Couro bovino: qualifica����o para valoriza����o.

Este trabalho do tipo explorat��rio, bibliogr��fico e descritivo tem como objetivo oferecer subs��dios t��cnicos para processos que visam �� obten����o da mat��ria-prima couro bovino de alta qualidade, al��m de difundir procedimentos, leis e recomenda����es t��cnicas das Boas Pr��ticas Agropecu��rias Bovinos de Corte. Esta publica����o foi elaborada com base em informa����es diretas e simples, voltada para todos os elos da cadeia produtiva do couro, tais como: pecuaristas; transportadores; frigor��ficos e curtumes.

Compara����o de m��todos de extra����o do DNA e avalia����o de rea����es da polimerase em cadeia (PCR) para o diagn��stico de Trypanosoma (Dutonella) vivax.

A introdu����o de Trypanosoma vivax na Am��rica Latina ocorreu por meio de gado zebu importado do Senegal para Guiana Francesa e Antilhas, e no Brasil, o primeiro registro desse hemoprotozo��rio foi feito no Estado do Par�� (SHAW; LAISON, 1972). At�� recentemente, a distribui����o de T. vivax estava restrita �� regi��o Norte do pa��s. Entretanto, em 1995, Silva et al. (1995) diagnosticaram esse hemoparasito em um rebanho bovino do Pantanal do Estado de Mato Grosso, munic��pio de Pocon��. Posteriormente, a tripanossom��ase por essa esp��cie de Trypanosoma foi diagnosticada em Mato Grosso do Sul, no Pantanal do munic��pio de Miranda e da Nhecol��ndia (PAIVA et al., 2000; D��VILA et al., 2003). Neste trabalho, foram avaliadas PCRs anteriormente descritas por Masake et al. (1997) e Geysen et al. (2003) e uma outra que utiliza primers, que tem seq����ncias complementares ao gene que codifica a prote��na de transporte da glicose, desenvolvida no Laborat��rio de Biologia Molecular da Embrapa Gado de Corte. O objetivo foi identificar a PCR de maior sensibilidade com rela����o ao exame parasitol��gico e analisar a efici��ncia da extra����o de DNA da camada de leuc��citos adsorvidos em papel com a metodologia usual que est�� baseada no fenol/clorof��rmio.

Sistemas de produ����o melhorados para gado de corte na Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso, Bonito, MS.

Observa-se nos ��ltimos anos uma crescente preocupa����o da sociedade brasileira com a conserva����o e o uso sustent��vel da diversidade biol��gica. Para demonstrar o seu compromisso com essa prioridade nacional, o governo brasileiro formulou uma s��rie de iniciativas, como o estabelecimento do Programa Nacional para a Diversidade Biol��gica (Pronabio), que promove parcerias entre governo e sociedade na conserva����o da biodiversidade e o uso sustent��vel dos recursos naturais. Como a����o concreta, implementou, com o apoio do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF - sigla de Global Environment Facility), o Projeto Nacional de Biodiversidade (Probio). Esse projeto identificou a Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso como ��rea priorit��ria de estudo, constituindo ent��o o projeto intitulado Gest��o Integrada da Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso. A ��rea priorit��ria est�� localizada no munic��pio de Bonito (Fig. 1), na parte sul do Estado de Mato Grosso do Sul, na cabeceira do rio Miranda (21��7��S e 56��30��). A Bacia Hidrogr��fica do Rio Formoso �� considerada um sistema hidrogr��fico ��nico e o principal tribut��rio da bacia do Miranda. As se����es altas e m��dias do rio Formoso s��o de interesse especial, por representarem uma fonte natural de ��gua clara que supre os ambientes aqu��ticos do Pantanal. Al��m disso, apesar de a maioria da vegeta����o nativa dos m��dios e baixos vales j�� ter sido devastada, as ��reas restantes representam um dos mais perfeitos exemplos de florestas prim��rias remanescentes, situadas na regi��o brasileira da Mata Atl��ntica, (particularmente na Serra da Bodoquena). Um dos objetivos do projeto �� apoiar a implementa����o de atividades sustent��veis em uma base-piloto e demonstrativa que servir�� para reduzir a press��o sobre os recursos naturais-chave e reabilitar os h��bitats naturais, especificamente vegeta����o rip��ria/ mata ciliar e de cerrado. O presente trabalho apresenta uma an��lise de sistemas melhorados da bovinocultura de corte para a Bacia do Rio Formoso, como alternativas ao sistema praticado pela maioria dos produtores da regi��o.

