93 resultados para Qualidade do caqui


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A expansão da atividade agrícola na bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu pode causar alguns impactos ambientais graves. Durante o período compreendido entre maio de 2005 e maio de 2006 foram coletadas amostras de água e sedimento para a triagem de organismos bentônicos, visando a sua identificação como bioindicadores. As famílias de macroinvertebrados bentônicos tolerantes à poluição foram encontradas em todos os pontos amostrados, enquanto as famílias sensíveis ficaram restritas a ambientes com pouca influência das áreas agrícolas. O oxigênio dissolvido atingiu sua concentração máxima em um dos pontos de coleta mais preservados do rio Oriçanga. Além disso, os mapas de uso da terra comprovam os dados obtidos referentes aos indicadores de qualidade de água, pois o grau de preservação está diretamente relacionado às culturas agrícolas, às pastagens e às áreas preservadas de mata ciliar.

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A região nordeste do Estado de São Paulo concentra uma área rica em atividades vinculadas ao setor agropecuário desde o século XIX, com a entrada do café. A partir da década de 20, com a quebra da bolsa de Nova York, e principalmente a partir da década de 70, com o Proálcool, a cultura da cana-de-açúcar ganhou grande importância na região. Como seria esperado, a implantação das culturas trouxe impactos antrópicos como a supressão da vegetação natural e a expansão de áreas urbanas. Segundo o relatório ?Uso e Cobertura das Terras na Região Nordeste do Estado de São Paulo?, da Embrapa Monitoramento por Satélite (2007), as áreas urbanas aumentaram mais de 30%, de 89.818 ha para 118.898 ha em 2002/2003. A expansão foi registrada principalmente por 15.128 ha de pastagens, 6.072 ha de cana-de-açúcar e 3.447 ha de culturas anuais. Por outro lado, a retração ocorreu sobre 48 ha de pastagens, 22 ha de vegetação ripária e 22 ha de corpos d?água mapeados na zona peri-urbana. Em 2002/2003, no município de Araras, a área urbana ocupava 3741 ha, enquanto a área referente aos corpos d´água (represas, açudes, lagos, lagoas e os rios) compreendia 934 ha. (EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE, 2007). Assim, dada a importância da agricultura na região, e seus possíveis impactos ambientais sobre os recursos hídricos, o objetivo desta circular técnica é apresentar os resultados preliminares referentes à avaliação da qualidade da água na microbacia do Ribeirão das Araras, SP.

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O objetivo do presente trabalho é recomendar indicadores que favoreçam melhorias no desempenho ambiental em uma série de pesque-pagues localizados próximos à cidade de Campinas, SP. Além disso, é apresentada uma proposta para a validação do conjunto de indicadores para análise específica dos pesque-pagues, com ênfase nas dimensões de avaliação ambiental Ecologia da Paisagem e Qualidade da Água.

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Além da quantidade, a qualidade da água também é uma questão que preocupa. A má qualidade da água consumida é a maior responsável pelas doenças endêmicas nos países em desenvolvimento, como por exemplo, hepatite, cólera, febre tifóide, entre outras. Falta de acesso à água de boa qualidade e ao saneamento resulta em centenas de milhões de casos de doenças de veiculação hídrica. No Brasil, de acordo com pesquisa do Censo 2000, 5,9% dos domicílios brasileiros lançam seus esgotos em valas, rios, lagos ou no mar. Dessa proporção, a maior parte ocorre nas áreas rurais (10%) do que nas urbanas (5%). Já os domicílios que não possuem instalações sanitárias chegam a 8,3% do total do país, sendo mais freqüentes nas regiões rurais (35,3%). Essa situação torna-se gritante na área rural da Região Nordeste (60,5%), num contraste brutal com as áreas rurais da Região Sul (7,4%) (IBGE, 2002). Na região do Semi-Árido do Brasil, a população de algumas comunidades rurais, devido à escassez é obrigada a percorrer grandes distâncias para a obtenção de água, na maioria das vezes de péssima qualidade e de turbidez muito elevada. Entre os objetivos deste trabalho, estão a proposição de sistemas simplificados, econômicos, práticos e viáveis para a melhoria da qualidade da água consumida nas comunidades rurais do semi-áridodo Brasil; a comprovação da viabilidade de aplicação desses sistemas; e a apresentação dos resultados obtidos a partir da aplicação desses sistemas.

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O conhecimento do ponto de maturidade fisiológica é de fundamental importância para orientação dos produtores na obtenção de sementes de alta qualidade. Esta é uma informação essencial para nortear o planejamento das operações de colheita, secagem e processamento das sementes. É sabido que a maturidade fisiológica da semente é específica da cultivar e pode ser determinada por diversos parâmetros, tais como: número de dias da emergência até as espigas tornarem-se amarronzadas; soma térmica; matéria seca; teor de água dos grãos; formação da camada negra; desaparecimento da linha de leite nas sementes. Para os milhos normais, esta característica é bem conhecida. Já para o milho doce as informações são escassas e, de uma maneira geral, não têm atendido aos anseios dos produtores. O programa de melhoramento genético do milho da Embrapa Milho e Sorgo mantém ações para a obtenção de cultivares de milho superiores com ampla adaptação e melhoria na qualidade dos grãos. As sementes de milho doce apresentam maiores problemas relacionados à qualidade quando comparadas com as dos milhos normais. Isto é refletido, na média, para o nível de germinação das sementes, que fica em torno de 20% abaixo da germinação das sementes do milho comum. O que se propôs com este trabalho foi estudar a maturação fisiológica de sementes de cultivares de milho doce desenvolvidos pela Embrapa Milho e Sorgo e estabelecer parâmetros que possam auxiliar sua colheita, secagem e processamento, com o objetivo de se obter sementes de alta qualidade.

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Uma das principais causas da baixa produtividade de milho é a qualidade da semente, que afeta o estande inicial, o vigor das plantas, e conseqüentemente, a produtividade. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da qualidade da semente e a densidade de semeadura no estabelecimento e na produtividade de milho. Quatro lotes de sementes de milho BRS 201, com germinação de 95%, 90%, 85% e 75%, foram semeados em três densidades de semeadura: 50, 60 e 70 mil sementes/ha, nos anos de 1996/97 e 1997/98. A baixa qualidade da semente provocou reduções acentuadas na emergência de campo, no número de plantas e, conseqüentemente, na produtividade do milho BRS 201.O aumento da densidade de 50 para 70 mil sementes/ha, na semeadura, não compensou a redução da qualidade da semente. Para o acréscimo de 15% na germinação, foi observado, em média, um ganho de produtividade de 30%. Com base nos resultados destes trabalho, recomenda-se aos produtores de milho a utilização de lotes de sementes com germinação superior a 90% e densidade de semeadura entre 50 e 60 mil sementes/ha.

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2003

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2004