52 resultados para danos térmicos
Resumo:
Além de informar a ocorrência de T. nigritus no Distrito Federal, este comunicado visa, também, fornecer subsídios para ajudar o produtor a identificar corretamente o inseto, com base na descrição das características morfológicas e de seus danos na planta. Além disso, são fornecidas informações básicas para o manejo correto de T. nigritus na cultura da batata-doce.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivos avaliar combinações enxerto/porta-enxerto e modalidades de enxertia no sentido de indução de resistência em algumas espécies de meliáceas à broca causada pela Hypsipyla grandella. Foram testadas modalidades de enxertia e combinações intraespecíficas, intra e intergenéricas e interfamílias. A combinação toona/mogno, métodos GFMT e GFCT obtiveram, respectivamente o segundo e o terceiro pegamento médio, diferindo estatisticamente das demais. As combinações mogno/ toona e toona/mogno apresentaram bons resultados de pegamento na enxertia. Entretanto, as plantas definharam e acabaram morrendo, restando vivas as combinações mogno/mogno (testemunha). O melhor pegamento foi obtido na combinação cedro branco/cinamomo, diferindo significativamente das demais. A combinação cedro branco/toona apresentou o segundo melhor pegamento, diferindo significativamente das demais. As combinações MBr/Af ? GFMT, MAf/MBR ? GFMT e MBr/Af ? Borbulhia em T invertido apresentaram o terceiro melhor pegamento. O comportamento das melhores combinações foi avaliado em condições de campo. Os resultados mostraram incompatibilidade enxerto/porta-enxerto na fase de enxertia para todas as combinações testadas, à exceção das combinações mogno/mogno africano, mogno/mogno (testemunha) e cedro branco/cedro australiano. Em condições de campo, a combinação mogno/ mogno africano foi atacada pela H. grandella (apresentou sintomas de danos da broca).
Resumo:
Cupins-de-montículo predominam em áreas menos sujeitas à mecanização, como as pastagens. Dessa forma, quando não controlados, pastagens mais velhas podem apresentar níveis de infestação mais elevados. Em verdade, altas infestações desses cupins são, em muitos casos, indicadores de pastagens degradadas. As espécies mais comuns em pastagens pertencem ao gênero Cornitermes, destacando-se C. cumulans, C. bequaerti e C. silvestrii. Não há confirmação de danos diretos ocasionados por esses insetos em pastagens, assim como, contesta-se sobre a possível redução de área útil, normalmente associada aos cupinzeiros. Podem, sim, dificultar a movimentação de máquinas e implementos, assim como abrigar animais peçonhentos. Embora a importância desses cupins como pragas de pastagem seja discutível, tem sido generalizada a demanda por controle; que, predominantemente, tem sido feito através de inseticidas químicos. Ressalta-se que em pastagens altamente infestadas, muitas vezes velhas e degradadas, ocorre a morte natural de colônias, e o percentual de cupinzeiros já abandonados na área pode ser alto. Como essas áreas são passíveis de serem reformadas, não se recomenda o controle prévio dos cupinzeiros dessas espécies, e sim, que sejam implementadas as práticas previstas e recomendadas na reforma da pastagem. Estas práticas por si só controlam a maioria, se não todas, as colônias presentes na área. Alerta-se, no entanto, que alguns cupins pertencentes ao gênero Syntermes que, por vezes, também constroem montículos em pastagens, têm a característica de forragear na superfície, coletando folhas secas e verdes. Embora se admita que ocorram em menor freqüência, se comparado a outras espécies de cupins-de-montículo em pastagens, os mesmos representam uma ameaça em potencial.
Resumo:
Historico; Classificacao sistematica, descricao morfologica, biologia e danos; Ecologia; Hospedeiras e febologia; Metodos de controle de pragas; Manejo integrado.
