61 resultados para Polinização por insetos
Resumo:
2008
Resumo:
Manejo ecológico e uso de EPI; Devemos ter cuidado com agrotóxicos? ; Principais insetos praga dos citros; Manejo da matovegetação; Reconhecendo os inimigos naturais dos insetos praga; Literatura consultada.
Resumo:
2015
Resumo:
2015
Resumo:
Morfologia e biologia floral; visistantes florais; frutos.
Resumo:
Esta cartilha traz orientações sobre a adoção de práticas agrícolas mais amigáveis a esses polinizadores. A linguagem simples e a ilustração didática e criativa fazem desse material um guia para valorizar o ambiente e a sustentabilidade da agricultura. O conjunto de informações é especialmente útil a produtores e apicultores que precisam estar atentos para o manejo e a colocação de colmeias nas áreas de plantio.
Resumo:
Apresenta a confecção da armadilha tipo pet.
Resumo:
2016
Resumo:
Os besouros coprófagos, popularmente conhecidos como "rola-bostas", ao lado de ácaros e outros insetos predadores ou competidores que atuam nas massas fecais, são grandes parceiros biológicos da pecuária (KOLLER, 1998). Por se alimentarem de fezes, esses besouros constituem a maneira mais prática e economicamente viável da qual se dispõe para remover as massas fecais de bovinos nas pastagens. Além disso, colaboram com a bovinocultura no controle de pragas e parasitos presentes nas fezes bovinas, tais como a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e diversas espécies de vermes gastrintestinais (nematódeos). Os coleópteros coprófagos podem proporcionar outros benefícios ao enterrar as fezes dos animais porque aceleram a absorção de nutrientes pelo solo (adubação orgânica), o que evita perdas significativas de nitrogênio, um dos nutrientes de maior custo na conservação das pastagens cultivadas (MIRANDA et al., 2000). Outra contribuição importante é que ao cavar galerias os besouros coprófagos melhoram a aeração do solo e contribuem para a infiltração de água, melhorando as características físicas dele (FINCHER, 1981). Logo, a utilização de besouros coprófagos no controle biológico constitui uma alternativa interessante em comparação ao controle químico convencional, tendo em vista a sua abundância e diversidade relatada para diferentes regiões do Brasil (OLIVEIRA et al., 1996; RODRIGUES; MARCHINI, 1998; PEREIRA et al., 2003; MONTEIRO et al., 2006; RONQUI et al., 2006). A lógica da adoção de estratégias integradas de métodos de controle, valorizando o controle natural, reside no fato de que muitos parasitos, especialmente a mosca-dos-chifres (BARROS et al., 2002; 2007), carrapatos e vermes gastrintestinais, estão se tornando resistentes aos produtos empregados no seu controle. Além disso, o uso inadequado e sistemático de pesticidas interfere na sobrevivência de organismos benéficos presentes nas massas fecais, contribuindo para um controle biológico menos eficiente. Entre esses organismos benéficos, talvez os mais prejudicados sejam os besouros coprófagos. No presente estudo comparou-se a eficácia de captura entre armadilhas tipo alçapão segundo o modelo descrito e proposto por Lobo et al. (1988), comparando a isca tradicional de fezes bovinas com uma fonte de atração luminosa e utilizando recipiente de captura com 54 cm de diâmetro de abertura. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Embrapa Gado de Corte, localizada a 20° 27' S e 54° 37' W e a uma altitude aproximada de 530 metros, em Campo Grande, MS, situada na região central de Mato Grosso do Sul.
