147 resultados para Mofo branco


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Biocarvão, ou biochar em inglês, vem sendo considerado uma importante estratégia de estoque de carbono, em uma de suas formas mais estáveis, nos solos. Ações de pesquisa para definir tecnologias de uso, seguras e sustentáveis, deste material não param de crescer no país e no resto do mundo. Por ter sua inspiração nas Terras Pretas de Índios da Amazônia e sendo o Brazil o maior produtor mundial de carvão, o biocarvão deixa o país em uma posição confortável para atingir tais objetivos. Este documento relata os primeiros resultados de ações de pesquisa que visam entender a dinâmica do carbono do solo sob plantio de milho, em parcelas com e sem biocarvão, ao longo do tempo, fruto de uma parceria entre a Embrapa e Rothamsted Research, no Reino Unido.

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Origem, taxonomia e descrição morfológica; Características agronômicas; Qualidade da forragem; Potencial tóxico; Produção animal; Manejo do pastejo; Consorciação com leguminosas.

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A traça-do-tomateiro é uma praga importante do tomate e inseticidas são freqüentemente empregados para o seu controle. Porém, devido ao impacto ambiental e a possibilidade de resistência aos produtos utilizados para o controle do inseto, o controle biológico com o uso de Trichogramma pode ser uma alternativa para eliminar os dois problemas. Neste trabalho foi avaliada em bioensaios de laboratório a eficiência da dose recomendada de inseticidas do grupo químico dos organofosforados, piretróides e benzoiluréia para o controle da traça-do-tomateiro. Foi também avaliada a ocorrência natural de Trichogramma sp. em áreas pulverizadas ou não pulverizadas com inseticidas. A ocorrência do parasitismo natural foi determinada por meio da coleta de folhas em campo contendo ovos de traça-do-tomateiro, a fim de determinar, em avaliações de laboratório, a percentagem de ovos parasitados. Os resultados mostraram que todos os inseticidas testados causaram uma mortalidade de larvas menor que 70%, o que sugere uma eficiência reduzida dos produtos. O parasitóide Trichogramma sp. ocorreu naturalmente em todas as áreas, mas a percentagem de parasitismo foi menor nas áreas pulverizadas. Outros estudos devem ser realizados a fim de avaliar o potencial dos parasitóides locais, provavelmente mais bem adaptados as condições locais, para o controle da traça-do-tomateiro. Se esses organismos forem efetivos, o uso de inseticidas em lavouras de tomate pode ser reduzido.

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Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo estudar a eficiência de produtos alternativos aos fungicidas, como: microrganismos antagônicos, extratos de plantas, aditivos de alimentos, produtos alimentares e resíduos da produção de alimentos no controle do bolor verde (Penicillium digitatum Sacc.) em pós-colheita de frutos de laranja 'Pêra'.

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Procedimentos para o monitoramento; Ácaro rajado; Ácaro branco; Cochonila; Cigarrinha; Mosca branca; Mosca-das-frutas; Mandarová; Variola ou pinta preta; Mancha de corynespora; Podridão de phytophthora; Podridão preta (Phoma); Oidiose; Mancha chocolate; Carvão interno;. Mancha anelar; Meleira; Inimigos naturais; Mancha fisiológica; Escala diagramática e fórmula para cálculo de incidência (Pinta preta); Ficha de campo para o monitoramento.

