2�� vers��o das Normas T��cnicas Espec��ficas (NTE) da Produ����o Integrada de Citros no Brasil.

A Grade de Agrot��xicos da PICitros �� a lista contendo os produtos registrados no Brasil para o controle de pragas da cultura de citros, conforme a legisla����o vigente, tendo em conta a efici��ncia e seletividade dos mesmos, em rela����o a riscos de surgimento de resist��ncia, persist��ncia, toxicidade, res��duos em frutas e impactos ambientais (Marco Legal da PI, 2002).

Ocorr��ncia de podrid��o em espigas de milho em Sergipe.

2009

Avalia����o de sistemas de produ����o de milho na regi��o de Sete Lagoas, MG.

Neste trabalho, objetivou-se avaliar o desempenho agron��mico de quatro tipos de sementes de milho, de acordo com a sua base gen��tica (h��bridos simples, h��brido duplo, variedade e ?milho de paiol?) sob diferentes n��veis tecnol��gicos, variando os n��veis de aduba����o, de densidade de semeadura e de tratamento de sementes. Essas varia����es de n��vel tecnol��gico foram baseadas nos n��veis tecnol��gicos utilizados por agricultores que participam do Concurso Regional de Produtividade da Milho, coordenado pela Emater- MG na Unidade Regional de Sete Lagoas.

BRS Caimb�� - variedade de milho precoce.

2009

BRS 2022: h��brido duplo de milho.

2009

Adaptabilidade e estabilidade de h��bridos comerciais de milho no Meio-Norte brasileiro, na safra 2007-2008.

Na safra 2007/2008, 42 h��bridos comerciais de milho foram submetidos a nove ambientes do Meio-Norte brasileiro, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade para fins de recomenda����o. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso com duas repeti����es. Constataram-se, na an��lise de vari��ncia conjunta, diferen��as entre os h��bridos e os ambientes e um comportamento inconsistente desses ante as varia����es ambientais, no tocante ao car��ter rendimento de gr��os. Os munic��pios de Teresina, Urucu�� e Bom Jesus ,PI, e S��o Raimundo das Mangabeiras, Colinas e Paraibano, MA, mostraram-se mais prop��cios ao cultivo do milho. Os h��bridos que apresentaram rendimentos m��dios de gr��os acima da m��dia geral (8.068 kg ha-1), expressaram melhor adapta����o. Os h��bridos 2 B 688 e P 30 S 40, por serem exigentes nas condi����es desfavor��veis e responderem �� melhoria ambiental, destacaram-se para os ambientes favor��veis. Os h��bridos que evidenciam adaptabilidade ampla, a exemplo dos h��bridos 2 B 688,2 B 710, P 30 P 70, DAS 8480, AG 7088, DKB 177 entre outros, consubstanciamse em alternativas importantes para a agricultura regional.

Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Meio-Norte brasileiro, na safra 2007/2008.

Durante a safra de 2007/2008, no Meio-Norte brasileiro, foram executados ensaios de milho em blocos casualizados com tr��s repeti����es para a avalia����o de 42 cultivares de milho (16 variedades e 26 h��bridos), objetivando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomenda����o. Detectaram-se, nas an��lises de vari��ncia conjuntas, diferen��as entre as cultivares e inconsist��ncia no comportamento nos diferentes ambientes, no que se refere �� produtividade de gr��os. Os h��bridos apresentaram, em m��dia, produtividade de gr��os (7.382 kg ha-1) 19,0 % maior que as variedades. Entre os h��bridos de melhor adapta����o, os que evidenciaram adaptabilidade ampla consolidaram-se como alternativas importantes para a agricultura regional, destacando-se, entre eles, os h��bridos SHS 4070 e AG 7088. As variedades que revelaram adaptabilidade ampla, a exemplo das variedades BRS Caimb�� e AL 25, entre outras, t��m import��ncia fundamental nos sistemas de produ����o dos agricultores familiares da regi��o.

BRS 1060: h��brido simples de milho.

2009

BRS 1055: h��brido simples de milho.

2009

Estudo expedito de solos do trecho Cuiab��-Aripuan��, MT, para fins de correla����o e classifica����o.

