36 resultados para fração nitrogenada


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A inoculação de sementes de feijão com rizóbio tem apresentado resultados inconsistentes quanto à sua eficiência em suprir nitrogênio para as plantas. Objetivou-se com esta pesquisa determinar o Índice de Suficiência de Nitrogênio (ISN), utilizando o clorofilômetro portátil em plantas de feijão-comum, submetidas à inoculação das sementes com rizóbio no plantio e à adubação nitrogenada em cobertura e, também, definir entre os dois primeiros trifólios do feijoeiro, qual é o adequado para ser usado na tomada das leituras com o clorofilômetro. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro estudo, avaliaram-se os tratamentos: sem adubação nitrogenada em cobertura e inoculação das sementes com rizóbio, com aplicação de 160 kg ha-1 de N aos oito dias após a emergência das plântulas e as doses de 20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de N aplicadas em cobertura. No estudo de definição do trifólio, avaliaram-se as doses 0, 30, 60 e 120 kg ha-1 de N. O ISN determinado com o clorofilômetro permitiu determinar se a planta de feijão estava suprida de nitrogênio, quer seja proveniente da fixação biológica ou da adubação nitrogenada. Não se observou diferença entre os valores das leituras com o clorofilômetro no primeiro e segundo trifólios do feijão-comum. Pela maior facilidade de identificação em campo e a certeza de que se encontra totalmente formado, recomenda-se a utilização do primeiro trifólio na tomada das leituras com o clorofilômetro.

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Avaliou-se o efeito do lodo de esgoto, como fonte de N, no crescimento do feijoeiro e na eficiência da simbiose com estirpes nativas e selecionadas de rizóbio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em um Latossolo Vermelho distroférrico, com os seguintes tratamentos: ausência de adubos químicos e de lodo, adubação química completa, doses 1, 2 e 3 de lodo de esgoto, feijão inoculado com estirpes eficientes de rizóbio + adubação nitrogenada no plantio, feijão inoculado + dose 1 de lodo , feijão inoculado + dose 2 de lodo e feijão inoculado + dose 3 de lodo. A dose 1 (14,8 t ha-1, na base seca) forneceu a metade do N mineral recomendado para a cultura do feijão , a dose 2 (29,6 t ha-1, na base seca) e a 3 (59,2 t ha-1, na base seca) forneceram, respectivamente, a quantidade de N mineral recomendada e duas vezes essa quantidade. Os maiores valores da atividade de redução do acetileno nos tratamentos com as doses 1 e 2 de lodo, em plantas que não foram inoculadas, demonstraram que a aplicação do lodo de esgoto pode aumentar a eficiência dos rizóbios nativos, quando comparados às bactérias oriundas do inoculante. Também demonstrou-se que a aplicação de fertilizante nitrogenado no feijoeiro pode ser substituída por quantidade adequada de lodo de esgoto.

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Avaliou-se o efeito da utilização de lodo de esgoto, como fonte de fósforo, na fixação do N2 e na produção da soja. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas: uma sob condição de casa de vegetação e outra a campo. Em casa-devegetação, oito tratamentos foram impostos: sem fertilização ou aplicação de lodo, adubação química completa, inoculação com rizóbio mais fertilização fosfatada, inoculação com rizóbio sem adição de adubos fosfatados, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, sem inoculação mais dose 1 de lodo, sem inoculação mais dose 2 de lodo. As doses 1 e 2 corresponderam, respectivamente, a 11.2 e 22,4 t ha-1 (base úmida). O experimento a campo foi constituído dos seguintes tratamentos: ausência de adubação química ou lodo, adubação química completa, inoculação mais dose 0 de lodo, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, inoculação mais dose 3 de lodo, inoculação mais adubação química, exceto a nitrogenada. As doses 1, 2 e 3 de lodo, corresponderam a 1,5, 3,0 e 6,0 t ha-1 (base seca), respectivamente. Os experimentos demonstraram que a necessidade de P na cultura da soja pode ser suprida por meio da aplicação de pequenas doses de lodo de esgoto, sem prejuízo para o processo simbiótico ou mesmo para a produção.

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Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.

