20 resultados para Phaseolus-vulgaris L
Resumo:
2008
Resumo:
Avaliacao da produtividade dos sistemas consorciados; Vantagens do consorcio milho-feijao; Produtividade do milho e feijao consorciados; Epocas de plantio e sistemas de consorcio; Cultivares de milho e feijao para o consorcio; Preparo do solo; Arranjos de plantas, densidades de plantio e espacamento; Adubacao no consorcio milho-feijao; Controle de plantas daninhas; Pragas e doencas no consorcio milho-feijao.
Resumo:
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Preparo e seleção de material de plantio de mandioca; Diversificação da produção e segurança alimentar; Manejo da cultura da goiabeira: Práticas culturais; Adubação verde - Opões para outono/inverno, primavera/verão e especies perenes; Planejamento alimentar na bovinocultura leiteira; Cultivares de feijão; fixação biológica de nitrogênio: Uso de inoculante no feijoeiro; Milhos especiais da Embrapa - Variedades e multiplicação para a agricultura familiar; opções para diversificação na segunda safra. Integração lavoura - pecuária. Consórcio milho - braquiária; Sistemas agroflorestais em bases agroecológicas; Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica; Aproveitamento de materiais orgânicos e produção de húmus; compostagem; Produção de mudas de videira; Baculovírus erinnyis para o controle biológico do mandarová da mandioca.
Resumo:
A aplicação dos fertilizantes de forma correta é uma das boas práticas importantes para o uso eficiente desse insumo nas lavouras. Os resultados de muitas pesquisas realizadas em solos representativos do Brasil nas últimas décadas indicaram que o modo mais eficiente de aplicação de fertilizantes depende principalmente da mobilidade do nutriente no solo e na planta, além das características do solo e dos próprios fertilizantes. Com base nessas pesquisas, a recomendação mais difundida pelos órgãos oficiais de pesquisa é que nutrientes com baixa mobilidade como o fósforo devem ser aplicados, preferencialmente, mais próximo das raízes das plantas, enquanto nutrientes móveis ou de moderada mobilidade como nitrogênio e potássio podem ser aplicados a lanço.
Resumo:
A inoculação de sementes de feijão com rizóbio tem apresentado resultados inconsistentes quanto à sua eficiência em suprir nitrogênio para as plantas. Objetivou-se com esta pesquisa determinar o Índice de Suficiência de Nitrogênio (ISN), utilizando o clorofilômetro portátil em plantas de feijão-comum, submetidas à inoculação das sementes com rizóbio no plantio e à adubação nitrogenada em cobertura e, também, definir entre os dois primeiros trifólios do feijoeiro, qual é o adequado para ser usado na tomada das leituras com o clorofilômetro. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro estudo, avaliaram-se os tratamentos: sem adubação nitrogenada em cobertura e inoculação das sementes com rizóbio, com aplicação de 160 kg ha-1 de N aos oito dias após a emergência das plântulas e as doses de 20, 40, 60 e 80 kg ha-1 de N aplicadas em cobertura. No estudo de definição do trifólio, avaliaram-se as doses 0, 30, 60 e 120 kg ha-1 de N. O ISN determinado com o clorofilômetro permitiu determinar se a planta de feijão estava suprida de nitrogênio, quer seja proveniente da fixação biológica ou da adubação nitrogenada. Não se observou diferença entre os valores das leituras com o clorofilômetro no primeiro e segundo trifólios do feijão-comum. Pela maior facilidade de identificação em campo e a certeza de que se encontra totalmente formado, recomenda-se a utilização do primeiro trifólio na tomada das leituras com o clorofilômetro.