Exame dos solos e amostragens; Roteiro da excurs��o; Sequencia e discuss��o sucinta dos estudos realizados: percurso: Cuiab��-Jangada-Barra do Bugres-Nova Olimpia-Tangar�� da Serra-Fazenda Itamarati-Campo Novo do Parecis; percurso: Juina-Castanheira-Juruena-Aripuan��; percurso: Aripuan��-Juina-Vilhena; Percurso: Vilhena-Cuiab��.

Levantamento semidetalhado dos solos e avalia����o da aptid��o agr��cola das terras da Microbacia do C��rrego da Cachoeira, Munic��pio de Paty do Alferes, RJ.

2000

Avalia����o de clones de seringueiras implantados em solos sob Cerrado-Minas Gerais.

2002

Fatores de sustentabilidade socioecon��mica em S��o José de Ub��: moradia, transportes, educa����o e forma����o profissional.

2007

Aspectos relacionados ao mapeamento da disponibilidade de pot��ssio nos solos do Brasil.

2008

Curso de recupera����o de ��reas degradadas: a vis��o da ci��ncia do solo no contexto do diagn��stico, manejo, indicadores de monitoramento e estrat��gias de recupera����o.

A gradativa evolu����o e cobran��a da legisla����o ambiental ocorridas nas ��ltimas d��cadas, especialmente a que trata da obrigatoriedade da recupera����o de ��reas degradadas, t��m contribu��do significativamente para o aperfei��oamento da tecnologia pertinente e tem despertado o interesse de v��rias categorias profissionais. Pesquisadores, t��cnicos e empresas est��o empenhadas na solu����o de diversos problemas, espec��ficos da ��rea. Neste contexto, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu��ria - EMBRAPA, vinculada ao Minist��rio da Agricultura, Pescu��ria e Abastecimento, criada em 26 de abril de 1973, que tem como miss��o viabilizar solu����es para o desenvolvimento sustent��vel do espa��o rural e peri-urbano, por meio da gera����o, adapta����o e transfer��ncia de conhecimentos e tecnologias, em benef��cio dos diversos segmentos da sociedade brasileira, viu-se obrigada pela natureza de suas pesquisas, pela ��rea geogr��fica de sua atua����o e pelo conhecimento e desafios acumulado na empresa e em seus quadros t��cnicos, a tamb��m contribuir de forma efetiva na investiga����o cient��fica e gera����o de tecnologias para recupera����o de ��reas degradadas. A ado����o da Recupera����o de ��reas Degradadas (RAD) como ramo da ci��ncia �� um evento recente em nosso pa��s, e como a maioria dessas ��reas degradadas est�� em ��reas com atividades ligadas ao setor agropecu��rio ou a cadeia produtiva em volta do agroneg��cio brasileiro, a Embrapa tem um papel de atua����o essencial para gerar tecnologias mitigadoras destes impactos, que podem e devem ser adaptadas para outras situa����es de solos e recursos h��dricos degradados por outras atividades. A Petrobras, a maior empresa brasileira em valor de mercado, entende que em um cen��rio cada vez mais competitivo, a imagem das empresas est�� relacionada �� conscientiza����o de seus empregados de que o aprimoramento da qualidade, a minimiza����o de impactos ao meio ambiente e a seguran��a do homem e do patrim��nio s��o fatores decisivos para o aumento da produtividade. Por isso, a Companhia dedica igual aten����o ao seu desenvolvimento tecnol��gico e aos aspectos de prote����o ao meio ambiente. Diante deste contexto, a Petrobras contratou uma das unidades de pesquisa do sistema Embrapa, o Centro Nacional de Pesquisa de Solos sediado no Rio de Janeiro para ministrar esse Curso de Recupara����o de ��reas Degradadas, atrav��s da vis��o da Ci��ncia do Solo no Contexto do Diagn��stico, Manejo, Indicadores de Monitoramento e Estrat��gias de Recupera����o, visando o treinamento de parte dos seus quadros t��cnicos ligados �� ��rea de meio ambiente, utilizando ferramentas e conhecimentos espec��ficos da Ci��ncia do Solo, como contribui����o t��cnica no sentido de aprimorar o enfoque multidisciplinar, necess��rio aos t��cnicos envolvidos em trabalhos de RAD. Esperamos que as informa����es contidas nesta apostila e transmitidas em sala de aula e nas atividades de campo contribuam para ampliar os muitos conhecimentos j�� adquiridos e vividos pelos quadros t��cnicos da ��rea de meio ambiente da Petr��leo Brasileiro S.A.