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O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), publicado originalmente em 1999, está em constante aperfeiçoamento. A mola propulsora para tal são as ideias e propostas emanadas das reuniões técnicas de classificação e correlação de solos, conhecidas como RCCs (Reunião de Classificação e Correlação de Solos), juntamente com as numerosas sugestões enviadas por usuários do SiBCS ao Comitê Executivo Nacional de Classificação de Solos, sob coordenação da Embrapa Solos. As sugestões são discutidas, avaliadas e consolidadas no âmbito do referido Comitê em reuniões presenciais e discussões via internet. O presente trabalho é resultado dessa trajetória de evolução do conhecimento dos solos brasileiros e da organização estrutural da comunidade pedológica brasileira a fim de consolidar tal conhecimento num sistema taxonômico mais abrangente, preciso e que atenda a multiusuários. No entanto, este documento não está liberado para uso em substituição à segunda edição do SiBCS, tendo em vista que trata-se de um documento de divulgação das propostas de alterações até então consolidadas no Sistema com vistas à sua 3a edição. Dentre estas, destacam-se: ajustes, correções e redefinições de conceitos básicos relativos às definições de caráter plânico, caráter rúbrico, cerosidade, horizontes A antrópico, B textural, B latossólico, B nítico, B espódico e B plânico. É sugerida a extinção dos horizontes A moderado e A fraco, ambos agrupados no proposto horizonte A ócrico, bem como a criação do caráter retrátil, referindo-se à retração acentuada da massa do solo após exposição e secamento de perfis de solos, condição típica de proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos alguns Latossolos e Nitossolos do sul do país até então com reconhecidas dificuldades na sua identificação e classificação taxonômica. Alterações de redação, de eliminação ou incorporação de classes de solos são propostas no nível categórico de ordem (Nitossolos e Planossolos), de subordem (Cambissolos Húmicos, Latossolos Brunos, Nitossolos Brunos, Neossolos Flúvicos e Planossolos Nátricos), de grande grupo (inclusão de Alíticos nos Cambissolos Húmicos, inclusão de Sódicos nos Gleissolos Melânicos e Gleissolos Háplicos, exclusão de Acriférricos e Ácricos nos Latossolos Brunos, redefinição da seção de controle, no terceiro nível categórico, nos Gleissolos Melânicos, Gleissolos Háplicos, Neossolos Flúvicos e Planossolos Háplicos) e de subgrupo (inclusões de inúmeras classes de solos), bem como no nível categórico de família (criação dos subgrupamentos texturais e de atividade da fração argila).

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Avaliação de populações de minhocas (Annelida: Oligochaeta) em sistemas agrícolas e naturais, e seu potencial como bioindicadores ambientais; Avaliação das populações de minhocas como bioindicadores ambientais no Norte e no Leste do Estado do Paraná; Sistema do melhor método de amostragem para avaliação de populações de minhocas como bioindicadores; Aperfeiçoamento, aferição e regionalização das normas estabelecidas pelo Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) para a soja no estado do Paraná; Reinoculação e adubação nitrogenada na cultura de soja; Transferência de tecnologia para a Região Meridional do Brasil; Transferência de tecnologia para uso da soja na alimentação humana; Transferência de tecnologias em fitossanidade para culturas de verão: soja, girassol, milho, sorgo, milheto, arroz e feijão; Transferência de tecnologias nas culturas de inverno envolvendo cultivares de trigo, aveia, triticale, cevada e milho safrinha; transferência de tecnologias em fitossanidade para culturas de verão: soja, girassol, milho, milheto, sorgo, arroz e feijão; Transferência de tecnologias em prevenção de perdas na colheita na cultura de soja; Transferência de tecnologias para gestão do agronegócio da soja; Transferência de tecnologias em manejo, fertilidade e biologia de solo para cultivo da soja, do girassol e de culturas associadas; Transferência de tecnologias em qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de soja; Transferência de tecnologias}: comunicação e marketing para negócios; Melhoramento Genético de trigo para competitividade do agronegócio brasileiro; Desenvolvimento de linhagens e de cultivares de trigo de ciclo precoce e médio, das classes Pão e Melhorador, adaptadas à Região Centro-Sul Subtropical (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul); Avaliação (VCU), caracterização (DHE) e produção de sementes de linhagens e de cultivares de trigo.

