225 resultados para Fertilidade do Solo e Adubação


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Situacao mundial da soja; Exigencias climaticas; Rotacao de culturas; Manejo do solo; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de semente; Tratamento e inoculacao de sementes; Instalacao da lavoura; Controle de plantas daninhas; Manejo de pragas; Doencas e medidas de controle; Retenco foliar(Haste verde); Colheita; Tecnologia de sementes.

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Aspectos do agronegocio da soja no Brasil; Producao de soja; Caracterizacao do produtor de soja; Insumos; Armazenagem; Transportes; Industrializacao; Exigencias climaticas; Exigencias hidricas; Exigencias termicas e fotoperiodicas; Rotacao de culturas; Informacoes gerais; Conceito; Eficiencia; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotacao de culturas; Criterios para escolha da cobertura vegetal do solo; Informacoes para escolha da rotacao de culturas; Planejamento da rotacao de culturas; Indicacoes de rotacao de culturas; Sugestoes para rotacao de culturas anuais e pastagem; Manejo do solo; Manejo dos residuos culturais; Preparo do solo; Compactacao do solo; Semeadura direta; Correcao e manutencao da fertilidade do solo; Amostragem e analise do solo; Correcao da acidez do solo; Exigencias minerais e adubacao para a cultura da soja; Sistema internacional de unidades; Cultivares; Cuidados na aquisicao e na utilizacao de sementes; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Tratamento com fungicidas, aplicacao de micronutrientes e inoculacao de sementes de soja; Introducao; Tratamento de sementes; Aplicacao de micronutrientes; Inoculacao das sementes com Bradyrhizobium; Como tratar com fungicidas, aplicar micronutrientes e inocular as sementes; Cuidados com o inoculante; Cuidados com a inoculacao; Qualidade e quantidade de inoculante a ser utilizado; Inoculacao em areas com cultivo anterior de soja; Inoculacao da soja em areas de primeiro ano de cultivo; Nitrogenio mineral; Instalacao da lavoura; Cuidados relativos ao manuseio das sementes; Epoca de semeadura; Semeadura em epocas nao convencionais; Diversificacao de cultivares; Populacao e densidade de semeadura; Calculo da quantidade de sementes e regulagem da semeadora; Controle de plantas daninhas; Informacoes importantes; Semeadura direta; Disseminacao; Resistencia; Manejo de pragas; Definicao; Pragas principais; Outras pragas; Doencas e medidas de controle; Consideracoes gerais; Doencas identificadas no Brasil; Principais doencas e medidas de controle; Retencao foliar (Haste verde); Colheita; Fatores que afetam a eficiencia da colheita; Avaliacao de perdas; Como evitar perdas; Tecnologia de sementes; Selecao do local; Avaliacao da qualidade; Remocao de torroes para prevenir a disseminacao do nematoide de cisto e do percevejo castanho.

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Sessão solene de abertura; Sessão plenária do II Seminário; Sessão plenária inicial da XVI RCCSBPT; Sessão plenária final da XVI RCCSBPT; Sessão das subcomissões técnicas; Subcomissão de difusão de tecnologia e sócio-economia; Subcomissões de ecologia, fisiologia e práticas culturais e de fertilidade do solo e nutrição de plantas; Subcomissão de fitopatologia. Normas da CCSBPT para avaliação e recomendação de fungicidas para a cultura do trigo; Subcomissão de entomologia. Normas de execução de ensaios e para inclusão ou retirada de inseticidas das recomendações para o controle de pragas do trigo; Subcomissão de melhoramento, produção de sementes e qualidade industrial.

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O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pela ocorrência de quebra de plantas, verificado em várias áreas cultivadas com soja, nas últimas safras. A planta, ainda no estádio vegetativo, apresenta uma depressão, que pode evoluir para um anelamento na haste, logo acima do nó cotiledonar, causando, posteriormente, o tombamento ou a quebra da planta. Em avaliações realizadas no Estado do Paraná (2001 a 2006), constatou-se a ocorrência de quebra de planta em 48 municípios, sendo a maior incidência registrada na cultivar CD 206, em 98% das áreas afetadas com o problema, embora casos isolados tenham sido constatados também em outras cultivares (BRS 184, CD 202, CD 205, CD 214), em safras passadas. A análise de diferentes fatores, como sistema de cultivo, localização do sintoma na propriedade, ocorrência e controle de insetos-pragas, controle de plantas daninhas, tratamento de semente e condições climáticas, registrados em levantamentos realizados em 37 propriedades onde houve a quebra de planta de soja, na safra 2005/06, não foi esclarecedora quanto à causa responsável pelo problema. Neste documento, são descritos também os resultados obtidos de pesquisas realizadas com diferentes populações de percevejos, sob distintas metodologias de infestação, em ensaios com plantas de soja submetidas a diferentes situações de alternância de temperatura logo após a emergência, em análises comparativas quanto às condições climáticas, à fertilidade do solo, ao estado nutricional das plantas, à ocorrência de patógenos e os relativos à genealogia de cultivares. Esses resultados também não possibilitaram afirmação conclusiva, mas indicaram que a causa do sintoma de quebra de haste, possivelmente, não deve estar ligada a um único fator, mas, talvez, à combinação de fatores inter-relacionados que afetam a fisiologia da planta. Embora não se tenha ainda a explicação sobre o problema de quebra de planta, verificado em áreas de soja sob determinadas situações, esta publicação foi preparada em função da abrangência da área de ocorrência e dos questionamentos levantados, com o objetivo de registrar as ações até agora realizadas e contribuir em diagnósticos futuros de outras instituições de pesquisa e de extensão rural.