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O conhecimento do uso atual e cobertura do solo é imprescindível em qualquer projeto de caracterização e monitoramento ambientais, permitindo demarcar os diferentes usos da terra e vegetação, bem como subsidiar o planejamento e gestão ambientais. O presente trabalho abrange a totalidade do Estado do Rio de Janeiro, compreendido entre os meridianos 410 e 450 de longitude Oeste e os paralelos 200 30? e 230 30? de latitude Sul, estendendo-se por aproximadamente 44.000 km2. Tem como objetivo inventariar e mapear o estado atual da ocupação dos solos, distinguindo e quantificando os principais tipos de uso do solo e de cobertura vegetal, apresentados numa escala generalizada de 1:250.000. Para tal, fez-se um mapeamento preliminar com base nos padrões espectrais das imagens de satélite Landsat ETM7+, cedidas pela EMATER-RJ, utilizando-se de diferentes algoritmos de classificação espectral. Durante a elaboração da versão final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal dos Solos do Estado do Rio de Janeiro, foram viagens de verificação in situ a fim de esclarecer dúvidas e subsidiar ajustes e modificações posteriores. O trabalho de pré-processamento, interpretação e classificação das imagens para a produção e edição final do Mapa de Uso Atual e Cobertura Vegetal realizou-se no período de março de 2002 a fevereiro de 2003, pelas equipes técnicas da CPRM (Serviço Geológico Brasileiro), Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP, Departamento de Informações Institucionais (DEINF) e o Laboratório de Geoinformação da Embrapa Solos. Foram identificadas e mapeadas 13 grandes classes de uso e ocupação do solo, algumas delas subdivididas em tipos, assim classificadas e distribuídas: 1 ? Mata Atlântica (Remanescente/Secundária e Ciliar); 2 ? Mangue (Mangue e Mangue Degradado); 3 ? Restinga; 4 - Pecuária (Pastagem Plantada e Campo / Passtagem em Zona Úmida); 5 ? Agricultura; 6 ? Reflorestamento; 7 ? Afloramento de Rocha; 8 ? Solo Exposto; 9 ? Corpo d?Água; 10 ? Salina; 11 ? Extração de Areia / Mineração; 12 ? Praia e Duna; 13 ? Área Urbana.

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A avaliacao de cultivares de trigo no Parana, com fins de recomendacao, e realizada pelas Instituicoes: IAPAR, Embrapa Soja, COODETEC e Fundacao Agraria de Pesquisa, atraves da instalacao de ensaios de rendimento nas principais regioes triticolas do Estado. Sao relatados os resultados obtidos em 1996 de 17 experimentos do Ensaio Intermediario Paranaense (IPR), 25 experimentos do Centro-Sul Brasileiro (CSBR) e 24 experimentos do Ensaio em Cultivo (ECR), para solos com aluminio, instalados em Londrina, Faxinal, Campo Mourao, Cascavel, Pato Branco, Arapoti, Tibagi, Ponta Grossa e Guarapuava, representando as regioes Norte, Oeste, Sudoeste e Sul do Estado. Os rendimentos dos ensaios instalados em Faxinal foram prejudicados por chuva de granizo. Devido a pouca precipitação, os ensaio instalados em Londrina e Cascavel receberam irrigacao, para assegurar a emergencia uniforme das plantas. A ocorrencia de doencas foi muito baixa, principalmente nas regioes Norte e Oeste. No Sul e Sudoeste, onde a precipitacao foi mais elevada, ocorreu maior incidencia de doencas fungicas e os pesos do hectolitro foram menores. Em alguns experimentos obteve-se produtividade media superior a 5 t/ha, considerada elevada para o trigo. No ensaio IPR, foram promovidas, em funcao do rendimento e outras caracteristicas, as linhagens OC 962, OC 963, OC 968, ORL 93320, PF 90120 e PF 9293. No CSBR, destacaram-se e foram mantidas as linhagens OC 959, OC 9511, ORL 9285, PF 9099, PF 91205 e PG 9337. No ECR, destacaram-se, em mais de uma regiao, as cultivares EMBRAPA-27, OR 1, IAPAR 46, IAPAR 60, IAPAR 78 e T. BR 23.

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Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle de oídio (Erysiphe diffusa); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle do complexo de doenças de final de ciclo (Septoria glycines e Cercospora kikuchii); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da mela (Rhizoctonia solani); Resultados sumarizados dos ensaios em rede para controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi); Resultados dos ensaios em rede das instituições participantes na safra 2004/2005; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Barreiras, BA; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Londrina, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Uberaba, MG; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Maracajú, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Ipameri, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Bela Vista; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Goiânia, GO, cultivar BRSGO Chapadões; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja em Goiânia, GO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela da soja em Porto Nacional, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Capão Bonito, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja em Chapadão do Sul, MS; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle preventivo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para controle curativo da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio e da ferrugem asiática da soja em Paulínia, SP; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Tupirama, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças da soja nos municípios de Riachão, MA, e Bom Jesus, TO; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle de doenças da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio da soja em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle das doenças de final de ciclo da soja, em Ponta Grossa, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem da soja, em Tamarana, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da mela, em Diamantino, MT; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle do oídio, em Pato Branco, PR; Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática da soja, em Planaltina, DF.