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Tecnologia para a produção de semente de soja; Avaliação de cultivares de soja e produtos derivados para alimentação humana e animal; Controle de nematóides fitoparasitas associados a cultura da soja; Controle integrado de doenças da soja; Caracterização das respostas da cultura da soja aos elementos do clima; Manejo das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo para a produção de soja e culturas associadas; Biologia e manejo integrado de plantas daninhas da cultura da soja; Desenvolvimento de germoplasma e cultivares de soja adaptados as varias regiões ecológicas e aos vários sistemas de produção; Controle integrado de pragas da soja; Associações microbianas na nutrição nitrogenada da soja; Tecnologias para o desenvolvimento da cultura do girassol no Brasil; Subprojetos externos a Embrapa Soja.

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Controle de nematóides fitoparasitas associados a cultura da soja; Controle integrado de doenças de soja; Caracterização das respostas da cultura da soja aos elementos do clima; Associações microbianas na nutrição nitrogenada da soja; Biologia e manejo integrado de plantas daninhas da cultura da soja; Subprojetos de projetos externos a Embrapa Soja; Controle integrado de pragas da soja; Desenvolvimento de germoplasma e cultivares de soja adaptados as varias regiões ecológicas e aos vários sistemas de produção; Manejo das propriedade físicas, químicas e biológicas do solo para a produção de soja e culturas associadas; Tecnologias para a produção de semente de soja; Avaliação de cultivares de soja e produtos derivados para alimentação humana e animal.

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Associações microbianas na nutrição nitrogenada da soja; Caracterização genética, fisiológica e bioquímica de estirpes de Bradyrhizobium para a cultura da soja e de solos da Região Sul e do Cerrado e com maior eficiência de fixação do nitrogênio e capacidade competitiva (04.0.94.322-02); Experimentação em rede nacional para recomendação de estirpes de Bradyrhizobium e inoculantes (04.0.94.322-03); Caracterizaao e seleção de genótipos de soja para a fixação biológica do N2 e observação de genótipos mais responsivos (04.0.94.322-04); Interação entre espécies vegetais e microrganismos do solo em sistemas de rotação e sucessão de culturas em semeadura direta ou preparo convencional do solo (04.0.94.322-05); Efeito ecológico e mutagênico do Al e Mn sobre o Bradyrhizobium japonicum e B. elkanii (04.1994.322-15); Compatibilidade de aplicação conjunta nas sementes, de fungicidas, micronutrientes e inoculantes, sobre a sobrevivência do Bradyrhizobium e a eficiência de fixação biológica do nitrogênio (04.0.94.322-18).

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Pré-digestão de amostras de compostos. Desempenhos dos Pré tratamentos de Amostras: Peróxido de Hidrogênio ( H2O2) Versus aquecimento em mufla a 550ºC. Digestão Nítrico-perclórica de compostos de lixo urbano. Resultados analíticos de compostos de lixo usando-se a técnica de eliminação da fração orgânica e a digestão Nítrico-perclórica propostas. Metodologia Padronizada por Silva (1999), Recomendada pela Embrapa. Pré-digestão da amostra de composto utilizando-se H²O² a 30%

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Fertilização nitrogenada na cultura da cana-de-açúcar. Modelagem matemática.

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O arroz no Amazonas. Manejo e conservação do solo. Preparo do solo. Sistema convencional. Aração invertida. Calagem e adubação. Adubação corretiva. Adubação nitrogenada. Adubação potássica. Adubação com enxofre. Utilização de matéria orgânica. Recomendação de cultivares. Ciclo. Altura de planta. Resistência a doenças. Qualidade do produto. Produtividade. Características morfo-agronômicas de cultivares de arroz. Práticas culturais. Época de plantio. Densidade, espaçamento e consumo de sementes. Profundidade de semeadura. Controle de plantas daninhas. Controle de pragas. Controle de doenças. Colheita do arroz. Secagem e armazenamento.

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Estudos preliminares realizados pela Embrapa Amazônia Ocidental têm demonstrado que o guaranazeiro responde prontamente a adubação nitrogenada, correção da acidez do solo via calagem, bem como ao fósforo.