Resumo:
Atualmente, no Brasil, a embalagem mais usada para tomate continua sendo a caixa de madeira que era usada para transportar querosene na Segunda Guerra Mundial, há meio século, conhecida por caixa ´K´. Os aspectos desejáveis da caixa 'K' incluem o fato de ser retornável e resistente. Os aspectos indesejáveis incluem o fato de possuir superfície áspera; alojar patógenos, funcionando como fonte de inóculo; aberturas laterais cortantes; profundidade excessiva, que comporta grande número de camadas de produtos; ser tampada. Essas características favorecem às injúrias mecânicas e comprometem a durabilidade e qualidade das hortaliças. Sabendo-se que as necessidades de proteção dos produtos vegetais são diferentes, torna-se necessário que as embalagens para protegê-los sejam específicas. Assim, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma embalagem apropriada para tomate. O protótipo foi testado em relação à caixa 'K' e caixa de plástico já existente no mercado. Logo após a colheita os mesmos tratamentos foram deixados no sol ou na sombra, durante duas horas, para observar se influenciariam os frutos. As características avaliadas foram: variação de matéria fresca, aferida através de balança; vida útil, pelo período em que o vegetal esteve em perfeitas condições de ser comercializado; cor, pela escala com quatro classes para pimentão; variação da firmeza, medida por "push-pull"; teor relativo de água; deterioração, pelo número e peso de frutos deteriorados. Devido à grande influência dos danos mecânicos sobre as perdas pós-colheita, provavelmente este seja o fator mais importante na avaliação do protótipo. Houve diferença estatística entre os tratamentos, sendo que o protótipo apresentou as menores porcentagens de danos mecânicos, o que é desejável. Também houve diferença estatística para deterioração. Nas demais características, o protótipo não diferiu estatisticamente dos outros tratamentos.
Resumo:
Neste trabalho é apresentada uma metodologia objetiva e quantitativa de avaliação de perdas pós-colheita de tomate no mercado varejista. O tamanho da amostra foi determinado com base no plano que envolve a alocação de que produz variâncias mínimas para custos constantes por estratos. A amostragem foi realizada para o produto antes de ser exposto na área de vendas, denominada qualidade inicial e para o descarte. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano.
Resumo:
As perdas de tomate no varejo foram determinadas em uma rede de supermercados de Brasília-DF durante o ano de 1998, utilizando-se uma metodologia objetiva e quantitativa. Os frutos foram analisados antes de serem expostos na área de vendas (amostra 'Qualidade Inicial') para determinação dos danos ou fontes potenciais de perdas e após o descarte pela loja (amostra 'Descarte') para determinação das causas efetivas de perdas. O tamanho da amostra foi determinado com base em amostragem aleatória estratificada com uso da alocação de Neyman. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano. Cerca de 67,8% dos frutos da amostra 'Qualidade Inicial' apresentaram pelo menos um dos danos descritos . Os danos mais freqüentes foram dano mecânico (56,7 +- 1,3%) e dano fisiológico (4,5 +- 0,3%). As principais causas de descarte foram: dano mecânico (66,5 2,0% dos frutos) e dano fisiológico (13,6 +- 1,2% dos frutos).
Resumo:
Sabe-se que alterações no sistema reprodutivo e na fase de desenvolvimento animal podem ter impactos na sobrevivência da prole. Uma vez que os agrotóxicos são geralmente mais tóxicos em animais imaturos do que em adultos, o presente trabalho visou estudar alguns parâmetros a serem utilizados na medida de bioindicadores de exposição (dose interna) e que possam ser utilizados como mecanismo de previsão dos efeitos destes produtos em doses que aparentemente não causam danos. Para tanto foram avaliadas fêmeas expostas a 10 e 20 mg Kg ?1 de metalaxil v.o. durante os dias 7, 11 e 15 da prenhez. As ratas tiveram coletadas amostras de urina diariamente após o primeiro dia da exposição até o dia 19 do período gestacional. Elas também tiveram seu ganho de peso medido até o dia 20 da prenhez. Não foram encontradas alterações quanto ao ganho de peso. Os aumentos da quantidade excretada de metalaxil da maior dose, no dia seguinte a cada administração, foram respectivamente de 2,96; 5,22 e 19,84 vezes maior que na menor dose. O estabelecimento de indicadores de dose interna que quantifique o metalaxil e/ ou seus metabólitos no organismo podem auxiliar na avaliação dos efeitos decorrentes da exposição perinatal a agrotóxicos.
