22 resultados para Lucrecio Caro, Tito.
Resumo:
Este trabalho constitui o texto explicativo do levantamento dos solos do Estado de Sergipe, que abrange uma area de 21.994km2 e situa-se na Regiao Nordeste do Brasil, localizado entre os paralelos de 9 31'54" e 11 34'12" de latitude Sul e os meridianos de 36 11'20" de longitude a Oeste de Greenwich. O levantamento foi executado em nivel intermediario entre exploratorio e de reconhecimento, utilizando-se como bases o mapa topografico do Estado na escala 1:400.000 e foto-mosaicos nao controlados nas escalas de 1:100.000 e 1:80.000. Na zona umida costeira foram utilizadas tambem fotografias aereas verticais na escala de 1:60.000. No Estado de Sergipe prevalecem na zona costeira clima quente e umido; vegetacao florestal e cerrado; relevo plano, suave ondulado nosvales; sedimentos do Grupo Barreiras-Terciario, do Holoceno e do Cretaceo. O solo mais importante desta area e o Podzolico Vermelho Amarelo e em menor proporcao sao encontradas as Areias Quartzosas Distroficas e Latosol Vermelho Amarelo Distrofico, os quais sao derivados principalmente de sedimentos do Terciario. Relacionados com o Holoceno, sao encontrados as Areias Quartzosas Marinhas, Solos Indiscriminados de Mangues, Podzol e outros Solos Hidromorficos. Na parte oeste do Estado predominam: clima semi-arido muito quente; vegetacao de caatinga; relevo plano e suave ondulado; rochas cristalinas (xistos, gnaisses, granitos) e meta-siltitos. Destacam-se: Solos Litolicos Eutroficos, Brunos nao Calcicos, Planosol Solodico Eutrofico, Regosol, Solonetz Solodizado..
Resumo:
1976
Resumo:
2013
Resumo:
1998
Resumo:
Esta publicação tem por finalidade apresentar uma descrição das principais espécies de insetos e ácaros praga da cultura do tomateiro industrial e das injúrias decorrentes de seu ataque, bem como das técnicas utilizadas no monitoramento e das medidas de controle, visando à redução de perdas econômicas e a sustentabilidade do setor.
Resumo:
Esta publicação tem por objetivo discutir e apresentar a melhor forma de utilizar o concentrado na alimentação de vacas de leite. O que chamamos de "concentrado", os produtores chamam no dia a dia de "ração". Esse alimento é fornecido no cocho e complementa a alimentação das vacas de leite. Como o concentrado é caro, ele deve ser usado de forma muito cuidadosa para não reduzir o lucro final da venda do leite. O uso do concentrado deve ser feito por mérito da vaca. Ou seja, a vaca que produz mais leite merece receber mais concentrado. A vaca que produz pouco leite recebe menos concentrado. Mas o que é uma boa vaca? A que produz mais leite ou a que dá mais lucro? Para conhecer a produção de cada vaca é preciso pesar o leite e anotar estas informações ao menos uma vez por mês. Chamamos isto de "controle leiteiro". Todos esses assuntos serão discutidos a seguir com detalhes, explicações e exemplos.
Resumo:
2010