Programa de melhoramento gen��tico da ra��a Girolando: teste de prog��nie: Sum��rio de Touros 2009.

2009

BRS 1055: h��brido simples de milho.

2009

BRS 1060: h��brido simples de milho.

2009

Doen��as do meloeiro (Cucumis melo) causadas por v��rus.

2007

Surto da mancha-aquosa em frutos de mel��o nos Estados do Cear�� e do Rio Grande do Norte: recomenda����es preliminares de controle.

2000

Detec����o do melon yellowing associated virus (MYaV) em ��reas produtoras de mel��o na Regi��o Nordeste.

2009

Avalia����o da resist��ncia de h��brido de mel��o tipo amarelo �� Mosca minadora Liriomiza ssp.

2009

Coletor de macroinvertebrados bent��nicos com substrato artificial para monitoramento da qualidade da ��gua em viveiros de produ����o de til��pia.

2007

Avalia����o preliminar da qualidade da ��gua em duas microbacias do Rio Mogi (SP) .

A expans��o da atividade agr��cola na bacia hidrogr��fica do rio Mogi-Gua��u pode causar alguns impactos ambientais graves. Durante o per��odo compreendido entre maio de 2005 e maio de 2006 foram coletadas amostras de ��gua e sedimento para a triagem de organismos bent��nicos, visando a sua identifica����o como bioindicadores. As fam��lias de macroinvertebrados bent��nicos tolerantes �� polui����o foram encontradas em todos os pontos amostrados, enquanto as fam��lias sens��veis ficaram restritas a ambientes com pouca influ��ncia das ��reas agr��colas. O oxig��nio dissolvido atingiu sua concentra����o m��xima em um dos pontos de coleta mais preservados do rio Ori��anga. Al��m disso, os mapas de uso da terra comprovam os dados obtidos referentes aos indicadores de qualidade de ��gua, pois o grau de preserva����o est�� diretamente relacionado ��s culturas agr��colas, ��s pastagens e ��s ��reas preservadas de mata ciliar.

Manejo do solo convencional e com coberturas vegetais - efeito sobre a distribui����o do sistemas radiculra do mamoeiro 'Tauning 1'.

O mamoeiro (Carica papaya) �� uma fruteira t��pica de regi��es tropicais e subtropicais. No Brasil a produ����o de mam��o �� de 1.650.000 t.ano-1, onde o Estado da Bahia ocupa posi����o de destaque, com aproximadamente 50% da produ����o nacional, envolvendo 15.555 ha cultivados (IBGE, 2005). O sistema radicular desempenha um importante papel nas intera����es que ocorrem entre o solo, as plantas e outros organismos vivos. O conhecimento da sua distribui����o �� fundamental para a defini����o de pr��ticas adequadas de preparo e manejo do solo nessa cultura (Coelho e Oliveira, 2001).

Rede de adapta����o de cultivares de aipim e mandioca para o nordeste brasileiro: safra 2006/2007.

2008

Armazenamento e tratamento mec��nico na emerg��ncia de pl��ntulas de Passiflora gibertii.

Objetivou-se verificar o efeito do per��odo de armazenamento e da retirada parcial do tegumento na porcentagem de germina����o de sementes de Passiflora gibertii. Os tratamentos consistiram de sementes armazenadas por uma semana ou por 2 anos e 7 meses, com tegumento intacto e com tegumento parcialmente removido. Aos 29 dias ap��s a semeadura, a porcentagem de germina����o das sementes armazenadas por mais de dois anos foi similar ��s rec��m-colhidas, quando na aus��ncia do tratamento mec��nico, indicando que o armazenamento de sementes na geladeira �� um m��todo satisfat��rio na conserva����o de germoplasma dessa esp��cie a curto prazo. A retirada de parte do tegumento das sementes aumentou a velocidade e uniformidade da germina����o, tanto para as sementes novas quanto para as sementes velhas. Contudo, o benef��cio do tratamento mec��nico foi maior para as sementes novas, que apresentaram 64% de pl��ntulas emergidas ao final do experimento, contra os 23% para as sementes intactas, diferentemente do ocorrido para as sementes velhas, que apresentaram valores similares para as que tiveram ou n��o o tratamento mec��nico, 20 e 28%, respectivamente. Desta forma, conclui-se que a quebra de dorm��ncia pelo tratamento mec��nico ocorre apenas para as sementes novas.