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O que é produção integrada? A regulamentação da produção integrada; Situação atual da produção integrada no Brasil; Resultados obtidos no projeto produção integrada de soja na safra 2006/07; Monitoramento da fertilidade do solo; Monitoramento da matéria orgânica e atributos físicos do solo; Manejo de invasoras; Manejo integrado de doenças; Manejo integrado de pragas; Análise de micotoxinas em grãos de soja; Análise de resíduos de agrotóxicos em grãos de soja.

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Introdução: nitrogênio, molibdênio, cobalto. Resultados da Embrapa Soja: safra de 1992/93, 1993/94, 1994/95. Resultados da Fundação Mato Grosso do Sul. Considerações gerais: Embrapa Soja, Fundação Mato Grosso do Sul. Recomendações.

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2003

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Calagem e adubacao para o estabelecimento de pastagens; Calagem e adubacao para manutencao de pastagens.

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Esse manual para recuperacao de Matas de Galeria da regiao do Brasil Central enfatiza que os plantios devem utilizar especies nativas do local a ser reabilitado, respeitando as condicoes encontradas na microbacia, tais como umidade, fertilidade do solo e luminosidade. As sugestoes propostas procuram reestruturar o ambiente de forma que este retorne o mais rapido e semelhante possivel as condicoes originais, buscando atender a crescente demanda da sociedade e do governo que solicitam subsidios para recuperar matas que foram degradadas por causa das pressoes do desenvolvimento economico. O manual foi elaborado com base na experiencia dos autores, em pesquisas de campo e de laboratorio, alem de sintetizar informacoes disponiveis na literatura. O texto busca auxiliar na elaboracao e na execucao de projetos de revegetacao, fornecendo, por exemplo, elementos para a escolha das especies e as tecnicas mais adequadas de plantio. Assim, o ambiente Mata de Galeria e conceituado em seus dois tipos: inundavel e nao inundavel com suas principais especies. Em seguida, discutem-se aspectos da estrutura e da dinamica da vegetacao e fatores a serem considerados na recuperacao dessas matas. E fornecida tambem a listagem de 89 especies lenhosas, ressaltando suas caracteristicas em relacao a luz, ao porte, a fertilidade e a drenagem do solo, seus usos mais comuns e epoca de maturacao de frutos para a coleta das sementes. Recomendam-se plantios em curva de nivel, procurando respeitar a ocorrencia original das especies na mata, em relacao ao regime hidrico dos rios e suas margens. Sao ainda fornecidos subsidios para coleta de sementes e producao de mudas em viveiro e ainda tres modelos de plantio definitivo no campo, com a distribuicao esquematica de grupos de especies e recomendacoes para a sua manutencao.

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Objetivou-se avaliar o (Schizolobium amazonicum) no sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e no sistema homogêneo para recuperar áreas de pastagens degradadas. O cultivo de grãos foi realizado com milho (BRS 1030), a forragem utilizada foi Urochlroa ruziziensis e a espécie florestal foi o paricá. O crescimento do paricá foi mensurado até o quinto ano e a circunferência à altura do peito (CAP) foi mensurada a partir do segundo ano da instalação do sistema ILPF. Na avaliação dos 5 anos, as plantas de paricá no ILPF apresentaram menores valores de altura de planta e maiores valores de CAP, quando comparadas com o sistema homogêneo. O excesso de chuva nos meses de fevereiro a maio de 2009 causou prejuízos na produtividade e na qualidade dos grãos de milho (Zea mays). Mesmo assim, apresentou bons resultados no consórcio com forragem intercalado com paricá. Houve recuperação e manutenção da capacidade produtiva do solo, redução de carbono (C), fósforo (P), saturação por bases e aumento no teor de alumínio trocável (Al3+) com o aumento da profundidade do solo. Essas peculiaridades do iLPF implicam em diferentes estratégias de manejo da fertilidade do solo. Para tanto, as recomendações devem ser mais bem estudadas, respeitando as situações especificamente.

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Para uma recomendação correta de calagem e adubação, objetivando produtividade rentável de uma cultura, é fundamental a análise química do solo em laboratório. A análise química do solo avalia a disponibilidade de nutrientes ou o excesso de elementos tóxicos no solo para a cultura, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química se refere ao processo de amostragem do solo. Para a coleta de amostras de solo devem ser observados alguns passos, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes para a definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura.

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Para a recomendação de calagem e adubação, objetivando uma produção economicamente viável e ambientalmente correta, é fundamental a análise química do solo. Esta análise avalia a acidez (pH), a disponibilidade de nutrientes (P, K, Ca e Mg) ou a presença de alumínio (Al) no solo, em nível tóxico para as culturas, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química refere-se ao processo de amostragem do solo. Alguns passos devem ser observados nessa fase, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes na definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura. A época de amostragem varia com o manejo do solo, a cultura e outros fatores. Para culturas anuais, recomenda-se que a amostragem seja feita no final do periódo chuvoso, portanto com antecedência em relação ao novo plantio. Se houver necessidade de aplicar calcário, será possível atender a recomendação, realizando a aplicação no prazo de 30 a 60 dias antes do plantio. Para culturas perenes em produção , a amostragem deve ser realizada preferencialmente logo após a colheita e antes de aplicar a adubação para o novo ciclo.