Resumo:
O presente trabalho objetiva a mensuração econômica dos efeitos internos à área de produção causados pelo processo de erosão do solo, a partir do custo de reposição dos nutrientes perdidos pelo solo agrícola verificadas nas bacias hidrográficas dos Rios Atibaia e Jaguarí. Os valores econômicos podem vir a subsidiar a formulação de políticas públicas que visem não somente o controle da erosão do solo agrícola, mas também a melhoria da qualidade ambiental, expressa neste caso, pela qualidade dos recursos hídricos.1 Não ignorando as demais implicações extrínsecas à área agrícola, tomou-se os efeitos da erosão nas Bacias dos Rios Atibaia e Jaguarí como um estudo de caso, onde foi exercitado o princípio da determinação do valor econômico do ambiente, por meio do método, chamado de custo de reposição. Assim, foi possível estimar o chamado valor de uso. Os outros componentes do valor econômico total do ambiente, os valores de opção, de existência e os demais valores de uso, também poderiam ser estimados, no entanto não se constituiu objetivo do presente trabalho. A partir desta perspectiva, pode-se afirmar que os valores econômicos dos danos ambientais causados pelo processo erosão, nas Bacias dos Rios Atibaia e Jaguarí, portanto, não representam o valor econômico total do ambiente.
Resumo:
O país está convivendo desde de junho de 2003 com mais uma séria praga de florestas de eucalipto, o psilídeode- concha, Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae). Este inseto, de tamanho reduzido, é semelhante a uma cigarrinha que suga a seiva das folhas novas das árvores. A praga tem provocado danos às florestas de eucaliptos, e atualmente se encontra distribuída em mais de 140 municípios do Estado de São Paulo, em pelo menos 20 municípios de Minas Gerais, um de Goiás, dois de Mato Grosso do Sul e seis do Paraná.
Resumo:
Resumo: O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação da mosca-negra-dos-citros, A. woglumi, observada em janeiro de 2008, em pomar comercial de laranja Pêra-Rio porta enxerto de Limão-Cravo, de nove anos de idade, e em árvo- res isoladas de mangueira variedades Haden e Palmer, de sete a oito anos de idade, no município de Artur Nogueira, estado de São Paulo. Outros objetivos foram relatar a sua biologia, os níveis de danos e o controle biológico dessa praga.
Resumo:
Estresses hídricos e térmicos: efeitos e estratégias de resistência; Melhoramento genético e desenvolvimento de cultivares; Nutrição e adubação; Práticas culturais; Evapotranspiração e necessidades hídricas; Manejo de irrigação; Fertirrigação; Fitossanidade.
Resumo:
A clorose variegada dos citros (CVC), causada por Xylella fastidiosa, bactéria limitada ao xilema e transmitida por cigarrinhas, foi detectada pela primeira vez na Bahia em 1997. Desde então vem se disseminando lentamente, mas com relatos de grandes danos nas áreas-foco. O Estado da Bahia, segundo maior produtor de citros do Brasil com cerca de 50.000 ha, possui duas principais regiões citrícolas, o Litoral Norte e o Recôncavo Baiano. Até o momento, a CVC ou amarelinho só tinha sido constatada no Litoral Norte, mas a partir de outubro de 2009 um novo foco foi detectado no município de Governador Mangabeira, Recôncavo Sul do Estado da Bahia.
Resumo:
Num sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os locais avaliados, o sorgo foi melhor em Monte Azul e Mato Verde. O plantio direto foi instalado somente no município da Jaíba, onde o sorgo produziu melhor. O tratamento de sementes de sorgo produziu estande cerca de 90% maior, que resultou em 30% a mais de produção de grãos. O sorgo compensou expressivamente a perda de estande, principalmente pelo aumento do tamanho (massa) das panículas, mas, mesmo assim, o tratamento de sementes foi economicamente vantajoso. A avaliação de uma colheitadeira de milho adaptada para colher outros grãos foi bem sucedida para colher o sorgo, com ótima qualidade, com poucas impurezas e grãos quebrados. Entretanto, as perdas observadas durante a colheita ficaram acima do tolerável, demandando novos ajustes e regulagens.
Resumo:
Fatores que afetam a viabilidade das sementes; Umidade; Temperatura; Oxigenio; Especie; Armazenamento; Danos mecanicos; Condicoes ambientais antes da colheita; Pragas e doencas; Dormencia.