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Análise dos custos de produção de soja nos estados do Paraná e Santa Catarina para a safra 2007/08; Resumo das exportações do complexo da soja em 2007; Atuação da Embrapa e instituições parceiras no programa de difusão de cultivares e tecnologias associadas a cultura da soja, nos estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo - safra 2007/08; Desenvolvimento de cultivares de soja em pré-lançamento da parceria Embrapa e Fundação Meridional nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo - safra 2007/2008; Caracterização dos produtores de soja da região de Unaí - MG; Resultados de produtividade de soja obtidos em unidades demonstrativas e de observação, na safra 2007/08, em Mato Grosso do Sul; Secagem de resíduo do leite de soja "Okara" em secador de cilindro rotativo assistido a microondas; Rendimento de grãos de soja em sucessão a espécies forrageiras solteiras ou consorciadas com milho safrinha; Interações entre forrageiras tropicais e a soja em sistemas de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense; Plantio direto de cultivares de soja RR na renovação de cana crua em condição de argissolo; Efeito de diferentes sistemas de manejo sobre o crescimento inicial de duas cultivares da soja; Influência da insolação e do horário de aplicação de glifosato sobre a fitotoxidez na soja BRS Valiosa RR; Teores de óleo e de proteína de genótipos de soja em duas épocas de plantio e dois tipos de solo em Frutal- MG; Leitura SPAD e teor de e proteína nos grãos de genótipos de soja obtidos em quatro épocas de plantio em Viçosa -MG; Influência da época e da população de plantas no rendimento de soja hortaliça; Avaliação de cultivares de soja semeadas em duas épocas em Rolim de Moura - RO; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2007/08: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2006/07: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2005/06: região do médio Paranapanema; Avaliação regional de cultivares de soja no estado de São Paulo em 2004/05: região do médio Paranapanema; Comparação dos níveis de danos de larvas de Liogenys fuscus (Coleoptera: Melolonthidae) na produção de massa seca de soja; Avaliação da eficiência de inseticidas, em tratamento de sementes, no manejo do coró Liogenys fuscus, em soja; Eficiência do tratamento de sementes com inseticidas no controle da lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus, na cultura da soja; Tratamento de sementes e a população de percevejos fitófagos na fase vegetativa da soja; Impacto de fungicidas aplicados contra a ferrugem asiática da soja sobre populações da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis Hubner; Eficácia biológica do Chorantraniliprole & Lambdacialotrina no controle de Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura da soja no sudoeste goiano; Eficácia biológica do Chorantraniliprole & Lambdacialotrina no controle da lagarta enroladeira (Omiodes indicatus) (Lepidoptera: Cydnidae) na cultura da soja na região sudoeste do estado de Goiás; Avaliação de inseticidas no controle da lagarta falsa medideira (Pseudoplusia includens Walker, 1857) na cultura da soja; Avaliação de inseticidas/acaricidas no controle do ácaro vermelho Tetranychus desertorum (Banks, 1900) na cultura da soja; Eficiência de acaricidas no controle do ácaro rajado Tetranychus urticae (Koch, 1836) na cultura da soja; Estudos de eficiência e praticabilidade agronômica do produto Abamectin Nortox (Abamectin), no controle de Tetranychus urticae (ácaro rajado) na cultura da soja; Avaliação da eficiência de inseticidas e acaricidas para controle do ácaro verde, em soja; Expansão de uso do inseticida teflubenzuron e de sua mistura de pronto uso com o inseticida alfacipermetrina para o controle de lagartas de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) na cultura da soja; Eficácia de inseticidas no controle de ninfas de mosca-branca Bemisia tabaci (Genn, 1889) e validação do método de amostragem; Controle químico de Bemisia tabaci biótipo B na cultura da soja em Chapadão do Sul (MS); Manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biotipo B, na cultura da soja na região dos Chapadões; Controle químico da mosca-branca, na cultura da soja, e o impacto dos inseticidas em Encarsia sp.; Estudos de seletividade de inseticidas a parasitóides de ovos, realizados para a cultura da soja; Estudos de seletividade de herbicidas e fungicidas a parasitóides de ovos, realizados para a cultura da soja; Avanços no uso do parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera:Trichogrammatidae) na cultura da soja; Ação de alguns manejos químicos no controle de pragas na cultura da soja; Efeito de doses de herbicidas e sistemas de semeadura na incidência de retenção foliar e haste verde, em cultivares de soja, no Maranhão e Tocantins; Avaliação da reação de genótipos de soja ao nematóide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus); Reação de cultivares de soja a Pratylenchus brachyurus em área naturalmente infestada; Efeito do espaçamento entrelinhas na severidade da ferrugem da soja; Curva populacional de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem asiática da soja, através de armadilha caça-esporos na safra 2007-08, em Costa Rica, MS; Efeito curativo de fungicidas triazóis no controle da ferrugem asiática da soja -Phakopsora pachyrhizi Sydow; Efeito de fungicidas triazóis no controle do oídio da soja; Efeito de fungicidas no controle da ferrugem da soja; Eficiência de controle químico de doenças da soja no Maranhão - safra 2007/08; Efeito do fungicida opera associado a adjuvantes no controle de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem asiática da soja, em Uberlândia, MG, na safra 2007-08; Efeito de adjuvantes oleosos (Assist e Adash) ao fungicida Piraclostrobina + epoxiconazole no controle da ferrugem da soja; Informações preliminares sobre lesão de causa desconhecida (LCD) em soja; Eficiência de Picoxistrobina + Ciproconazole no controle da ferrugem asiática da soja; Cultivar de soja BRS 278RR: indicação para cultivo nas regiões sul do Maranhão, sudoeste do Piauí e norte do Tocantins; Cultivar de soja BRS 279RR: indicação para cultivo nas regiões sul do Maranhão, sudoeste do Piauí e norte do Tocantins; BRS 282: nova cultivar de soja resistente a nematóides de galha; Cultivar de soja BRS 283: indicação para os estados do PR, de SP, de SC e sul do estado do Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRS 284: indicação para os estados do PR, SP, SC e sul do estado do Mato Grosso do Sul; BRS 285: nova cultivar de soja convencional indicada para o estado de Mato Grosso do Sul; Extensão da cultivar de soja CD 225RR para as regiões sul do estado do Mato Grosso do Sul, oeste e sul do estado de São Paulo; Extensão da cultivar de soja CD 226RR para as regiões oeste e sul do estado de São Paulo; Recomendação da cultivar de soja CD 228 para os estados de Goiás, Minas Gerais, região norte do estado do Mato Grosso do Sul e região sul do estado do Mato Grosso; Recomendação da cultivar de soja CD 229RR para o estado de Goiás, região norte do estado do Mato Grosso do sul e região sul do estado do Mato Grosso; Recomendação da cultivar de soja CD 231RR para os estados do Paraná, São Paulo e região sul do estado do Mato Grosso do Sul; Recomendação da cultivar de soja CD 232 para os estados do Paraná, São Paulo e região sul do estado do Mato Grosso do Sul; NK7074 RR: cultivar de soja recomendada para a região centro do Brasil; NK 7059RR: cultivar de soja de excelente desempenho nos estados do sul do Brasil e nas regiões sul do MS e centro-sul de SP; Cultivar de soja BRSMG 752S; Cultivar de soja BRSMG 811CRR; Cultivar de soja BRSMG 790A; Cultivar de soja BRSGO 7960: indicação para os estados de Goiás e Minas Gerais; Indicação da cultivar BRSGO 7961 para os estados de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais; Indicação da cultivar de soja BRSGO 7962 para os estados de Goiás e Minas Gerais; Indicação da cultivar BRSGO 7963 para os estados de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais; Indicação da cultivar de soja BRSGO 8060 para os estados de Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRSGO 8360 indicação para os estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRSGO 7760RR para o estado de Goiás; Cultivar de soja BRS 7860: indicação para o estado de Goiás e Distrito Federal; Cultivar de soja BRS 7860RR: indicação para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja BRS 7860RR: indicação para os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado de Goiás (sul e leste) e Distrito Federal; Cultivar de soja BRS 8160RR: indicação para o estado do Mato Grosso do Sul; Indicação da cultivar de soja BRS 8460RR, para os estados de Goiás e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRS 8560RR para os estados de Goiás(região sul e leste), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja EMGOPA 313RR para os estados de Goiás e Tocantins; Cultivar de soja BRS Gisele RR: extensão de indicação para os estados da Bahia, do Tocantins e do Maranhão; Cultivar de