28 resultados para formato de partícula tridimensional


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A muda de videira é obtida através da multiplicação vegetativa, seja utilizandose estacas da produtora, em plantio direto, conhecida por ?pé-franco?, ou através do processo de enxertia. A muda de ?pé-franco? é utilizada somente para cultivares americanas (Vitis labrusca) e híbridas, conhecidas como uvas comuns, por apresentarem certa tolerância à filoxera (Daktylosphaera vitifoliae), enquanto que a muda enxertada é obrigatória para as uvas finas (Vitis vinifera) por serem muito suscetíveis a essa praga. A produção da muda por enxertia é mais recomendada, mesmo quando se trata de uvas comuns, pois a utilização do porta-enxerto, além de assegurar um controle mais eficiente da filoxera, pode agregar outras vantagens, como melhorar a qualidade da uva, conferir maior resistência a doenças de solo, maior adaptação a diferentes tipos de solos, maior precocidade, etc.

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O controle de agentes biológicos e químicos é imprescindível para que os produtos agrícolas não ofereçam risco à saúde do consumidor. As Boas Práticas Agrícolas (BPA) se referem às práticas e procedimentos estabelecidos para a produção primária, objetivando o controle de perigos, a produtividade e a qualidade. Para o controle dos perigos (agentes de doenças), não é necessário que se caracterize e identifique especificamente quais estão presentes em cada etapa da produção. As práticas e procedimentos se baseiam na aplicação de tecnologias desenvolvidas para o controle dos perigos possíveis e potenciais, para a qualidade do produto final e para a produtividade no campo. Estes procedimentos e práticas são objetos de correções quando o resultado final esperado não é satisfatório. Para o controle dos perigos por BPA, consideram-se as fontes de contaminação e as condições que se relacionam à introdução, multiplicação e permanência dos perigos no produto.

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Uma técnica para criação e obtenção de todas as fases de desenvolvimento da mariposa-oriental Grapholita molesta (Busck, 1916) (Lepidoptera: Tortricidae) em laboratório (24 +- 2ºC; UR: 70 +- 10%; fotofase: 16h) utilizando dieta artificial foi avaliada e descrita.

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2008

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Registro de Defensivos para Pequenas Culturas. Fertirrigação em Pequenas Frutas Fertirrigación de Arándanos. Avanços na área de cultivos protegidos para pequenas frutas. Contribuições da Embrapa Uva e Vinho à inovação tecnológica no cultivo de pequenas frutas de clima temperado. Demandas e contribuições para inovações em pequenas frutas. Políticas Públicas Municipais para o estímulo das pequenas frutas Mercado e Comerialização de Pequenas Frutas. Experiência da Cooperativa Sanjo na Produção de Mirtilo. Cultura da Framboesa. Cultura do Mirtilo do Grupo Rabbiteye (Vaccinium ashei). Produção de morangos no sistema semi-hidropônico. Produção de Amora-preta

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O aspecto visual das frutas geralmente atrai a atenção do consumidor. Coloração característica e frescor são alguns atributos de qualidade que induzem o consumidor à primeira compra, mas que, isoladamente, não garantem as compras futuras. Isso significa que o consumidor deseja, além da aparência atrativa, que a fruta seja saborosa e, mais recentemente, que o seu consumo seja seguro e lhe traga benefícios à saúde através da ingestão de compostos nutracêuticos. O perfil do consumidor moderno está mudando e exigindo uma adequação do setor produtivo quanto ao fornecimento de alimentos livres de contaminantes que possam causar qualquer tipo de prejuízo à sua saúde. Nesse sentido, esta publicação busca apresentar uma síntese dos perigos potenciais associados à colheita e pós-colheita das uvas finas de mesa e, principalmente, das boas práticas de fabricação (BPF), que, quando aplicadas, resultam na eliminação dos riscos potenciais de contaminação do alimento. Ainda, são apresentados os procedimentos que devem ser adotados no manejo das uvas a fim de que seja assegurada a qualidade requerida pelos principais mercados.

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2006

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Dentre os insetos que danificam as bagas da videira, a mosca-das-frutas sul-americana é a que apresenta maior importância no sul do Brasil. A espécie se destaca por ser uma das mais polífagas do gênero (registro em 67 espécies de plantas de 18 famílias botânicas) e possuir ampla distribuição no continente americano. este trabalho apresenta a descrição, bioecologia, sintomas, danos, monitoramneto e controle deste inseto sobre a videira.

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Silagem de milho; Escolha do híbrido; Calagem e adubação; Época de plantio; População de plantas; Tipo de silo; Momento de colheita; Tamanho de partícula; Carregamento e compactação; Processo de fermentação; Qualidade da silagem.

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INTRODUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA. MATERIAL E MÉTODOS. RESULTADOS. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. ANEXOS: Anexo I - Mapa impresso; Mapa de solos do Vale dos Vinhedos, RS. Anexo II - CD-ROM. Anexo IIA - Arquivos digitais para reprodução de cópias impressas - formato pdf (portable document file). Anexo IIB - Arquivos digitais estruturados para uso em SIG - formato shape file. Anexo IIC - Descrição dos perfis do levantamento detalhado de solos do Vale dos Vinhedos, RS

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.