Resumo:
Cupins-de-montículo predominam em áreas menos sujeitas à mecanização, como as pastagens. Dessa forma, quando não controlados, pastagens mais velhas podem apresentar níveis de infestação mais elevados. Em verdade, altas infestações desses cupins são, em muitos casos, indicadores de pastagens degradadas. As espécies mais comuns em pastagens pertencem ao gênero Cornitermes, destacando-se C. cumulans, C. bequaerti e C. silvestrii. Não há confirmação de danos diretos ocasionados por esses insetos em pastagens, assim como, contesta-se sobre a possível redução de área útil, normalmente associada aos cupinzeiros. Podem, sim, dificultar a movimentação de máquinas e implementos, assim como abrigar animais peçonhentos. Embora a importância desses cupins como pragas de pastagem seja discutível, tem sido generalizada a demanda por controle; que, predominantemente, tem sido feito através de inseticidas químicos. Ressalta-se que em pastagens altamente infestadas, muitas vezes velhas e degradadas, ocorre a morte natural de colônias, e o percentual de cupinzeiros já abandonados na área pode ser alto. Como essas áreas são passíveis de serem reformadas, não se recomenda o controle prévio dos cupinzeiros dessas espécies, e sim, que sejam implementadas as práticas previstas e recomendadas na reforma da pastagem. Estas práticas por si só controlam a maioria, se não todas, as colônias presentes na área. Alerta-se, no entanto, que alguns cupins pertencentes ao gênero Syntermes que, por vezes, também constroem montículos em pastagens, têm a característica de forragear na superfície, coletando folhas secas e verdes. Embora se admita que ocorram em menor freqüência, se comparado a outras espécies de cupins-de-montículo em pastagens, os mesmos representam uma ameaça em potencial.
Resumo:
Várias espécies de cigarrinhas (Hemiptera: Cercopidae) são importantes pragas de pastagens na América tropical. Esses insetos podem diminuir drasticamente a disponibilidade e a qualidade de gramíneas forrageiras, reduzindo a capacidade de suporte das pastagens. Milhões de hectares estabelecidos com várias cultivares do gênero Brachiaria têm sofrido sensíveis perdas ocasionadas por esse grupo de insetos. Apesar de tamanha importância econômica, muito ainda há por ser feito no que se refere às pesquisas com as cigarrinhas-das-pastagens. Tal sistema inseto-planta é complexo. Ele engloba um diverso grupo de espécies de cigarrinhas associado a um diverso grupo de espécies de gramíneas forrageiras que, por sua vez, resultam em pastagens que podem ter idades diferentes e estarem sob diferentes sistemas de manejo, em ampla variedade de condições ecológicas. Esforços de controle têm sido concentrados na área de resistência de plantas a insetos, alternativa reconhecida como de baixo custo e de fácil adoção pelos produtores. Trata-se, provavelmente, da melhor opção de controle para culturas de baixo valor por unidade de área, como as pastagens, geralmente estabelecidas em extensas áreas. A seleção de gramíneas resistentes às cigarrinhas tem sido conduzida e plantas promissoras identificadas. É importante, entretanto, que estudos adicionais sobre a biologia e a eco logia desses insetos, com avaliações de alternativas de controle, sejam realizados. Algumas dessas medidas de controle, assim como necessidades de pesquisa, são discutidas.
Resumo:
2005
Resumo:
As substâncias produzidas por plantas através de metabolismo secundário, podem apresentar atividades biológicas diversas e algumas podem ser de interesse para aplicações em controle de insetos. Neste trabalho foram avaliadas 14 espécies de plantas do Pantanal Mato-grossense, quanto a atividade inseticida, utilizando como organismos-testes, Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis. Os melhores resultados foram obtidos com Sebastiania hispida, Annona dioica, A. cornifolia, Fagara hassleriana e Unonopsis lindimanii.
Resumo:
O trabalho oferece instruções para a adoção de práticas de conservação do solo e da água, objetivando o controle de processos erosivos); e aplicação otimizada de defensivos agrícolas visando o controle de plantas daninhas, insetos e doenças, com proteção do aplicador e disposição correta das embalagens.
Resumo:
As moscas-brancas são pragas tanto de plantas ornamentais como de cultivos, sendo encontradas em quase todas as regiões onde se cultiva a mandioca. Nessa cultura, já foram identificadas as espécies Aleurotrachelus socialis, Aleurodicus dispersus, Aleurothrixus aepim, Aleuronudus sp., Bemisia tabaci, B. tuberculata, B. afer, Paraleyrodes sp., Trialeurodes abutilonea, T. variabilis e Tetraleurodes sp. Esses pequenos insetos são facilmente reconhecíveis, visto que em geral as populações dos adultos podem ser detectadas sacudindo os brotos das plantas para fazê-los voar, enquanto a fase jovem pode ser encontrada na face inferior das folhas basais e medianas.