23 resultados para Precipitação pluviométrica
Resumo:
O objetivo deste trabalho é comparar o interpolador univariado: inverso do quadrado da distância usado pelo Sistema Agritempo com três interpoladores geoestatísticos uni e multivariados: krigagem ordinária, cokrigagem ordinária e cokrigagem colocalizada através da estatística do quadrado médio do erro, usando observações de precipitação pluvial média anual de mil e vinte e sete estações pluviométricas abrangendo todo o Estado de São Paulo, representando uma área de aproximadamente 248.808,8 km², no período de 1957 a 1997.
Resumo:
Nos sistemas de produção da agricultura familiar, no Estado do Amazonas, as cucurbitáceas ocupam expressivas áreas, pois são espécies muito populares, de fácil colocação no mercado. As condições climáticas prevalecentes no Estado, caracterizadas por médias elevadas da precipitação anual, da temperatura e da umidade relativa do ar, não são fisiologicamente restritivas às exigências desse grupo de espécies tropicais. Entretanto, formam ambiente ideal para ocorrência e disseminação de patógenos. Nessas condições, os cultivos apresentam, frequentemente, sérios problemas fitossanitários, que afetam a qualidade dos produtos, e as perdas podem superam 70% da produção.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as chuvas intensas para o Estado de Mato Grosso do Sul. Séries com os valores máximos anuais da precipitação de um dia de 106 postos pluviométricos, localizados em 54 municípios de Mato Grosso do Sul foram ajustadas à Distribuição de Gumbel. Os parâmetros da distribuição foram estimados pelo método de máxima verossimilhança. Houve ajuste de todas as séries de intensidade máxima anual à distribuição Gumbel, de acordo com o teste Kolmogorov-Smirnov. Através das distribuições ajustadas foram calculados os valores de precipitação máxima de um dia para períodos de retorno de 2, 3, 4, 5, 10, 15, 20 e 50 anos. Utilizando o método de desagregação de chuvas, estimou-se a precipitação máxima com duração de 5, 10, 15, 20, 25, 30 minutos e 1, 6, 8, 10, 12 e 24 horas. Foram confeccionados mapas de isolinhas com os dados de chuva intensa com duração de 5, 10, e 30 minutos e 1, 6 e 24 horas para períodos de retorno de 4, 10, 15, 20 anos.
Resumo:
O desenvolvimento desta dissertação está vinculado ao projeto de RAD (recuperação de áreas degradadas) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, sendo seu objeto o processo de recuperação da voçoroca do Morro do Radar. Através da realização de uma investigação do comportamento hidrológico desta voçoroca após a implantação do projeto, buscou-se fornecer informações que possam constituir um subsídio à avaliação dos efeitos das práticas adotadas A metodologia utilizada compreendeu seis etapas: avaliação das variações da topografia local; monitoramento da precipitação; monitoramento da intercepção das chuvas promovida pelas copas arbóreas e pela serrapilheira; avaliação das propriedades fisico-hídricas dos solos em diferentes profundidades; avaliação dos potenciais matriciais e das cargas totais nos solos nas mesmas profundidades, através de gráficos e construção de mapas de equipotenciais; avaliação da relação entre os condicionantes locais e o desempenho das práticas de RAD. Os valores de intercepção pelas copas arbóreas e pela serrapilheira revelaram uma proteção eficaz do solo contra o impacto direto das águas pluviais. Os resultados de condutividade hidráulica mostraram uma boa relação com o comportamento das cargas de pressão e totais. Com relação à expansão e contração da zona de saturação, observou-se que a umidade antecedente está condicionando de forma decisiva o processo de expansão. Foi encontrada também ao longo de todas as discussões grande influência da topografia sobre os processos de recuperação, o que indica a importância do planejamento adequado da reconformação do talude. As áreas com menores declives apresentaram uma recuperação proporcionalmente mais rápida, o que se relacionou tanto ao estabelecimento da cobertura vegetal e à incorporação de serrapilheira, quanto à própria dinâmica hidro-erosiva inerente.
Resumo:
Este trabalho apresenta metodologias para estimativa de perda de solos na Bacia Hidrográfica do Rio Guapi-Macacu - RJ. Para a estimativa anual de perdas de solo foi utilizada a ferramenta InVest (Integrated Valuation of Environmental Services and Tradeoffs) através do módulo que desenvolve retenção de sedimentos. Esse módulo permite calcular a perda de solo média anual de cada parcela de terra, além de determinar o quanto de solo pode chegar a um determinado ponto de interesse. Para identificar a perda potencial de solo, o modelo emprega a Equação Universal de Perda de Solo (USLE) na escala do pixel, integrando informações sobre relevo, precipitação, padrões de uso da terra e propriedades do solo. Seus resultados são dados em toneladas por sub-bacias. Os resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que embora haja limitações no uso da Equação Universal de Perda de Solo, o modelo possibilitou a espacialização de classes de perdas de solos com indicações de áreas consideradas mais ou menos vulneráveis aos processos erosivos, considerando os dados disponíveis e suas escalas. O uso do InVest para calcular a USLE apresentou como principal vantagem a possibilidade de integração dos dados necessários em um único ambiente, reduzindo a possibilidade de erros na conversão de dados. Contudo, a maior limitação encontrada a sua aplicação está na dificuldade de obtenção de dados de entrada necessários ao modelo.
Resumo:
Este atlas é dividido em quatro principais seções, sendo a primeira a descrição conceitual e metodológica das variáveis meteorológicas. A segunda seção compreende uma análise, por meio de gráficos, das principais características climáticas dos mais diversos ambientes regionais. Em seguida, estão disponíveis, na forma de tabelas, os dados mensais, estacionais e anuais que podem ser usados para outros fins, conforme a necessidade do leitor. Por último, ele apresenta mais de duas centenas de mapas que revelam, de forma ilustrada e de fácil visualização, um conjunto de variáveis de temperatura, precipitação pluvial, classificações climáticas, entre outras informações.
Resumo:
Buscando-se estabelecer a dinâmica populacional da mosca-dos-chifres foi realizado o acompanhamento de dois rebanhos bovinos estabelecidos em regiões climáticas contrastantes, o que possibilitou identificar que além da temperatura e da precipitação, o número de dias de chuva apresenta influência direta na infestação sobre os animais e que sob as condições climáticas do trópico úmido, a mosca-dos-chifres tem a capacidade de produzir até cerca de 15 gerações anuais. Tais informações, associadas a realização de testes diagnósticos da resistência a pesticidas, tornam-se relevantes na elaboração de estratégias de controle para as populações da mosca-dos-chifres, uma vez que a capacidade anual da espécie em gerar descendentes no Brasil mostra-se favorável à rápida seleção de indivíduos resistentes as bases utilizadas em seu controle.
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Buscando-se estabelecer a dinâmica populacional da mosca-dos-chifres foi realizado o acompanhamento de dois rebanhos bovinos estabelecidos em regiões climáticas contrastantes, o que possibilitou identificar que além da temperatura e da precipitação, o número de dias de chuva apresenta influência direta na infestação sobre os animais e que sob as condições climáticas do trópico úmido, a mosca-dos-chifres tem a capacidade de produzir até cerca de 15 gerações anuais. Tais informações, associadas a realização de testes diagnósticos da resistência a pesticidas, tornam-se relevantes na elaboração de estratégias de controle para as populações da mosca-dos-chifres, uma vez que a capacidade anual da espécie em gerar descendentes no Brasil mostra-se favorável à rápida seleção de indivíduos resistentes as bases utilizadas em seu controle.