soja BRS Juliana RR: extensão de indicação para os estados da Bahia, do Tocantins e do Maranhão; UFU capim branco: nova cultivar para o estado de Mato Grosso; Indicação da nova cultivar UFU Carajás para o estado de Mato Grosso; Extensão de indicação da cultivar UFU Imperial para o estado de Minas Gerais; Indicação da cultivar UFU Mineira para o estado de Minas Gerais; UFU Guará: nova cultivar para a região sul e leste de Mato Grosso; Indicação da cultivar UFU Tikuna para cultivo em Goiás; Eficiência de novos descritores na caracterização de soja pela análise multivariada; Agrupamento de cultivares de soja para o caráter tipo de crescimento; Avaliação de cultivares de soja na região centro-sul do estado do Tocantins - safra 2007/08; Comportamento de cultivares de soja em Palmas-TO, safra 2007/08; Produtividade de cultivares de soja sob épocas e densidades de semeadura no nordeste maranhense; Avaliação de cultivares de soja no cerrado de Rondônia nas safras 2006/07 e 2007/08; Indicação da cultivar de soja BRSGO Luziânia RR para o estado de Goiás e o Distrito Federal; Indicação da cultivar de soja BRSGO Mineiros RR para o estado de Goiás e o Distrito; Tolerância de linhagens de soja a diferentes doses de glifosate; Produtividade e componentes de produção da soja após a aplicação de gesso agrícola incorporado e em superfície; Formas de antecipação da adubação na cultura da soja; Produção de grãos e controle de plantas daninhas em pós-emergência com a utilização de fontes de manganês junto ao glifosato em pós-emergência; Produtividade da soja em resposta a aplicação de micro nutrientes; Avaliação do efeito de aplicação foliar de soluções contendo ácidos humicos sobre a produtividade e a absorção de nutrientes pela soja; Faixas de suficiência de nutrientes em folhas de soja, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, definidas pelo uso do método DRIS de diagnose do estado nutricional; Alterações na nutrição mineral da soja induzidas pela transgenia e o manejo com herbicidas; Níveis críticos de manganês, em três solos de cerrado; Efeito da população de células na nodulação e rendimento da soja; Avaliação do herbicida Spider aplicado na dessecação na cultura da soja resistente ao herbicida glifosato; Efeito do 2,4 d no controle de plantas voluntárias de soja Roundup Ready®; Controle químico de buva resistente ao glyphosate, com herbicidas aplicados na operação de manejo, em pré-semeadura da cultura da soja; Manejo de soja voluntária resistente ao glyphosate; Identificação de biótipo de picão-preto (Bidens subalternans) resistente a atrazine; Qualidade e produtividade de sementes de soja produzidas em área de cerrado de Roraima, em plantio direto sobre braquiária; Qualidade de sementes de dois genótipos de soja hortaliça cultivados em cerrado de Roraima 2007/2008; Qualidade de sementes de soja produzidas em área de cerrado de Roraima em função de manejos do solo - 2007; Qualidade e produtividade de sementes de soja em função de doses de potássio produzidas em cerrado de Roraima 2007; Qualidade de sementes de soja BRS Candeia e BRS Tracajá produzidas em cerrados de Roraima, em função do tamanho; Tamanho da semente de soja: efeito sobre o desenvolvimento e produtividade; Influência do tamanho da semente na produtividade da cultura da soja; Dano por embebição em sementes de soja em função do teor de água inicial, cultivar e local de produção; Velocidade de hidratação de sementes de soja em função de características do tegumento; Pré-condicionamento e qualidade fisiológica de lotes de semente de soja armazenados sob condições de baixa umidade relativa do ar; Qualidade da semente de soja tolerante ao glifosato; Efeito da aplicação de glyphosate como dessecante em pré-colheita em semente de soja sobre a produtividade; Efeito do teor de lignina no potencial fisiológico de sementes de diferentes cultivares de soja.

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Aspectos gerais da produção do Asti espumante na Itália; Elaboração do vinho moscatel espumante; Principais cultivares de videira (Vitis vinifera) recomendadas para elaboração do vinho moscatel espumante; Garrafas para o vinho moscatel espumante; Rolha para o vinho moscatel espumante; Colocação da rolha e da gaiola; Vinho moscatel espumante e a legislação brasileira; Características analíticas do vinho moscatel espumante brasileiro; Avaliação sensorial do vinho moscatel espumante; Considerações gerais sobre a espuma; Participação organoléptica do dióxido de carbono (CO2); Informações básicas sobre o consumo do vinho moscatel espumante.