevo; Hidrografia; As unidades geo-ambientais; As grandes unidades de solos; Os quadros agrário e agrícola; Recomendações e sugestões complementares; Documentos consultados; Anexo: Roteiro metodológico para o zoneamento geo-ambiental a nível de município no Estado de Sergipe.